Alimentos light são boas opções quando se quer exagerar um pouquinho à mesa, certo? Errado. Esse é um dos grandes mitos que rondam a questão de ingredientes que levam esta nomenclatura.
“Vale lembrar que nem todos os produtos light possuem redução calórica e que algumas vezes essa redução é muito pequena. Assim, antes de optar pelo uso destes alimentos avalie se vale a pena consumi-los ou comer uma quantidade pequena do alimento convencional”, alerta a nutricionista Fernanda Pisciolaro da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso).A maioria das pessoas comete esse tipo de engano, porque não sabem distinguir o light e o diet de um alimento comum. Saiba de uma vez por todas as diferenças para não cair nesta armadilha.
“Os produtos light são aqueles que possuem redução de algum produto ou nutriente. Pode ser redução de calorias, de gordura, de açúcar, de sal e tantos outros ingredientes. Para ser considerado light o produto deve ter diminuição de, no mínimo, 25% em relação ao produto original”, explica Fernanda Pisciolaro da Abeso.
Portanto, o light não é essencial a quem deseja emagrecer. “Ao consumir ingredientes light, a pessoa pode deixar de engordar, mas não necessariamente emagrecer”, diz a nutricionista Fabiana Schimdt da Clínica Ágape. Esse tipo de alimento só colabora efetivamente em uma perda de peso, caso a redução seja de calorias. Mas se a diminuição for de sal, por exemplo, ele será mais indicado a um hipertenso e não a quem precisa perder uns quilinhos extras.
Os produtos diet, por sua vez, são totalmente voltados aos diabéticos, pois eles apresentam a redução de açúcar. “O diet não acarreta em uma saúde melhor, pois a falta de açúcar é compensada com o acréscimo de gordura para tornar o alimento mais agradável ao paladar”, informa Fabiana
Fonte:Portal da Atividade Física
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