Fim de ano é um momento em que as pessoas aproveitam para fazer planos e traçar metas para o ano seguinte. Emagrecer, gastar menos dinheiro, ter mais tempo para a família, trabalhar menos, trabalhar mais, investir na carreira ou conseguir um emprego melhor. Esses são alguns dos exemplos mais comuns das promessas feitas.
O grande problema é que poucos realmente cumprem aquilo que pretendiam na hora da virada. Muitas vezes isso acontece porque elas simplesmente são esquecidas ou então porque não sabem por onde começar a agir.
Definir metas para nossas vidas é algo muito importante, pois é por meio delas que conseguimos ter um sentido para nossas ações e alcançarmos nossos objetivos. Esse é o primeiro passo para termos aquilo que desejamos, mas é preciso saber como agir posteriormente. Pense quais foram seus planos para 2010 e quais deles realmente pretende realizar. A partir de então, sugiro algumas formas para que alcance o seu objetivo final:
1. Especifique suas metas
O primeiro passo para a concretização de seus planos é definir aonde quer chegar neste ano. Faça uma lista com os seus sonhos e tenha pensamentos estratégicos quanto à real possibilidade de realização. Exclua os itens que considera irrelevantes ou inviáveis e procure deixar apenas três deles. Pois lembre-se: quanto maior a quantidade de metas a alcançar, menor o foco e a possibilidade de concretização.
2. Priorize seus desejos
Após definir o que vai buscar para si em 2010, analise o que precisa realizar primeiro e numere em ordem prioritária para orientar-se sobre qual será o sentido dos seus esforços. É importante definir um prazo para a realização de suas metas para cumpri-las na data especificada. A partir de então, concentre-se naquilo que considerou um primeiro plano para sua vida e vá atrás de seus objetivos.
3. Faça o seu planejamento
Após definidas e priorizadas as metas, desenvolva-as respondendo às seguintes perguntas: De que recursos disponho para realizá-las? E o que preciso fazer para chegar até o fim? Isso é importante para traçar seus planos com objetividade e definir com maior assertividade as suas ações para tirá-las do papel.
Planejar-se é a maneira mais adequada para alcançar seus objetivos pessoais e profissionais. Se você quer mudar a sua vida, não deixe para amanhã, escreva em um papel para que memorize as suas metas e comece hoje a fazer a diferença para realizar os seus maiores sonhos.
Christian Barbosa IG S.P.
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
Maldita insônia
Confira as dicas para dormir melhor
Noites mal dormidas jamais devem ser subestimadas ou atribuídas ao estresse causado pela rotina. A insônia, mesmo não sendo frequente, pode ser o alerta vermelho para a depressão e a ansiedade. Falta de sono também pode resultar em obesidade e risco aumentado para doenças cardiovasculares, como hipertensão, infarto e doenças das coronárias. Além disso, mulheres na menopausa sofrem mais com o problema.
Sinal vermelho para as mulheres
De acordo com o neurologista e neurofisiologista Flavio Alóe, médico assistente do Centro Interdepartamental para os Estudos do Sono do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, o contingente de mulheres atingidas pela insônia é até três vezes mais do que o de homens. As causa disso: as múltiplas funções desempenhadas por elas na sociedade.
A predisposição feminina para a insônia, entretanto, não é causada somente pelo estresse da tripla jornada (trabalho, família e casa). Genética e os hormônios têm papéis cruciais no problema. A ginecologista Helena Hachul, responsável pelo ambulatório de distúrbios do sono na UNIFESP, ressalta os reflexos negativos das variações hormonais e a tensão pré- menstrual. “Mesmo durante o ciclo menstrual, há variações no sono: tanto na quantidade quanto na qualidade. A insônia acomete cerca de 30% das mulheres e na menopausa este número chega a dobrar”.
Diferentes graus de insônia
Flavio Alóe explica que as mulheres não consideram a insônia uma doença a ser tratada e deixam de relatá-la nas consultas ao médico. “Dormir mal à noite resulta em déficit durante o dia. Os afetados se queixam de cansaço, alteração de memória e mau funcionamento do raciocínio” explica.
Helena Hachul acrescenta que a insônia também pode ser consequência da higiene inadequada do sono ou decorrente do uso de algumas medicações. “Há também insônia associada a distúrbios respiratórios do sono”, explica a ginecologista.
A insônia aguda é configurada após quatro semanas de noites mal dormidas. Após esse prazo, a doença é considerada crônica. Este estágio é o que atinge a maioria dos pacientes que acabam procurando o neurologista. “Estas pessoas consomem mais remédios, faltam mais ao trabalho, e têm relações interpessoais mais pobres com amigos e familiares.
Quando a insônia se torna crônica, só resta recorrer aos tratamentos de longo prazo e ao uso de medicação. Aliado a isto, é importante melhorar os hábitos de vida: adotar uma dieta mais saudável e praticar atividades físicas. Ter horário fixo para dormir e evitar alimentos excitantes como café, chá, chocolate e álcool é outra dica importante. Em alguns casos, exercício físico e sexo perto da hora de dormir também devem ser evitados.
Quem precisa tratar o problema com o uso de medicamentos para dormir deve ter cuidado. Os efeitos colaterais dos medicamentos usados para combater a insônia são muito parecidos com os do antidepressivo. As reclamações mais comuns das pacientes são boca seca, retardo do orgasmo e alteração da libido. É importante lembrar que o tratamento deve ser feito com a orientação de um médico experiente e especializado.
Dicas para dormir melhor
- Tente dormir sempre no mesmo horário
- Só vá para a cama quando estiver com sono
- O quarto deve ser um ambiente escuro, silencioso e com temperatura agradável
Não fique olhando para o relógio
- Evite “tentar dormir”, isso agrava a ansiedade
- Não assista à televisão na cama
- Não deite com fome ou sede
- Evite refeições pesadas à noite
- Não faça exercícios físicos antes de dormir
- Passe longe de alimentos ou bebidas com cafeína e álcool
Causas da insônia na menopausa
- Ondas de calor
- Alterações de humor
- Mudanças sociais (os filhos saindo de casa, aposentadoria, etc.)
- Redução hormonal (perda de estrogênio e progesterona)
Os tratamentos
- Boa qualidade de vida, com alimentação saudável e exercícios
- Medicamentos ansiolíticos, antidepressivos ou indutores do sono (sempre com acompanhamento médico)
- Apoio e acompanhamento psicológico
- Técnicas de relaxamento como ioga, meditação e massagem
- Reposição hormonal (na fase de climatério) caso necessário
Vladimir Maluf, especial para o iG São Paulo
Noites mal dormidas jamais devem ser subestimadas ou atribuídas ao estresse causado pela rotina. A insônia, mesmo não sendo frequente, pode ser o alerta vermelho para a depressão e a ansiedade. Falta de sono também pode resultar em obesidade e risco aumentado para doenças cardiovasculares, como hipertensão, infarto e doenças das coronárias. Além disso, mulheres na menopausa sofrem mais com o problema.
Sinal vermelho para as mulheres
De acordo com o neurologista e neurofisiologista Flavio Alóe, médico assistente do Centro Interdepartamental para os Estudos do Sono do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, o contingente de mulheres atingidas pela insônia é até três vezes mais do que o de homens. As causa disso: as múltiplas funções desempenhadas por elas na sociedade.
A predisposição feminina para a insônia, entretanto, não é causada somente pelo estresse da tripla jornada (trabalho, família e casa). Genética e os hormônios têm papéis cruciais no problema. A ginecologista Helena Hachul, responsável pelo ambulatório de distúrbios do sono na UNIFESP, ressalta os reflexos negativos das variações hormonais e a tensão pré- menstrual. “Mesmo durante o ciclo menstrual, há variações no sono: tanto na quantidade quanto na qualidade. A insônia acomete cerca de 30% das mulheres e na menopausa este número chega a dobrar”.
Diferentes graus de insônia
Flavio Alóe explica que as mulheres não consideram a insônia uma doença a ser tratada e deixam de relatá-la nas consultas ao médico. “Dormir mal à noite resulta em déficit durante o dia. Os afetados se queixam de cansaço, alteração de memória e mau funcionamento do raciocínio” explica.
Helena Hachul acrescenta que a insônia também pode ser consequência da higiene inadequada do sono ou decorrente do uso de algumas medicações. “Há também insônia associada a distúrbios respiratórios do sono”, explica a ginecologista.
A insônia aguda é configurada após quatro semanas de noites mal dormidas. Após esse prazo, a doença é considerada crônica. Este estágio é o que atinge a maioria dos pacientes que acabam procurando o neurologista. “Estas pessoas consomem mais remédios, faltam mais ao trabalho, e têm relações interpessoais mais pobres com amigos e familiares.
Quando a insônia se torna crônica, só resta recorrer aos tratamentos de longo prazo e ao uso de medicação. Aliado a isto, é importante melhorar os hábitos de vida: adotar uma dieta mais saudável e praticar atividades físicas. Ter horário fixo para dormir e evitar alimentos excitantes como café, chá, chocolate e álcool é outra dica importante. Em alguns casos, exercício físico e sexo perto da hora de dormir também devem ser evitados.
Quem precisa tratar o problema com o uso de medicamentos para dormir deve ter cuidado. Os efeitos colaterais dos medicamentos usados para combater a insônia são muito parecidos com os do antidepressivo. As reclamações mais comuns das pacientes são boca seca, retardo do orgasmo e alteração da libido. É importante lembrar que o tratamento deve ser feito com a orientação de um médico experiente e especializado.
Dicas para dormir melhor
- Tente dormir sempre no mesmo horário
- Só vá para a cama quando estiver com sono
- O quarto deve ser um ambiente escuro, silencioso e com temperatura agradável
Não fique olhando para o relógio
- Evite “tentar dormir”, isso agrava a ansiedade
- Não assista à televisão na cama
- Não deite com fome ou sede
- Evite refeições pesadas à noite
- Não faça exercícios físicos antes de dormir
- Passe longe de alimentos ou bebidas com cafeína e álcool
Causas da insônia na menopausa
- Ondas de calor
- Alterações de humor
- Mudanças sociais (os filhos saindo de casa, aposentadoria, etc.)
- Redução hormonal (perda de estrogênio e progesterona)
Os tratamentos
- Boa qualidade de vida, com alimentação saudável e exercícios
- Medicamentos ansiolíticos, antidepressivos ou indutores do sono (sempre com acompanhamento médico)
- Apoio e acompanhamento psicológico
- Técnicas de relaxamento como ioga, meditação e massagem
- Reposição hormonal (na fase de climatério) caso necessário
Vladimir Maluf, especial para o iG São Paulo
domingo, 27 de dezembro de 2009
Conheça os 08 supervilões da dor nas costas
A maioria das fisgadas que abalam a sua coluna (e o seu humor) tem cura. Mas, para que o tratamento seja um sucesso, é preciso descobrir a razão por trás do martírio
Cabe ao médico avaliar os sinais de alerta. Se existirem, é necessária uma maior investigação da causa e do melhor tipo de intervenção.” Os sinais de perigo são febre, perda de peso, histórico de trauma, quando a dor piora com repouso e quando o primeiro episódio ocorre em crianças ou após os 60 anos. Conheça a seguir os oito vilões que mais abalam a sua estrutura:
1- TABAGISMO, sempre ele
Pouco se fala a respeito, mas o cigarro, além de todos os prejuízos já conhecidos à saúde, também pode afetar o bom funcionamento da coluna vertebral. Segundo os médicos, a dor nas costas costuma tornar-se crônica mais freqüentemente entre os fumantes. A teoria é a de que os discos situados entre as vértebras e que funcionam como amortecedores para os impactos são irrigados por vasos capilares, que, por sua vez, são afetados pelo tabaco. Ou seja, o fumo atrapalha a circulação do sangue nessa região.
2- DEFORMIDADES na coluna
Escoliose, hiperlordose e hipercifose podem ser um fator de risco ou a origem da dor, mas só se tornam causa do problema quando associadas a outros aspectos. Um exemplo é quando a musculatura flácida deixa de oferecer sustentação para a coluna. A gravidade varia conforme o ângulo de curvatura.
A escoliose é caracterizada como um desvio lateral da coluna. Pode ocorrer já na infância, com maior freqüência em meninas e, nesse caso, exige tratamento rápido para evitar deformidade óssea e artrose no futuro. Escolioses de até 10 graus de angulação ocorrem em até 3% da população. O Instituto Nacional de Tráumato-Ortopedia (Into), órgão ligado ao Ministério da Saúde, alerta: crianças que carregam mochilas muito pesadas correm o risco de desenvolver postura incorreta e apresentar desvios na coluna vertebral. O peso das mochilas não deve ultrapassar o limite de 10% do peso da criança.
Já a hiperlordose é a lordose (curvatura normal da coluna) exagerada. É caracterizada pelo bumbum arrebitado e mais comum em mulheres, tanto que o salto alto é um agravante.
O problema, geralmente, é bem tolerado, mas, às vezes, pode causar dor. Neste caso, é preferível circular com os glúteos em posição normal, sem forçar a saliência, para o bem da coluna. Já a hipercifose é aquela corcundinha que aparece com freqüência ainda na adolescência, quando os jovens tentam disfarçar a altura ou, no caso das meninas, os seios fartos.
O INCÔMODO NA INFÂNCIA É INCOMUM. PODE SIGNIFICAR PROBLEMAS SÉRIOS, COMO TUMOR OU MALFORMAÇÃO CONGÊNITA
3- o peso da GRAVIDEZ
Até cerca de 50% das mulheres grávidas sofrem de dores na coluna. Porém, os médicos perceberam que a dor é pior no primeiro trimestre. Atualmente, muitos especialistas acreditam que a causadora da dor é a mudança hormonal. Um hormônio relaxaria e diminuiria o tônus da musculatura, especialmente da pélvis. “Esse problema é muito comum. Acontece muito. Mas não é normal. Sentir dor não é normal”, diz Arnaldo Libman, autor do livro “Cure sua Coluna”.
Engordar demais força as estruturas osteoarticulares e também responde por dor. Neste caso, a postura também tem sua cota de participação, especialmente com o hábito da grávida de jogar a barriga para a frente e o quadril para trás. Libman recomenda à futura mamãe procurar um médico, especialmente porque o tratamento de grávidas é mais complexo, uma vez que elas devem evitar medicamentos fortes. Para resolver o problema, exercícios adequados, hidroterapia e até uma cinta de sustentação podem ser indicadas.
4- OBESIDADE
Para afetar a coluna, não é necessário entrar na categoria de obeso. Cada 10 quilos a mais do que o recomendado aumenta em 20% o risco de dor nas costas.
5- SEDENTARISMO, fuja dele
O sedentarismo também tem sua parcela de responsabilidade. O exercício físico alonga e fortalece os músculos, lubrifica as articulações e nutre os discos. Por outro lado, é preciso certa cautela. Alguns exercícios podem aumentar as dores ou piorar o estado de quem já sofre com o problema. Portanto, é necessário escolher a atividade adequada e começar devagar. Boas opções são caminhadas, natação, bicicleta (atenção à postura!), alongamentos e fortalecimento da musculatura. Os abdominais, além de deixar a barriga tanquinho, ajudam a coluna.
A idade também pesa sobre a coluna. Aos 20 anos, uma pessoa tem os discos compostos por 70% de água. Com o passar do tempo, além de sofrerem desgaste, perdem água.
6- POSTURA reta
A principal causa de dor nas costas é a postural mecânica. “Essa é a causa mais comum de dor aguda. A pessoa leva uma vida sedentária e fica em uma posição ruim o dia todo”, afirma Ari Radu Halpern, presidente da Sociedade Paulista de Reumatologia.
A capacidade da coluna adaptar-se a essa espécie de ‘ginástica’ postural equivocada é limitada. Não é por falta de uso. Somente a cervical (parte superior da coluna) realiza 600 movimentos por hora, um a cada seis segundos. Boa postura não é só conseguir carregar um livro na cabeça sem deixar cair, como ensinavam nossas mães e avós.
A forma como você trabalha no computador, como fica sentado, como abaixa para pegar um objeto que caiu, como dorme, como carrega peso..... Cada atividade exige consciência corporal, pois apenas entrar no carro ou se jogar na cadeira pode lesionar sua coluna. Em geral, a dor nas costas de origem mecânico-postural melhora com repouso.
7- CAUSAS emocionais
O estresse da vida moderna cobra seu preço muitas vezes por meio da coluna. Um dia de pressão e sobrecarga de trabalho, aquela sensação de carregar o mundo nas costas, por exemplo, pode tensionar as delicadas estruturas da coluna e desencadear a dor
Os especialistas sabem que os sintomas dolorosos nessa região podem ser conseqüência de problemas emocionais. “Emoções negativas podem se manifestar como dor”, diz Arnaldo Libman, reumatologista e diretor do Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo, no Rio. “É freqüente a junção de alterações físicas e emocionais em pessoas que têm problemas de coluna”, afirma em seu livro “Cure sua Coluna”.
O estresse e a depressão também são provocados pela dor nas costas, em um círculo vicioso complicado. Com o problema, a pessoa deixa de trabalhar e isso provoca sentimentos negativos. Por isso, o aspecto psicológico e emocional precisa ser considerado antes, durante e depois do tratamento.
HÉRNIA DE DISCO, OSTEOPOROSE E ARTROSE SÃO CAUSAS DAS DORES NAS COSTAS QUE APARECEM TARDIAMENTE
8- atenção às DOENÇAS
Segundo especialistas, existem até 100 doenças que podem causar dor nas costas. A hérnia de disco é uma das mais freqüentes. Ocorre pelo deslocamento de um disco intervertebral, que passa a comprimir um nervo, causando dor. Os especialistas afirmam que mais de 95% dos casos dispensam cirurgia, ocorrendo absorção do disco após fisioterapia e tratamento clínico. Entre as doenças metabólicas, se destaca a osteoporose, que é a diminuição da densidade da massa óssea. É mais comum em mulheres que entram na menopausa e atinge cerca de 10% dos homens acima dos 50 anos. Para detectar o problema, é preciso fazer o exame de densitometria óssea. O tratamento envolve atividade física, suplemento de cálcio, vitamina D e medicamentos.
Outra doença que causa muitas dores é a artrose, considerada uma doença degenerativa que acomete as vértebras e o disco intervertebral. Ela é muito comum em pessoas com mais de 45 anos. Além dessas, doenças reumáticas, infecciosas, inflamatórias (como artrite e espondilite) e até a presença de tumores podem provocar problemas na coluna.
OS TRATAMENTOS
Ari Radu Halpern, presidente da Sociedade Paulista de Reumatologia, é taxativo:
“Cada causa tem um tratamento diferente”. Segundo ele, como muita gente acaba se curando naturalmente, surgem receitas milagrosas para a coluna.
“O grande erro é partir para o tratamento antes de obter um diagnóstico”, afirma. Os profissionais mais indicados são o médico reumatologista, fisiatra ou ortopedista. As principais formas de tratamento são: medicamentos, pilates, RPG (reeducação postural global), acupuntura (que atua principalmente no sistema nervoso), massagem, hidroterapia (terapia na água) e órteses (apoios para proteger ou dar suporte à articulação).
Fisioterapia ou RPG trabalham o corpo com exercícios adaptados para cada problema. Focam no conjunto de músculos e na postura. Arnaldo Libman dá dicas em seu livro “Cure Sua Coluna” para o alívio imediato da dor após uma lesão: aplicar compressas de gelo é melhor do que banhos quentes, pois impede o excesso de inflamação. Em relação à distensão, alternar compressas geladas e quentes é recomendável. Essas dicas valem para lesões, mas, se após dois ou três dias a dor não ceder, é melhor procurar um médico. Outra recomendação importante: remédios e qualquer outro tipo de intervenção para aliviar os incômodos na coluna costumam resolver as crises temporariamente. Se não houver mudanças de hábitos, porém, a dor pode voltar — e, além disso, tornar-se crônica.
Por Constança Tatsch
Fonte: Viva Saúdepublicidade
Cabe ao médico avaliar os sinais de alerta. Se existirem, é necessária uma maior investigação da causa e do melhor tipo de intervenção.” Os sinais de perigo são febre, perda de peso, histórico de trauma, quando a dor piora com repouso e quando o primeiro episódio ocorre em crianças ou após os 60 anos. Conheça a seguir os oito vilões que mais abalam a sua estrutura:
1- TABAGISMO, sempre ele
Pouco se fala a respeito, mas o cigarro, além de todos os prejuízos já conhecidos à saúde, também pode afetar o bom funcionamento da coluna vertebral. Segundo os médicos, a dor nas costas costuma tornar-se crônica mais freqüentemente entre os fumantes. A teoria é a de que os discos situados entre as vértebras e que funcionam como amortecedores para os impactos são irrigados por vasos capilares, que, por sua vez, são afetados pelo tabaco. Ou seja, o fumo atrapalha a circulação do sangue nessa região.
2- DEFORMIDADES na coluna
Escoliose, hiperlordose e hipercifose podem ser um fator de risco ou a origem da dor, mas só se tornam causa do problema quando associadas a outros aspectos. Um exemplo é quando a musculatura flácida deixa de oferecer sustentação para a coluna. A gravidade varia conforme o ângulo de curvatura.
A escoliose é caracterizada como um desvio lateral da coluna. Pode ocorrer já na infância, com maior freqüência em meninas e, nesse caso, exige tratamento rápido para evitar deformidade óssea e artrose no futuro. Escolioses de até 10 graus de angulação ocorrem em até 3% da população. O Instituto Nacional de Tráumato-Ortopedia (Into), órgão ligado ao Ministério da Saúde, alerta: crianças que carregam mochilas muito pesadas correm o risco de desenvolver postura incorreta e apresentar desvios na coluna vertebral. O peso das mochilas não deve ultrapassar o limite de 10% do peso da criança.
Já a hiperlordose é a lordose (curvatura normal da coluna) exagerada. É caracterizada pelo bumbum arrebitado e mais comum em mulheres, tanto que o salto alto é um agravante.
O problema, geralmente, é bem tolerado, mas, às vezes, pode causar dor. Neste caso, é preferível circular com os glúteos em posição normal, sem forçar a saliência, para o bem da coluna. Já a hipercifose é aquela corcundinha que aparece com freqüência ainda na adolescência, quando os jovens tentam disfarçar a altura ou, no caso das meninas, os seios fartos.
O INCÔMODO NA INFÂNCIA É INCOMUM. PODE SIGNIFICAR PROBLEMAS SÉRIOS, COMO TUMOR OU MALFORMAÇÃO CONGÊNITA
3- o peso da GRAVIDEZ
Até cerca de 50% das mulheres grávidas sofrem de dores na coluna. Porém, os médicos perceberam que a dor é pior no primeiro trimestre. Atualmente, muitos especialistas acreditam que a causadora da dor é a mudança hormonal. Um hormônio relaxaria e diminuiria o tônus da musculatura, especialmente da pélvis. “Esse problema é muito comum. Acontece muito. Mas não é normal. Sentir dor não é normal”, diz Arnaldo Libman, autor do livro “Cure sua Coluna”.
Engordar demais força as estruturas osteoarticulares e também responde por dor. Neste caso, a postura também tem sua cota de participação, especialmente com o hábito da grávida de jogar a barriga para a frente e o quadril para trás. Libman recomenda à futura mamãe procurar um médico, especialmente porque o tratamento de grávidas é mais complexo, uma vez que elas devem evitar medicamentos fortes. Para resolver o problema, exercícios adequados, hidroterapia e até uma cinta de sustentação podem ser indicadas.
4- OBESIDADE
Para afetar a coluna, não é necessário entrar na categoria de obeso. Cada 10 quilos a mais do que o recomendado aumenta em 20% o risco de dor nas costas.
5- SEDENTARISMO, fuja dele
O sedentarismo também tem sua parcela de responsabilidade. O exercício físico alonga e fortalece os músculos, lubrifica as articulações e nutre os discos. Por outro lado, é preciso certa cautela. Alguns exercícios podem aumentar as dores ou piorar o estado de quem já sofre com o problema. Portanto, é necessário escolher a atividade adequada e começar devagar. Boas opções são caminhadas, natação, bicicleta (atenção à postura!), alongamentos e fortalecimento da musculatura. Os abdominais, além de deixar a barriga tanquinho, ajudam a coluna.
A idade também pesa sobre a coluna. Aos 20 anos, uma pessoa tem os discos compostos por 70% de água. Com o passar do tempo, além de sofrerem desgaste, perdem água.
6- POSTURA reta
A principal causa de dor nas costas é a postural mecânica. “Essa é a causa mais comum de dor aguda. A pessoa leva uma vida sedentária e fica em uma posição ruim o dia todo”, afirma Ari Radu Halpern, presidente da Sociedade Paulista de Reumatologia.
A capacidade da coluna adaptar-se a essa espécie de ‘ginástica’ postural equivocada é limitada. Não é por falta de uso. Somente a cervical (parte superior da coluna) realiza 600 movimentos por hora, um a cada seis segundos. Boa postura não é só conseguir carregar um livro na cabeça sem deixar cair, como ensinavam nossas mães e avós.
A forma como você trabalha no computador, como fica sentado, como abaixa para pegar um objeto que caiu, como dorme, como carrega peso..... Cada atividade exige consciência corporal, pois apenas entrar no carro ou se jogar na cadeira pode lesionar sua coluna. Em geral, a dor nas costas de origem mecânico-postural melhora com repouso.
7- CAUSAS emocionais
O estresse da vida moderna cobra seu preço muitas vezes por meio da coluna. Um dia de pressão e sobrecarga de trabalho, aquela sensação de carregar o mundo nas costas, por exemplo, pode tensionar as delicadas estruturas da coluna e desencadear a dor
Os especialistas sabem que os sintomas dolorosos nessa região podem ser conseqüência de problemas emocionais. “Emoções negativas podem se manifestar como dor”, diz Arnaldo Libman, reumatologista e diretor do Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo, no Rio. “É freqüente a junção de alterações físicas e emocionais em pessoas que têm problemas de coluna”, afirma em seu livro “Cure sua Coluna”.
O estresse e a depressão também são provocados pela dor nas costas, em um círculo vicioso complicado. Com o problema, a pessoa deixa de trabalhar e isso provoca sentimentos negativos. Por isso, o aspecto psicológico e emocional precisa ser considerado antes, durante e depois do tratamento.
HÉRNIA DE DISCO, OSTEOPOROSE E ARTROSE SÃO CAUSAS DAS DORES NAS COSTAS QUE APARECEM TARDIAMENTE
8- atenção às DOENÇAS
Segundo especialistas, existem até 100 doenças que podem causar dor nas costas. A hérnia de disco é uma das mais freqüentes. Ocorre pelo deslocamento de um disco intervertebral, que passa a comprimir um nervo, causando dor. Os especialistas afirmam que mais de 95% dos casos dispensam cirurgia, ocorrendo absorção do disco após fisioterapia e tratamento clínico. Entre as doenças metabólicas, se destaca a osteoporose, que é a diminuição da densidade da massa óssea. É mais comum em mulheres que entram na menopausa e atinge cerca de 10% dos homens acima dos 50 anos. Para detectar o problema, é preciso fazer o exame de densitometria óssea. O tratamento envolve atividade física, suplemento de cálcio, vitamina D e medicamentos.
Outra doença que causa muitas dores é a artrose, considerada uma doença degenerativa que acomete as vértebras e o disco intervertebral. Ela é muito comum em pessoas com mais de 45 anos. Além dessas, doenças reumáticas, infecciosas, inflamatórias (como artrite e espondilite) e até a presença de tumores podem provocar problemas na coluna.
OS TRATAMENTOS
Ari Radu Halpern, presidente da Sociedade Paulista de Reumatologia, é taxativo:
“Cada causa tem um tratamento diferente”. Segundo ele, como muita gente acaba se curando naturalmente, surgem receitas milagrosas para a coluna.
“O grande erro é partir para o tratamento antes de obter um diagnóstico”, afirma. Os profissionais mais indicados são o médico reumatologista, fisiatra ou ortopedista. As principais formas de tratamento são: medicamentos, pilates, RPG (reeducação postural global), acupuntura (que atua principalmente no sistema nervoso), massagem, hidroterapia (terapia na água) e órteses (apoios para proteger ou dar suporte à articulação).
Fisioterapia ou RPG trabalham o corpo com exercícios adaptados para cada problema. Focam no conjunto de músculos e na postura. Arnaldo Libman dá dicas em seu livro “Cure Sua Coluna” para o alívio imediato da dor após uma lesão: aplicar compressas de gelo é melhor do que banhos quentes, pois impede o excesso de inflamação. Em relação à distensão, alternar compressas geladas e quentes é recomendável. Essas dicas valem para lesões, mas, se após dois ou três dias a dor não ceder, é melhor procurar um médico. Outra recomendação importante: remédios e qualquer outro tipo de intervenção para aliviar os incômodos na coluna costumam resolver as crises temporariamente. Se não houver mudanças de hábitos, porém, a dor pode voltar — e, além disso, tornar-se crônica.
Por Constança Tatsch
Fonte: Viva Saúdepublicidade
sábado, 26 de dezembro de 2009
Cuidado com a compensação alimentar
Muitas vezes os praticantes de atividade física referem fato intrigante e desanimador: não conseguir perder peso. Mesmo após alguns meses de exercício regular e com boa intensidade, o ponteiro da balança insiste em marcar o mesmo peso, ou pior ainda, peso maior do que aquele que apresentava quando iniciou a prática esportiva. A explicação para esse fato baseia-se na teoria dos mecanismos compensatórios. As pessoas que se exercitam e não perdem peso comem mais do que deveriam. Compensa-se, assim, o gasto calórico obtido com a atividade ajustando a quantidade de comida ingerida. Visto que para ocorrer a perda de peso é preciso ingerir menos calorias do que se gasta, o praticante de atividade física deve consumir menos calorias do que o que foi perdido durante a sessão de exercícios.
Mas, então, quais são os fatores que levam as pessoas a consumir mais energia do que gastam na atividade?
Muitos cientistas têm pesquisado sobre o assunto e a conclusão baseia-se em dois pontos importantes. Primeiro, por razões fisiológicas, pois após a queima energética o organismo ativa processos cerebrais e hormonais que levam a ao aumento da fome. Diferente do que ocorre nos exercícios de alta intensidade, em que há uma redução na concentração do hormônio grelina, o responsável pela sensação de fome e também produção dos hormônios que enviam sinal ao cérebro de saciedade. Em segundo lugar, podemos destacar o caráter psicológico. Com o exercício ocorre a liberação da dopamina, hormônio que aciona o sistema cerebral associado à compensação. Sendo assim, é fácil a pessoa pensar que por ter feito atividade física merece se presentear com o alimento desejado (podendo ser desde a barra de chocolate até um sanduíche com batata frita).
Preste atenção na tabela e verifique quantas calorias são perdidas na atividade física e como compensá-las com a alimentação:
Calorias gastas Alimento para compensar
Caminhada (6km/hora) 350 - 1 potinho de iogurte natural com 4 colheres de sopa de granola com aveia
Corrida (10km/hora) 700 - 3 escumadeiras de macarrão alho e óleo com atum
Jogo de Tênis (moderado) - 470 1 fatia de 120g de bolo de festa
Exercícios com peso 350 - 1 sanduíche de pão francês com peito de peru e 1 lata de refrigerante
Bicicleta (20km/hora) 525 - 1 porção de batata palha frita (70g)
Natação crawl (40m/min) - 520 1 queijo quente com 1 copo de limonada
Futebol 550 - 1 sanduíche com 2 hambúrgueres, 3 fatias de pão, 2 fatias de queijo e molho de maionese
Calorias gastas por uma pessoa de 70kg.
Fonte: http: //www.areadetreino.Com.br/?P=1199 23/12/2009
Nutricionista Glauce Lamoglie de Carvalho
Mas, então, quais são os fatores que levam as pessoas a consumir mais energia do que gastam na atividade?
Muitos cientistas têm pesquisado sobre o assunto e a conclusão baseia-se em dois pontos importantes. Primeiro, por razões fisiológicas, pois após a queima energética o organismo ativa processos cerebrais e hormonais que levam a ao aumento da fome. Diferente do que ocorre nos exercícios de alta intensidade, em que há uma redução na concentração do hormônio grelina, o responsável pela sensação de fome e também produção dos hormônios que enviam sinal ao cérebro de saciedade. Em segundo lugar, podemos destacar o caráter psicológico. Com o exercício ocorre a liberação da dopamina, hormônio que aciona o sistema cerebral associado à compensação. Sendo assim, é fácil a pessoa pensar que por ter feito atividade física merece se presentear com o alimento desejado (podendo ser desde a barra de chocolate até um sanduíche com batata frita).
Preste atenção na tabela e verifique quantas calorias são perdidas na atividade física e como compensá-las com a alimentação:
Calorias gastas Alimento para compensar
Caminhada (6km/hora) 350 - 1 potinho de iogurte natural com 4 colheres de sopa de granola com aveia
Corrida (10km/hora) 700 - 3 escumadeiras de macarrão alho e óleo com atum
Jogo de Tênis (moderado) - 470 1 fatia de 120g de bolo de festa
Exercícios com peso 350 - 1 sanduíche de pão francês com peito de peru e 1 lata de refrigerante
Bicicleta (20km/hora) 525 - 1 porção de batata palha frita (70g)
Natação crawl (40m/min) - 520 1 queijo quente com 1 copo de limonada
Futebol 550 - 1 sanduíche com 2 hambúrgueres, 3 fatias de pão, 2 fatias de queijo e molho de maionese
Calorias gastas por uma pessoa de 70kg.
Fonte: http: //www.areadetreino.Com.br/?P=1199 23/12/2009
Nutricionista Glauce Lamoglie de Carvalho
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
Conheça algumas dicas para combater o sedentarismo
O primeiro estudo sobre o risco cardiovascular no Brasil, foi publicado em 1990 e mostrou que a cidade de São Paulo tinha um número muito grande de sedentários, em torno de 69,3% de seus habitantes.
O risco à saúde cardiovascular está associado ao estilo de vida. Nas regiões em desenvolvimento, à medida que suas economias se industrializam, as doenças crônico-degenerativas, tais como diabetes, hipertensão e aterosclerose, tornam-se mais prevalentes, principalmente pelas características de um estilo de vida menos ativo, oriundos das atividades contemporâneas, associados á dietas com menos fibras e mais gorduras.
A maioria dos vícios de postura é causada pela vida sedentária e por erros no treinamento. O corpo humano é formado por cerca de 200 ossos e 700 músculos. Fatores como a ação da gravidade, o esforço, o cansaço e as deficiências físicas podem levar aos desvios com relação à ideal ou mais adequada postura. Esta é um resultado de um equilíbrio harmonioso de todas as articulações, músculos, ligamentos e ossos do corpo humano. Caso o indivíduo possua qualquer alteração em uma dessas partes, todo o conjunto sobre com dores portanto é recomendável uma avaliação postural antes do início da prática de qualquer atividade.
Um exame de postura durante a avaliação física - obrigatória - pode prevenir possíveis complicações relacionadas aos músculos e ligamentos do corpo humano. Uma simples sessão de bicicleta ergométrica pode causar erro de postura e dores; a maioria dos casos de dores causadas por posturas incorretas pode ser resolvida com exercícios de fortalecimento muscular. Grande parte das lesões têm origem na atrofia muscular, que deixa de dar a sustentação ao corpo. Aulas de musculação, prescritas por especialista, ajudam a restabelecer a tonificação dos músculos e, assim, a boa postura.
RELAXAMENTO E DESAQUECIMENTO PREVINE DORES E LESÕES
Você deve sempre "desaquecer-se" por alguns minutos depois de praticar exercícios, dando uma caminhada ou repetindo a rotina de exercício de aquecimento. Um período de "desaquecimento" correto mantém o fluxo sangüíneo através da musculatura. O ácido lático eventualmente acumulado nas células musculares pode então ser dispersado na circulação, chegando ao fígado, onde é decomposto. Se você interromper bruscamente a atividade física, o ácido lático que permaneceu nos músculos pode provocar cãibras. Também pode intensificar a dor e a rigidez muscular nos dias subseqüentes aos exercícios.
O QUE IMPORTA É NÃO FICAR PARADO
Conheça mais exemplos simples de atividades físicas e a freqüência com que elas precisam ser praticadas. Coloque em prática as dicas e sinta a diferença a cada dia.
De 2 a 3 vezes por semana
- Atividades de lazer (como futebol, basquete ou boliche).
- Atividades de flexibilidade e força (musculação, ioga, alongamento, flexões).
De 3 a 5 vezes por semana
- Exercícios aeróbicos (caminhada rápida, ciclismo, natação, jogging).
- Exercícios de recreação (dança, caminhadas, trilhas).
Diariamente
- Passear com o cachorro, procurar caminhos mais longos, usar escadas em vez de elevador.
- Deixar o carro na garagem e caminhar quando você precisar ir a locais próximos.
- Trabalhar no jardim de sua casa.
Dicas importantes
Reduza seu tempo em frente à televisão, assim como as brincadeiras diante do computador ou do videogame. Tente também não permanecer sentado por mais de 30 minutos - faça tudo para afastar de você o "fantasma" da vida sedentária.
Além disso, lembre-se sempre de respeitar os limites de seu corpo, para evitar lesões e outras complicações. Combinando as atividades com uma boa alimentação, em pouco tempo, você vai sentir que sua vida está bem mais saudável!
DICAS PARA A MULHER
- Procure sempre a orientação de um professor de Educação Física especializado;
- Começar devagar, com pesos mais leves (500g a 1,5kg), para evitar risco de lesões e fraturas;
- Mulheres não precisam levantar pesos muito elevados (benefícios significativos já aparecem com pesos de 7kg a 9kg);
- Não segurar a respiração durante os exercícios.
Para evitar lesões
- Fazer aquecimento e alongamento por 10 minutos antes de iniciar as atividades e após os exercícios de musculação;
- Começar lentamente, aumentando a carga dos exercícios aos poucos;
- Parar por alguns dias se houver muita dor ou desconforto;
- Manter regularidade nos exercícios (três ou quatro vezes por semana).
Fonte: Uol.com.brpublicidade
O risco à saúde cardiovascular está associado ao estilo de vida. Nas regiões em desenvolvimento, à medida que suas economias se industrializam, as doenças crônico-degenerativas, tais como diabetes, hipertensão e aterosclerose, tornam-se mais prevalentes, principalmente pelas características de um estilo de vida menos ativo, oriundos das atividades contemporâneas, associados á dietas com menos fibras e mais gorduras.
A maioria dos vícios de postura é causada pela vida sedentária e por erros no treinamento. O corpo humano é formado por cerca de 200 ossos e 700 músculos. Fatores como a ação da gravidade, o esforço, o cansaço e as deficiências físicas podem levar aos desvios com relação à ideal ou mais adequada postura. Esta é um resultado de um equilíbrio harmonioso de todas as articulações, músculos, ligamentos e ossos do corpo humano. Caso o indivíduo possua qualquer alteração em uma dessas partes, todo o conjunto sobre com dores portanto é recomendável uma avaliação postural antes do início da prática de qualquer atividade.
Um exame de postura durante a avaliação física - obrigatória - pode prevenir possíveis complicações relacionadas aos músculos e ligamentos do corpo humano. Uma simples sessão de bicicleta ergométrica pode causar erro de postura e dores; a maioria dos casos de dores causadas por posturas incorretas pode ser resolvida com exercícios de fortalecimento muscular. Grande parte das lesões têm origem na atrofia muscular, que deixa de dar a sustentação ao corpo. Aulas de musculação, prescritas por especialista, ajudam a restabelecer a tonificação dos músculos e, assim, a boa postura.
RELAXAMENTO E DESAQUECIMENTO PREVINE DORES E LESÕES
Você deve sempre "desaquecer-se" por alguns minutos depois de praticar exercícios, dando uma caminhada ou repetindo a rotina de exercício de aquecimento. Um período de "desaquecimento" correto mantém o fluxo sangüíneo através da musculatura. O ácido lático eventualmente acumulado nas células musculares pode então ser dispersado na circulação, chegando ao fígado, onde é decomposto. Se você interromper bruscamente a atividade física, o ácido lático que permaneceu nos músculos pode provocar cãibras. Também pode intensificar a dor e a rigidez muscular nos dias subseqüentes aos exercícios.
O QUE IMPORTA É NÃO FICAR PARADO
Conheça mais exemplos simples de atividades físicas e a freqüência com que elas precisam ser praticadas. Coloque em prática as dicas e sinta a diferença a cada dia.
De 2 a 3 vezes por semana
- Atividades de lazer (como futebol, basquete ou boliche).
- Atividades de flexibilidade e força (musculação, ioga, alongamento, flexões).
De 3 a 5 vezes por semana
- Exercícios aeróbicos (caminhada rápida, ciclismo, natação, jogging).
- Exercícios de recreação (dança, caminhadas, trilhas).
Diariamente
- Passear com o cachorro, procurar caminhos mais longos, usar escadas em vez de elevador.
- Deixar o carro na garagem e caminhar quando você precisar ir a locais próximos.
- Trabalhar no jardim de sua casa.
Dicas importantes
Reduza seu tempo em frente à televisão, assim como as brincadeiras diante do computador ou do videogame. Tente também não permanecer sentado por mais de 30 minutos - faça tudo para afastar de você o "fantasma" da vida sedentária.
Além disso, lembre-se sempre de respeitar os limites de seu corpo, para evitar lesões e outras complicações. Combinando as atividades com uma boa alimentação, em pouco tempo, você vai sentir que sua vida está bem mais saudável!
DICAS PARA A MULHER
- Procure sempre a orientação de um professor de Educação Física especializado;
- Começar devagar, com pesos mais leves (500g a 1,5kg), para evitar risco de lesões e fraturas;
- Mulheres não precisam levantar pesos muito elevados (benefícios significativos já aparecem com pesos de 7kg a 9kg);
- Não segurar a respiração durante os exercícios.
Para evitar lesões
- Fazer aquecimento e alongamento por 10 minutos antes de iniciar as atividades e após os exercícios de musculação;
- Começar lentamente, aumentando a carga dos exercícios aos poucos;
- Parar por alguns dias se houver muita dor ou desconforto;
- Manter regularidade nos exercícios (três ou quatro vezes por semana).
Fonte: Uol.com.brpublicidade
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
FELIZ NATAL!!!!!!!!!!!
Chegou o dia 24 e com ele toda aquela correria própria do dia.
Mas se você teve um tempinho de passar por aqui, obrigada pela atenção.
Um Feliz Natal, uma noite iluminada,uma grande paz no coração e a certeza de que "ALGUÉM OLHA POR VOCÊ"!!!
E, sem esquecer PARABÉNS MIRO! MUITAS FELICIDADES, SAÚDE e MUITOS ANOS DE VIDA E ÁGUA!!!!!!!!!
Ana Cristina, Adriana e Angélica.
Mas se você teve um tempinho de passar por aqui, obrigada pela atenção.
Um Feliz Natal, uma noite iluminada,uma grande paz no coração e a certeza de que "ALGUÉM OLHA POR VOCÊ"!!!
E, sem esquecer PARABÉNS MIRO! MUITAS FELICIDADES, SAÚDE e MUITOS ANOS DE VIDA E ÁGUA!!!!!!!!!
Ana Cristina, Adriana e Angélica.
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Hábitos de vida prejudicam coração da mulher
Morte precoce: atriz Brittany Murphy pode ter sido vitimada por overdose
A combinação dos fatores de risco como estresse, hábitos de vida e uso de drogas pode transformar o coração da mulher em uma “bomba relógio”. E por ser cada vez mais freqüente na rotina feminina, a mistura tem feito com que os ataques cardíacos – que costumavam aparecer só depois dos 65 anos – cheguem cada vez mais cedo aos consultórios médicos.
A morte da atriz Brittany Murphy, no domingo, ainda está sendo investigada. Tudo indica, no entanto, que a atriz tenha morrido por conta de uma parada cardíaca. Se isso for confirmado, ela terá entrado para as estatísticas de óbitos causados por problemas no coração aos 32 anos. Por trás da possível pane cardíaca da jovem, pode estar a rotina de medicamentos para vários problemas de saúde, além de um corpo muito franzino com sinais de alimentação inadequada.
“Nos Estados Unidos, a literatura mostra que em 25% dos casos de infartos em menores de 45 anos, existe a associação com o uso de droga”, afirmou o médico da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Rui Ramos. A cocaína é tida pelo especialista como a mais letal para o coração e este entorpecente ganhou espaço no vício feminino, mostra levantamento do Centro Estadual de Tabaco, Álcool e Outras Drogas (Cratod).
Outros fatores
Apesar da contribuição histórica das drogas para os casos de ataques cardíacos na população mais jovem , o cardiologista do Hospital do Coração (HCor), Ricardo Pavanello, afirma que “fatores como hipertensão, diabetes e colesterol aparecem em fases cada vez mais precoces e hoje são mais influentes do que até mesmo as drogas.” No HCor, os jovens – homens e mulheres já representam 5% do total de casos anuais. No passado, não passavam de 1%, diz Pavanello.
“Não preciso nem lembrar que a dupla jornada feminina faz com que as mulheres estejam sob constante ação do estresse. Outra combinação de muito risco é o uso de anticoncepcionais e o fumo”. Segundo ele, é preciso a avaliação rotineira da saúde cardíaca seja antecipada. “Mesmo quem tem menos de 30 anos e vai começar a fazer academia, por exemplo, deveria passar por um check-up”.
No universo de substâncias que ameaçam o coração, os anorexígenos (90% usados por mulheres que desejam emagrecer) também ganham destaque. No Brasil, informou pesquisa do IBGE divulgada semana passada, três em cada dez estudantes de 15 a 19 anos admite que já usou anfetamina.
Fonte:
Fernanda Aranda, iG São Paulo
A combinação dos fatores de risco como estresse, hábitos de vida e uso de drogas pode transformar o coração da mulher em uma “bomba relógio”. E por ser cada vez mais freqüente na rotina feminina, a mistura tem feito com que os ataques cardíacos – que costumavam aparecer só depois dos 65 anos – cheguem cada vez mais cedo aos consultórios médicos.
A morte da atriz Brittany Murphy, no domingo, ainda está sendo investigada. Tudo indica, no entanto, que a atriz tenha morrido por conta de uma parada cardíaca. Se isso for confirmado, ela terá entrado para as estatísticas de óbitos causados por problemas no coração aos 32 anos. Por trás da possível pane cardíaca da jovem, pode estar a rotina de medicamentos para vários problemas de saúde, além de um corpo muito franzino com sinais de alimentação inadequada.
“Nos Estados Unidos, a literatura mostra que em 25% dos casos de infartos em menores de 45 anos, existe a associação com o uso de droga”, afirmou o médico da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Rui Ramos. A cocaína é tida pelo especialista como a mais letal para o coração e este entorpecente ganhou espaço no vício feminino, mostra levantamento do Centro Estadual de Tabaco, Álcool e Outras Drogas (Cratod).
Outros fatores
Apesar da contribuição histórica das drogas para os casos de ataques cardíacos na população mais jovem , o cardiologista do Hospital do Coração (HCor), Ricardo Pavanello, afirma que “fatores como hipertensão, diabetes e colesterol aparecem em fases cada vez mais precoces e hoje são mais influentes do que até mesmo as drogas.” No HCor, os jovens – homens e mulheres já representam 5% do total de casos anuais. No passado, não passavam de 1%, diz Pavanello.
“Não preciso nem lembrar que a dupla jornada feminina faz com que as mulheres estejam sob constante ação do estresse. Outra combinação de muito risco é o uso de anticoncepcionais e o fumo”. Segundo ele, é preciso a avaliação rotineira da saúde cardíaca seja antecipada. “Mesmo quem tem menos de 30 anos e vai começar a fazer academia, por exemplo, deveria passar por um check-up”.
No universo de substâncias que ameaçam o coração, os anorexígenos (90% usados por mulheres que desejam emagrecer) também ganham destaque. No Brasil, informou pesquisa do IBGE divulgada semana passada, três em cada dez estudantes de 15 a 19 anos admite que já usou anfetamina.
Fonte:
Fernanda Aranda, iG São Paulo
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Natação e Alergia Respiratória
Por dr Raul Emrich Melo
É inegável o benefício da atividade física no desenvolvimento da criança e do adolescente e, ao longo da vida do adulto, na manutenção do bem-estar e na prevenção de doenças. Em princípio, praticamente todo exercício é bem-vindo.
Mas, quando se fala em asma (ou “bronquite”), existe um esporte que se destaca no imaginário popular: a Natação. É verdade que, por ser realizado em ambiente quente e úmido, tem suas vantagens sobre esportes realizados em locais frios ou secos. Proporciona também um aprendizado de cadência respiratória, uma seqüência regular de inspiração e expiração, sem falar dos efeitos cardiovasculares positivos e da ausência de impacto nas articulações (ou “juntas”) dos pés, dos joelhos e da coluna. Em resumo, médicos de diversas especialidades indicam a natação; é quase um “remédio” universal. Entre os leigos, muitos acham que a natação pode até tratar ou curar as alergias respiratórias, como asma e rinite. Mas nem tudo é tão simples.
Ao respirarmos de forma mais intensa e freqüente – e isto sempre acontece num exercício físico – o ar não consegue ser aquecido e umedecido pelo nariz e pela garganta. Como resultado, um ar não ideal chega ao fundo das vias respiratórias, irritando a mucosa (nossa “pele interna”, que reveste os canais da respiração). Em alguns casos, existe como resultado uma contração dos brônquios, ocasionando sintomas como tosse ou respiração mais curta. Até prática sexual pode ser afetada. Entre adultos que têm crises de tosse, chiado no peito e falta de ar (ou seja, os asmáticos), 38% já relataram pelo menos um episódio de crise de asma em um desses momentos íntimos.
Quando o ar ambiente está muito seco e/ou frio, maior ainda será o estímulo para o desencadeamento de uma crise em indivíduos sensíveis. Os trabalhos científicos oscilam bastante em relação à chance de uma pessoa que tem asma (ou já teve no passado) apresentar algum desses sintomas durante ou após o exercício, com porcentagens que variam de 30 a 90%. Até porque cada exercício exige um esforço respiratório diferente, além de existirem diversos ambientes onde podem ser praticados.
Em um dos trabalhos que realizamos na UNIFESP, publicado na revista da Academia Americana de Alergia, aproximadamente metade dos pacientes alérgicos que foram submetidos ao teste de exercício, em bicicleta ergométrica, tiveram algum sinal de limitação respiratória, chamada de Asma ou Broncoespasmo Induzido pelo Exercício. O interessante foi observar que muitos deles não sentiam praticamente nada. Em alguns casos, uma leve tosse ou aperto no peito não indicavam de forma clara que estava acontecendo uma diminuição significativa da capacidade pulmonar. Além de um ouvido atento, às vezes o médico precisará lançar mão de exames para o diagnóstico. Muitas vezes, sem perceber, os pacientes se tornam gradativamente sedentários. São crianças que se desinteressam dos esportes ou adultos que se consideram pouco condicionados.
Só que o assunto torna-se mais complicado quando o esporte é realizado em uma piscina tratada com cloro, pois os gases liberados agridem as vias respiratórias, não só de quem está nadando, mas também do profissional que respira o mesmo ar com aquele conhecido “aroma de piscina”. A principal substância tóxica é a tricloramina, resultante do contato do cloro com as secreções humanas, como a urina e o suor. Ao que tudo indica, o caso se torna mais sério quando falamos de bebês, pois têm a parede brônquica mais sensível. Alguns trabalhos científicos recentes, desenvolvidos na Bélgica, levantaram uma séria desconfiança sobre a possibilidade do contato precoce e constante com o cloro ter facilitado mais alérgicos se tornarem asmáticos. Em suma: quanto mais cloro, mais rinite e asma.
Outros estudos têm mostrado que nadadores de competição, com maior exposição nesses ambientes de pouca ventilação, teriam maior necessidade de medicação antiasmática, justamente ao contrário do senso popular. Provavelmente a confusão ao longo destes anos tenha acontecido por se atribuir a melhora do pulmão à natação e não ao crescimento da criança. Na verdade, a maioria dos adolescentes que apresentaram diminuição dos sintomas teve a asma “curada” por deixar de ser criança e não por nadar anos a fio.
Enquanto se estuda uma forma de minimizar os efeitos deletérios do cloro e seus derivados (como maior ventilação de piscinas cloradas e formas alternativas de esterilização da água), as medicações antialérgicas têm um papel na prevenção e alívio de sintomas. Mas lembre-se: o importante é não ficar sedentário. Ao exercício!
FONTE :SITE Atmosfera feminina
É inegável o benefício da atividade física no desenvolvimento da criança e do adolescente e, ao longo da vida do adulto, na manutenção do bem-estar e na prevenção de doenças. Em princípio, praticamente todo exercício é bem-vindo.
Mas, quando se fala em asma (ou “bronquite”), existe um esporte que se destaca no imaginário popular: a Natação. É verdade que, por ser realizado em ambiente quente e úmido, tem suas vantagens sobre esportes realizados em locais frios ou secos. Proporciona também um aprendizado de cadência respiratória, uma seqüência regular de inspiração e expiração, sem falar dos efeitos cardiovasculares positivos e da ausência de impacto nas articulações (ou “juntas”) dos pés, dos joelhos e da coluna. Em resumo, médicos de diversas especialidades indicam a natação; é quase um “remédio” universal. Entre os leigos, muitos acham que a natação pode até tratar ou curar as alergias respiratórias, como asma e rinite. Mas nem tudo é tão simples.
Ao respirarmos de forma mais intensa e freqüente – e isto sempre acontece num exercício físico – o ar não consegue ser aquecido e umedecido pelo nariz e pela garganta. Como resultado, um ar não ideal chega ao fundo das vias respiratórias, irritando a mucosa (nossa “pele interna”, que reveste os canais da respiração). Em alguns casos, existe como resultado uma contração dos brônquios, ocasionando sintomas como tosse ou respiração mais curta. Até prática sexual pode ser afetada. Entre adultos que têm crises de tosse, chiado no peito e falta de ar (ou seja, os asmáticos), 38% já relataram pelo menos um episódio de crise de asma em um desses momentos íntimos.
Quando o ar ambiente está muito seco e/ou frio, maior ainda será o estímulo para o desencadeamento de uma crise em indivíduos sensíveis. Os trabalhos científicos oscilam bastante em relação à chance de uma pessoa que tem asma (ou já teve no passado) apresentar algum desses sintomas durante ou após o exercício, com porcentagens que variam de 30 a 90%. Até porque cada exercício exige um esforço respiratório diferente, além de existirem diversos ambientes onde podem ser praticados.
Em um dos trabalhos que realizamos na UNIFESP, publicado na revista da Academia Americana de Alergia, aproximadamente metade dos pacientes alérgicos que foram submetidos ao teste de exercício, em bicicleta ergométrica, tiveram algum sinal de limitação respiratória, chamada de Asma ou Broncoespasmo Induzido pelo Exercício. O interessante foi observar que muitos deles não sentiam praticamente nada. Em alguns casos, uma leve tosse ou aperto no peito não indicavam de forma clara que estava acontecendo uma diminuição significativa da capacidade pulmonar. Além de um ouvido atento, às vezes o médico precisará lançar mão de exames para o diagnóstico. Muitas vezes, sem perceber, os pacientes se tornam gradativamente sedentários. São crianças que se desinteressam dos esportes ou adultos que se consideram pouco condicionados.
Só que o assunto torna-se mais complicado quando o esporte é realizado em uma piscina tratada com cloro, pois os gases liberados agridem as vias respiratórias, não só de quem está nadando, mas também do profissional que respira o mesmo ar com aquele conhecido “aroma de piscina”. A principal substância tóxica é a tricloramina, resultante do contato do cloro com as secreções humanas, como a urina e o suor. Ao que tudo indica, o caso se torna mais sério quando falamos de bebês, pois têm a parede brônquica mais sensível. Alguns trabalhos científicos recentes, desenvolvidos na Bélgica, levantaram uma séria desconfiança sobre a possibilidade do contato precoce e constante com o cloro ter facilitado mais alérgicos se tornarem asmáticos. Em suma: quanto mais cloro, mais rinite e asma.
Outros estudos têm mostrado que nadadores de competição, com maior exposição nesses ambientes de pouca ventilação, teriam maior necessidade de medicação antiasmática, justamente ao contrário do senso popular. Provavelmente a confusão ao longo destes anos tenha acontecido por se atribuir a melhora do pulmão à natação e não ao crescimento da criança. Na verdade, a maioria dos adolescentes que apresentaram diminuição dos sintomas teve a asma “curada” por deixar de ser criança e não por nadar anos a fio.
Enquanto se estuda uma forma de minimizar os efeitos deletérios do cloro e seus derivados (como maior ventilação de piscinas cloradas e formas alternativas de esterilização da água), as medicações antialérgicas têm um papel na prevenção e alívio de sintomas. Mas lembre-se: o importante é não ficar sedentário. Ao exercício!
FONTE :SITE Atmosfera feminina
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Na semana de Natal e Ano Novo intensifique suas atividades físicas
1. Beba moderadamente e, no caso de refrigerantes, somente diet/light.
2. Comece cada refeição pelas saladas cruas, não importam quais sejam.
3. Aproveite para testar algumas receitas saborosas e de baixo valor calórico.
4. Aves (chester, peru e frango) são ideais para o seu cardápio de festas. Como acompanhamentos, purê de maçã, legumes sauté ou legumes refogados.
5. Lombo de porco sem gordura permite como acompanhamentos frutas frescas (abacaxi, manga, ameixa, laranja, maçãs verdes), legumes, batatas, saladas verdes, uvas passas e limão.
6. Utilize as ervas aromáticas, limão e laranja como tempero e dispense a manteiga. Dessa forma você diminui a quantidade de gordura das preparações.
7. Troque as frutas em calda/conserva pelas frutas frescas.
8. Coma pequena quantidade de nozes, amêndoas e castanhas, pois elas são calóricas.
9. Para finalizar a ceia: sorvete de iogurte com uma calda de frutas, arranjo de frutas frescas ou um docinho light.
10. Se abusar de gorduras, proteínas, carboidratos ou álcool, faça compensação de calorias e tome bastante água.
11. Aproveite o ano que se inicia para: começar definitivamente uma atividade física ou dar continuidade à atividade física, não interromper o tratamento e os cuidados com a alimentação.
2. Comece cada refeição pelas saladas cruas, não importam quais sejam.
3. Aproveite para testar algumas receitas saborosas e de baixo valor calórico.
4. Aves (chester, peru e frango) são ideais para o seu cardápio de festas. Como acompanhamentos, purê de maçã, legumes sauté ou legumes refogados.
5. Lombo de porco sem gordura permite como acompanhamentos frutas frescas (abacaxi, manga, ameixa, laranja, maçãs verdes), legumes, batatas, saladas verdes, uvas passas e limão.
6. Utilize as ervas aromáticas, limão e laranja como tempero e dispense a manteiga. Dessa forma você diminui a quantidade de gordura das preparações.
7. Troque as frutas em calda/conserva pelas frutas frescas.
8. Coma pequena quantidade de nozes, amêndoas e castanhas, pois elas são calóricas.
9. Para finalizar a ceia: sorvete de iogurte com uma calda de frutas, arranjo de frutas frescas ou um docinho light.
10. Se abusar de gorduras, proteínas, carboidratos ou álcool, faça compensação de calorias e tome bastante água.
11. Aproveite o ano que se inicia para: começar definitivamente uma atividade física ou dar continuidade à atividade física, não interromper o tratamento e os cuidados com a alimentação.
domingo, 20 de dezembro de 2009
FÉRIAS, FÉRIAS e mais FÉRIAS...
OI PESSOAL DA NATAÇÃO MASTER DO SÃO PAULO,as férias demoraram mas chegaram!
Divirtam-se, passeiem, durmam, brinquem e fiquem bem juntinho de amigos e família, pois 2010 promete muito treino, torneios, competições, desafios e água, muuuuita água.
Dia 12 de janeiro estamos aí, com horários alternativos, pois a "TIA ADRIANA" estará curtindo suas merecidas férias e eu, "TIA ANA", e a "TIA ANGÉLICA" é que estaremos no comando da "TORTURA AQUÁTICA" de férias.
Dia 2 de fevereiro tudo volta ao normal, cada atleta com seu respectivo "PERSONAL KILLER"
BOAS FÉRIAS!!!!!!!!!!!!!
Divirtam-se, passeiem, durmam, brinquem e fiquem bem juntinho de amigos e família, pois 2010 promete muito treino, torneios, competições, desafios e água, muuuuita água.
Dia 12 de janeiro estamos aí, com horários alternativos, pois a "TIA ADRIANA" estará curtindo suas merecidas férias e eu, "TIA ANA", e a "TIA ANGÉLICA" é que estaremos no comando da "TORTURA AQUÁTICA" de férias.
Dia 2 de fevereiro tudo volta ao normal, cada atleta com seu respectivo "PERSONAL KILLER"
BOAS FÉRIAS!!!!!!!!!!!!!
sábado, 19 de dezembro de 2009
Os 7 hormônios principais da perda de peso
1. O MEDIDOR DE COMBUSTÍVEL : LEPTINA
A leptina é um hormônio secretado pelo tecido adiposo que informa o cérebro como anda o seu estoque de gordura corporal. Uma das hipóteses estudadas pela ciência é que a leptina criaria um “ponto de referência” usado para manter o seu peso, o que explicaria por que alguns indivíduos ganham novamente os quilos perdidos no passado. Ou seja, você sonha em pesar 54 kg, mas, sempre que chega lá, seu corpo vai fazer de tudo para voltar aos 60 kg na balança ao menor descuido. A leptina tem sido considerada a responsável por regular essa “marcação”, estimulando o apetite quando você elimina gordura. Se o estoque anda cheio e excede esse ponto, o hormônio é produzido para suprimir o apetite. Mas há um furo nessa estratégia: quanto mais pesada a pessoa estiver, menos sensível ela será aos sinais da leptina de que “estou cheio”. Um estudo do Centro Médico da Universidade Columbia, nos EUA, achou níveis de leptina decrescentes em pessoas gordas que estão perdendo peso. Essa diminuição parece causar um aumento da atividade de áreas do cérebro responsáveis pela atração visual da comida. Ou seja, à medida que você perde peso, aquela coxinha engordurada começa a parecer mais saborosa — o que explica por que as pessoas voltam a comer tanto.
O QUE FAZER
Se você está tentando emagrecer, experimente fazer por etapas, a um ritmo de cerca de no máximo 2 kg por mês. “É como um elástico. Se puxá-lo repentinamente, ele volta rapidamente ao ponto original. Se puxá-lo devagar e o mantiver assim por algum tempo, a distensão tornará o seu retorno menor. Uma das teorias é que, ao perder alguns quilos de forma mais lenta, o nível de leptina se mantém tão elevado quanto possível e, assim, o emagrecimento se torna mais eficaz
2. O FISCAL DOS DOCES: INSULINA
A insulina é produzida pelo pâncreas para reduzir o nível de glicose no sangue. Assim, quando um batalhão de açúcar invade a sua corrente sanguínea, após ingerir uma guloseima, por exemplo, a insulina entra em cena como o policial que vai capturar esses marginais e pôr ordem no local. O que não puder ser despachado para os músculos e para o fígado para ser transformado em energia (glicogênio), ou aproveitado pelo corpo, é aprisionado na forma de gordura. E, uma vez que a insulina está presente, dificilmente ela liberará esse estoque para ser convertido em energia.
O QUE COMER
Alimentos de baixo índice glicêmico (IG) ajudam a reduzir a produção de insulina. “Carboidratos, mais do que qualquer outro nutriente, estimulam o pâncreas a produzir insulina. Os de liberação lenta, de baixo índice glicêmico, são absorvidos gradativamente pelo organismo, assim o pâncreas não trabalha tão arduamente e menos insulina é produzida.Alguns carboidratos de baixo IG são: aveia, pão integral, leite, macarrão, legumes e a maioria dos vegetais.
O QUE FAZER
Exercícios consumidores de gordura, como os treinos intervalados — aqueles de séries em altíssima intensidade e curta duração, como os tiros na corrida —, também reduzem a produção de insulina. “Quando você se exercita, a glicose é removida da corrente sanguínea para ser absorvida pelas células dos músculos e ser usada na produção de energia, reduzindo a necessidade do pâncreas de produzir mais insulina
3. O BALEIRO: GLUCAGON
A função dele é elevar o nível de açúcar no sangue quando ele está baixo. Você sabe que o seu corpo estoca o excesso de calorias na forma de gordura, como se isso fosse um pacote de emergência de pirulitos caso estivesse presa em uma caverna na neve ou no meio da Floresta Amazônica. É difícil eliminar os pirulitos (a reserva de gordura) porque, quando o corpo se exercita, ele usa primeiro a glicose (açúcar) no sangue como fonte de energia antes de queimar a gordura armazenada. Mas, quando você consegue acabar com a glicose no sangue, o hormônio “baleiro”, o glucagon, libera a gordura que alimenta os seus pneus, transformando-a em glicose para ser usada como energia.
O QUE FAZER
A nutricionista Priscila Machado diz que uma das melhores formas de explorar o poder queimador do glucagon é se exercitar logo cedo, quando há menos glicose no sangue. “Você não queimará mais calorias no total, mas irá queimar uma porcentagem maior de gordura, usada como energia, do que se fizesse o mesmo exercício depois do café da manhã”, afirma. A ressalva, porém, é que o exercício seja sempre em uma intensidade leve, nunca ultrapassando 65% da frequência cardíaca máxima. “Acima disso, a captação de gordura não conseguirá suprir o corpo de energia com a velocidade necessária e o indivíduo sofrerá uma hipoglicemia e degradação muscular.
4. O HORMÔNIO MAGALI Grelina
Ela é produzida no estômago e é o principal hormônio responsável por nos fazer comer duas ceias de Natal quando estamos famintos. Os níveis de grelina disparam próximo da hora das refeições e diminuem depois que comemos. Um estudo realizado pela Universidade do Texas, nos Estados Unidos, descobriu que o stress crônico aumenta os níveis de grelina. Portanto, quando estiver naqueles dias em que seu chefe pega no seu pé e reclama de tudo, é a grelina a responsável por fazer você atacar no meio da tarde as minibombas de chocolate recheadas da lanchonete da empresa.
O QUE COMER
Vários alimentos afetam a produção de grelina e outros hormônios relacionados com a saciedade. A grelina é influenciada pelo equilíbrio entre a insulina e o glucagon. Comer de 3 em 3 horas e fazer uma distribuição proporcional de 40% de carboidrato, 30% de proteína e 30% de gordura (monoinsaturada) na sua dieta ajuda a manter sob controle os hormônios de saciedade.
O QUE FAZER
Um estudo recente da universidade britânica Loughborough descobriu que 1 hora de exercício aeróbico diminui significativamente os níveis de grelina e, consequentemente, o apetite — tanto durante o treino como pelo menos uma hora depois. Portanto, quando bater aquela fome duas horas depois do almoço de domingo caprichado com os amigos, mova-se — mas para longe da geladeira , assim você vai conseguir chegar ao jantar sem ficar beliscando bobagens (lanchinhos saudáveis estão permitidos).
5. O SCHWARZENEGGER: GH O HORMÔNIO DO CRESCIMENTO
Nem é preciso um prêmio para quem adivinhar o que faz o hormônio do crescimento (GH). Ele promove o crescimento, claro, principalmente dos seus músculos. Também fortalece seus ossos e articulações para evitar que você desloque alguma coisa quando estiver se requebrando ao som de Festa no Apê na happy hour da empresa. Porém, o mais interessante é que o GH promove uma quebra das gordurinhas já estocadas no corpo e diminui o ritmo de armazenamento daquelas que estão circulando no sangue.
O QUE FAZER
Otimizar a liberação de GH irá ajudá-la a construir músculos (não da forma assustadora como uma fisiculturista — embora músculo ocupe muito menos espaço que gordura) e assim queimar mais gordura. Ao ganhar massa muscular, você aumenta o ritmo do seu metabolismo basal, turbinando assim o gasto de calorias mesmo quando estiver de pernas para cima, sem fazer nada. Tanto a musculação quanto o trabalho aeróbico aumentam a produção de GH, mas a sua liberação é mais rápida nas duas primeiras horas do sono profundo. Portanto, vista o pijama e comece a contar carneirinhos. Quem tiver dificuldade para dormir deve dar ainda mais importância a uma boa higiene do sono, como aponta o educador físico Daniel Alves Cavagnolli, pesquisador do Cepe — Centro de Estudos em Psicobiologia e Exercício da Unifesp: procure dormir sempre no mesmo horário, evite exercícios intensos e atividades de muita concentração antes de ir para a cama; não ingira bebidas cafeinadas após as 17 horas nem álcool próximo da hora de dormir; ao deitar, mantenha o quarto escuro e com temperatura agradável; não coma nem trabalhe no quarto.
6. DE ESPINHAS A DESEJOS: TESTOSTERONA
Todos nós associamos a testosterona com aqueles caras bombados, de orelha amassada e amantes da luta livre, e os adolescentes com o rosto pipocado de espinhas, mas esse hormônio também é importante para as mulheres. Além de controlar a excitação sexual e a agressividade, a testosterona pode acelerar o seu metabolismo, ajudando o corpo a construir músculos e queimar gordura. O nível de testosterona, tanto nos homens como nas mulheres, diminui com a idade, principalmente depois dos 40, sendo uma das principais causas da crise da meia-idade. O metabolismo fica mais lento e você, mais predisposta a armazenar as calorias extras como gordura, mais do que para fornecer energia para construir músculos.
O QUE FAZER
“O treino resistido [musculação] é uma das melhores formas de manter ou estimular a secreção natural de testosterona”, diz Andrew Cate. Exercícios aeróbicos como corrida e spinning feitos em alta intensidade também liberam o hormônio. Há evidências de que a sua elevação aumenta também a libido e a intensidade dos orgasmos. Portanto, quando já não estiver aguentando fazer a última repetição no leg press, pense nesse outro tipo de exercício para manter a sua motivação.
7. O CONDUTOR DE GORDURA: ESTRÓGENO
O hormônio feminino influencia também onde seu corpo distribui a gordura. É por isso que, quando seu nível começa a cair com o avanço da idade, a gordura corporal tende a mudar. “As mulheres começam a ter características hormonais semelhantes aos homens e a redistribuir a gordura das coxas e dos quadris para a barriga”, diz o treinador Andrew Cate. Um estudo da Universidade do Colorado, nos EUA, descobriu que o nível de estrógeno também tem impacto no gasto de energia durante o período de repouso. Os pesquisadores deram a 100 mulheres jovens medicamento para bloquear a produção de estrógeno e, embora não fizessem nenhuma alteração na dieta ou no nível de atividade física, elas passaram a queimar cerca de 100 calorias a menos por dia. Outro estudo, da universidade americana Wake Forest, observou que o stress pode reduzir o estrógeno em mulheres que estão longe da menopausa. Um sintoma óbvio de estrógeno baixo é a interrupção do ciclo menstrual, mas o autor do estudo, Jay Kaplan, diz que “mesmo uma queda moderada do hormônio que não chegue a interromper a menstruação pode afetar a sua saúde”.
O QUE COMER
Tanto o estrógeno quanto a testosterona requerem o mineral boro para a sua produção. De acordo com uma investigação feita pela Universidade do Texas, nos EUA, as maiores fontes são: manteiga de amendoim, café, maçã, banana, uva, feijão e brócolis.
O MITO DA TIROXINA
Manter a tireoide saudável é fundamental para que o organismo funcione bem. O hormônio tiroxina (T4), produzido por essa glândula, ajuda, entre outras funções, a regular o seu metabolismo e não pode ser alterado por exercícios ou alimentos. E, ao contrário do que muita gente pensa, o fraco funcionamento da tireoide (hipotireoidismo) não é responsável por fazer ninguém trocar o número 38 pelo 46, embora torne o metabolismo do corpo mais lento, cause letargia e constipação intestinal. “Há um pequeno ganho de 3 kg a 4 kg, mas em função de um acúmulo de uma substância gelatinosa entre as fibras musculares chamada mixedema. A ideia de que o hipotireoidismo engorda é mito”, diz o professor de endocrinologia Giuseppe Repetto, da PUC do Rio Grande do Sul. Ficou claro? Até 4 kg você pode culpar a tireoide. Mais do que isso é por sua conta. Já a hiperestimulação da tireoide promove, sim, uma grande perda de peso, mas à custa da queima de músculos, e não de gordura, e normalmente associada a irritação, distúrbios de sono, agitação, maior sensação de calor e sudorese e taquicardia. “É errado e perigoso usar o hormônio da tireoide para emagrecer”, afirma. Para manter a glândula sob controle, basta ingerir a quantia necessária de iodo diariamente — 150 mcg para as mulheres —, facilmente suprida no sal marinho.
Por Jack Ellis e Rodrigo Gerhardt
Fonte: Womens Health.com.brpublicidade
A leptina é um hormônio secretado pelo tecido adiposo que informa o cérebro como anda o seu estoque de gordura corporal. Uma das hipóteses estudadas pela ciência é que a leptina criaria um “ponto de referência” usado para manter o seu peso, o que explicaria por que alguns indivíduos ganham novamente os quilos perdidos no passado. Ou seja, você sonha em pesar 54 kg, mas, sempre que chega lá, seu corpo vai fazer de tudo para voltar aos 60 kg na balança ao menor descuido. A leptina tem sido considerada a responsável por regular essa “marcação”, estimulando o apetite quando você elimina gordura. Se o estoque anda cheio e excede esse ponto, o hormônio é produzido para suprimir o apetite. Mas há um furo nessa estratégia: quanto mais pesada a pessoa estiver, menos sensível ela será aos sinais da leptina de que “estou cheio”. Um estudo do Centro Médico da Universidade Columbia, nos EUA, achou níveis de leptina decrescentes em pessoas gordas que estão perdendo peso. Essa diminuição parece causar um aumento da atividade de áreas do cérebro responsáveis pela atração visual da comida. Ou seja, à medida que você perde peso, aquela coxinha engordurada começa a parecer mais saborosa — o que explica por que as pessoas voltam a comer tanto.
O QUE FAZER
Se você está tentando emagrecer, experimente fazer por etapas, a um ritmo de cerca de no máximo 2 kg por mês. “É como um elástico. Se puxá-lo repentinamente, ele volta rapidamente ao ponto original. Se puxá-lo devagar e o mantiver assim por algum tempo, a distensão tornará o seu retorno menor. Uma das teorias é que, ao perder alguns quilos de forma mais lenta, o nível de leptina se mantém tão elevado quanto possível e, assim, o emagrecimento se torna mais eficaz
2. O FISCAL DOS DOCES: INSULINA
A insulina é produzida pelo pâncreas para reduzir o nível de glicose no sangue. Assim, quando um batalhão de açúcar invade a sua corrente sanguínea, após ingerir uma guloseima, por exemplo, a insulina entra em cena como o policial que vai capturar esses marginais e pôr ordem no local. O que não puder ser despachado para os músculos e para o fígado para ser transformado em energia (glicogênio), ou aproveitado pelo corpo, é aprisionado na forma de gordura. E, uma vez que a insulina está presente, dificilmente ela liberará esse estoque para ser convertido em energia.
O QUE COMER
Alimentos de baixo índice glicêmico (IG) ajudam a reduzir a produção de insulina. “Carboidratos, mais do que qualquer outro nutriente, estimulam o pâncreas a produzir insulina. Os de liberação lenta, de baixo índice glicêmico, são absorvidos gradativamente pelo organismo, assim o pâncreas não trabalha tão arduamente e menos insulina é produzida.Alguns carboidratos de baixo IG são: aveia, pão integral, leite, macarrão, legumes e a maioria dos vegetais.
O QUE FAZER
Exercícios consumidores de gordura, como os treinos intervalados — aqueles de séries em altíssima intensidade e curta duração, como os tiros na corrida —, também reduzem a produção de insulina. “Quando você se exercita, a glicose é removida da corrente sanguínea para ser absorvida pelas células dos músculos e ser usada na produção de energia, reduzindo a necessidade do pâncreas de produzir mais insulina
3. O BALEIRO: GLUCAGON
A função dele é elevar o nível de açúcar no sangue quando ele está baixo. Você sabe que o seu corpo estoca o excesso de calorias na forma de gordura, como se isso fosse um pacote de emergência de pirulitos caso estivesse presa em uma caverna na neve ou no meio da Floresta Amazônica. É difícil eliminar os pirulitos (a reserva de gordura) porque, quando o corpo se exercita, ele usa primeiro a glicose (açúcar) no sangue como fonte de energia antes de queimar a gordura armazenada. Mas, quando você consegue acabar com a glicose no sangue, o hormônio “baleiro”, o glucagon, libera a gordura que alimenta os seus pneus, transformando-a em glicose para ser usada como energia.
O QUE FAZER
A nutricionista Priscila Machado diz que uma das melhores formas de explorar o poder queimador do glucagon é se exercitar logo cedo, quando há menos glicose no sangue. “Você não queimará mais calorias no total, mas irá queimar uma porcentagem maior de gordura, usada como energia, do que se fizesse o mesmo exercício depois do café da manhã”, afirma. A ressalva, porém, é que o exercício seja sempre em uma intensidade leve, nunca ultrapassando 65% da frequência cardíaca máxima. “Acima disso, a captação de gordura não conseguirá suprir o corpo de energia com a velocidade necessária e o indivíduo sofrerá uma hipoglicemia e degradação muscular.
4. O HORMÔNIO MAGALI Grelina
Ela é produzida no estômago e é o principal hormônio responsável por nos fazer comer duas ceias de Natal quando estamos famintos. Os níveis de grelina disparam próximo da hora das refeições e diminuem depois que comemos. Um estudo realizado pela Universidade do Texas, nos Estados Unidos, descobriu que o stress crônico aumenta os níveis de grelina. Portanto, quando estiver naqueles dias em que seu chefe pega no seu pé e reclama de tudo, é a grelina a responsável por fazer você atacar no meio da tarde as minibombas de chocolate recheadas da lanchonete da empresa.
O QUE COMER
Vários alimentos afetam a produção de grelina e outros hormônios relacionados com a saciedade. A grelina é influenciada pelo equilíbrio entre a insulina e o glucagon. Comer de 3 em 3 horas e fazer uma distribuição proporcional de 40% de carboidrato, 30% de proteína e 30% de gordura (monoinsaturada) na sua dieta ajuda a manter sob controle os hormônios de saciedade.
O QUE FAZER
Um estudo recente da universidade britânica Loughborough descobriu que 1 hora de exercício aeróbico diminui significativamente os níveis de grelina e, consequentemente, o apetite — tanto durante o treino como pelo menos uma hora depois. Portanto, quando bater aquela fome duas horas depois do almoço de domingo caprichado com os amigos, mova-se — mas para longe da geladeira , assim você vai conseguir chegar ao jantar sem ficar beliscando bobagens (lanchinhos saudáveis estão permitidos).
5. O SCHWARZENEGGER: GH O HORMÔNIO DO CRESCIMENTO
Nem é preciso um prêmio para quem adivinhar o que faz o hormônio do crescimento (GH). Ele promove o crescimento, claro, principalmente dos seus músculos. Também fortalece seus ossos e articulações para evitar que você desloque alguma coisa quando estiver se requebrando ao som de Festa no Apê na happy hour da empresa. Porém, o mais interessante é que o GH promove uma quebra das gordurinhas já estocadas no corpo e diminui o ritmo de armazenamento daquelas que estão circulando no sangue.
O QUE FAZER
Otimizar a liberação de GH irá ajudá-la a construir músculos (não da forma assustadora como uma fisiculturista — embora músculo ocupe muito menos espaço que gordura) e assim queimar mais gordura. Ao ganhar massa muscular, você aumenta o ritmo do seu metabolismo basal, turbinando assim o gasto de calorias mesmo quando estiver de pernas para cima, sem fazer nada. Tanto a musculação quanto o trabalho aeróbico aumentam a produção de GH, mas a sua liberação é mais rápida nas duas primeiras horas do sono profundo. Portanto, vista o pijama e comece a contar carneirinhos. Quem tiver dificuldade para dormir deve dar ainda mais importância a uma boa higiene do sono, como aponta o educador físico Daniel Alves Cavagnolli, pesquisador do Cepe — Centro de Estudos em Psicobiologia e Exercício da Unifesp: procure dormir sempre no mesmo horário, evite exercícios intensos e atividades de muita concentração antes de ir para a cama; não ingira bebidas cafeinadas após as 17 horas nem álcool próximo da hora de dormir; ao deitar, mantenha o quarto escuro e com temperatura agradável; não coma nem trabalhe no quarto.
6. DE ESPINHAS A DESEJOS: TESTOSTERONA
Todos nós associamos a testosterona com aqueles caras bombados, de orelha amassada e amantes da luta livre, e os adolescentes com o rosto pipocado de espinhas, mas esse hormônio também é importante para as mulheres. Além de controlar a excitação sexual e a agressividade, a testosterona pode acelerar o seu metabolismo, ajudando o corpo a construir músculos e queimar gordura. O nível de testosterona, tanto nos homens como nas mulheres, diminui com a idade, principalmente depois dos 40, sendo uma das principais causas da crise da meia-idade. O metabolismo fica mais lento e você, mais predisposta a armazenar as calorias extras como gordura, mais do que para fornecer energia para construir músculos.
O QUE FAZER
“O treino resistido [musculação] é uma das melhores formas de manter ou estimular a secreção natural de testosterona”, diz Andrew Cate. Exercícios aeróbicos como corrida e spinning feitos em alta intensidade também liberam o hormônio. Há evidências de que a sua elevação aumenta também a libido e a intensidade dos orgasmos. Portanto, quando já não estiver aguentando fazer a última repetição no leg press, pense nesse outro tipo de exercício para manter a sua motivação.
7. O CONDUTOR DE GORDURA: ESTRÓGENO
O hormônio feminino influencia também onde seu corpo distribui a gordura. É por isso que, quando seu nível começa a cair com o avanço da idade, a gordura corporal tende a mudar. “As mulheres começam a ter características hormonais semelhantes aos homens e a redistribuir a gordura das coxas e dos quadris para a barriga”, diz o treinador Andrew Cate. Um estudo da Universidade do Colorado, nos EUA, descobriu que o nível de estrógeno também tem impacto no gasto de energia durante o período de repouso. Os pesquisadores deram a 100 mulheres jovens medicamento para bloquear a produção de estrógeno e, embora não fizessem nenhuma alteração na dieta ou no nível de atividade física, elas passaram a queimar cerca de 100 calorias a menos por dia. Outro estudo, da universidade americana Wake Forest, observou que o stress pode reduzir o estrógeno em mulheres que estão longe da menopausa. Um sintoma óbvio de estrógeno baixo é a interrupção do ciclo menstrual, mas o autor do estudo, Jay Kaplan, diz que “mesmo uma queda moderada do hormônio que não chegue a interromper a menstruação pode afetar a sua saúde”.
O QUE COMER
Tanto o estrógeno quanto a testosterona requerem o mineral boro para a sua produção. De acordo com uma investigação feita pela Universidade do Texas, nos EUA, as maiores fontes são: manteiga de amendoim, café, maçã, banana, uva, feijão e brócolis.
O MITO DA TIROXINA
Manter a tireoide saudável é fundamental para que o organismo funcione bem. O hormônio tiroxina (T4), produzido por essa glândula, ajuda, entre outras funções, a regular o seu metabolismo e não pode ser alterado por exercícios ou alimentos. E, ao contrário do que muita gente pensa, o fraco funcionamento da tireoide (hipotireoidismo) não é responsável por fazer ninguém trocar o número 38 pelo 46, embora torne o metabolismo do corpo mais lento, cause letargia e constipação intestinal. “Há um pequeno ganho de 3 kg a 4 kg, mas em função de um acúmulo de uma substância gelatinosa entre as fibras musculares chamada mixedema. A ideia de que o hipotireoidismo engorda é mito”, diz o professor de endocrinologia Giuseppe Repetto, da PUC do Rio Grande do Sul. Ficou claro? Até 4 kg você pode culpar a tireoide. Mais do que isso é por sua conta. Já a hiperestimulação da tireoide promove, sim, uma grande perda de peso, mas à custa da queima de músculos, e não de gordura, e normalmente associada a irritação, distúrbios de sono, agitação, maior sensação de calor e sudorese e taquicardia. “É errado e perigoso usar o hormônio da tireoide para emagrecer”, afirma. Para manter a glândula sob controle, basta ingerir a quantia necessária de iodo diariamente — 150 mcg para as mulheres —, facilmente suprida no sal marinho.
Por Jack Ellis e Rodrigo Gerhardt
Fonte: Womens Health.com.brpublicidade
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
GALERA DA NATAÇÃO MASTER DO SÃO PAULO, VALEU!!
Pelo esforço, dedicação, entusiasmo e alegria que vocês demonstraram durante esses meses, nota 10!
Valeram as broncas, as caras feias, as piscinas nadadas a mais, os aquecimentos puxados, os exercícios complicados, as metragens quilométricas e as críticas às vezes não tão bem vindas...
Valeram as noites sem dormir e os dias de madrugarmos antes das competições. As dores de barriga e de estômago. O roer de unhas, a perda de fome e, toda aquela ansiedade.
Valeu pelo espírito de equipe, pelas brincadeiras, pelos lanchinhos, pelo respeito, apôio e torcida pelos colegas.
Valeu a insistência nas saídas e viradas, nas finalizações, no trabalho de pernas, ah essas pernas!! Valeram nossa perda de voz, os treinos de sábado às 7 da manhã, os almoços que se transformaram em janta, os banheiros químicos pelo caminho. Valeu o frio, a fome, a dor, a raiva, o nervoso, a ansiedade e até a frustração.
VALEU PELO TÊNIS MARAVILHOSO!!!!!!!!!
A todos vocês que me permitiram mostrar meu trabalho, que confiaram em mim e que aceitaram minhas críticas, muuuito obrigada.
As minhas companheiras de trabalho, obrigada e parabéns. Vocês são profissionais e me fizeram sentir, apesar de tão pouco tempo, "da família".
Tenho certeza de que juntas nosso trabalho será ainda melhor. Mas, se “o acaso” nos separar,lembrem-se sempre:
Ganhar não é só exibir medalhas. Ganha-se quando se atinge um objetivo, uma meta que pode ser simplesmente CONVIVER, ENSINAR e APRENDER.
OBRIGADA, VALEU!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Ana Cristina.
Valeram as broncas, as caras feias, as piscinas nadadas a mais, os aquecimentos puxados, os exercícios complicados, as metragens quilométricas e as críticas às vezes não tão bem vindas...
Valeram as noites sem dormir e os dias de madrugarmos antes das competições. As dores de barriga e de estômago. O roer de unhas, a perda de fome e, toda aquela ansiedade.
Valeu pelo espírito de equipe, pelas brincadeiras, pelos lanchinhos, pelo respeito, apôio e torcida pelos colegas.
Valeu a insistência nas saídas e viradas, nas finalizações, no trabalho de pernas, ah essas pernas!! Valeram nossa perda de voz, os treinos de sábado às 7 da manhã, os almoços que se transformaram em janta, os banheiros químicos pelo caminho. Valeu o frio, a fome, a dor, a raiva, o nervoso, a ansiedade e até a frustração.
VALEU PELO TÊNIS MARAVILHOSO!!!!!!!!!
A todos vocês que me permitiram mostrar meu trabalho, que confiaram em mim e que aceitaram minhas críticas, muuuito obrigada.
As minhas companheiras de trabalho, obrigada e parabéns. Vocês são profissionais e me fizeram sentir, apesar de tão pouco tempo, "da família".
Tenho certeza de que juntas nosso trabalho será ainda melhor. Mas, se “o acaso” nos separar,lembrem-se sempre:
Ganhar não é só exibir medalhas. Ganha-se quando se atinge um objetivo, uma meta que pode ser simplesmente CONVIVER, ENSINAR e APRENDER.
OBRIGADA, VALEU!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Ana Cristina.
Benefícios do esporte para a saúde física, mental e o convívio
É difícil botar no papel todos os benefícios que o esporte traz para a saúde física e mental e o convívio da espécie. Desde a contribuição ao bem-estar individual e coletivo à comunicação e interação entre os esportistas, as vantagens são muitas. Antes de escrever sobre o esporte, perguntei-me o que poderia expressar que fosse diferente do que todos já sabem sobre o tema. Difícil chegar a uma conclusão. Pelo menos incentivarei a prática de esporte, que contribui para melhorar a qualidade de vida da população.
Não sei que tão produtivo é ponderar, promover ou falar de esporte num país que é reconhecido mundialmente pelos craques de futebol e que ganhou quinze medalhas nas Olimpíadas de Pequim, China, em atividades diversas, como atletismo, judô, vela, vôlei de praia e taekwondo. Melhor se me contentasse apenas com recordar a importância da atividade esportiva. Já se tentou definir esporte como qualquer prática que tenha competição, o que nos serve de antecedente.
Os colégios e as universidades costumam organizar jogos entre os estudantes, equipes de trabalho conseguem tempo para encontros esportivos, os clubes são lugares tradicionais para essas atividades, os campos de futebol de aluguel são formas de unir grupos, e os jovens logram improvisar facilmente maneiras de interagir, como nos jogos de taco, futebol, vôlei, entre outros. A criatividade tem permitido o surgimento de novas modalidades esportivas em bairros e centros de lazer.
O Brasil é propício inclusive a práticas esportivas mais aventureiras, como arborismo, canoagem, escalada, rapel, rafting e surf, dentro da oferta ecológica. Vantagem de ser nacional de um país grande e diverso. A Copa de 2014 será aqui. Nestes jogos, até quem detesta futebol veste a camisa brasileira para assistir aos dribles e a seleção fica mais famosa que o elenco de um filme que tem êxito de bilheteria.
Já que o futebol todo mundo conhece, poderiam aparecer modalidades novas e acessíveis dessas que só vemos em jogos olímpicos ou em outros países, como beisebol, cricket e golfe.
O esporte deve ser difundido, diversificado e democratizado. O Ministério do Esporte tem investido em eventos de grande porte e repercussão mundial, como a demanda para sediar a Copa de 2014 e os jogos Olímpicos de 2016. Deixa patente o esforço em patrocinar atletas em esportes de alto rendimento com incentivo financeiro e reconhecer que o esportista brasileiro que não ganhou medalha em Pequim não deixou por isso de ser vitorioso.
Medidas do governo federal, como a Lei de Incentivo ao Esporte (2006), que permite o desconto no imposto de renda destinado ao fomento de atividades esportivas, reforçam o interesse e o incentivo a este setor. No entanto, mais que identificar potencialidades profissionais no esporte está a prática amadora, que aumenta o bem-estar. O esporte pode associar-se a uma atividade esporádica de lazer ou a uma competição. Pode reduzir o estresse ou servir de ponte para a realização pessoal e coletiva.
Vale a pena o incentivo, uma vez que o esporte fortalece o organismo e renova a mente. Retomando: é importante diversificar as opções de esporte e estimular a prática. Surgiram até cursos universitários que se dedicam especificamente ao esporte, além de um Ministério do Esporte. Alguns têm na ponta da língua a resposta à pergunta de que esporte praticam quando dizem que é “levantamento de garfo”, entre outros ditos jocosos. O bom humor faz uma combinação saudável com o esporte.
A reação tem a ver com “levar as coisas na esportiva”.
por Bruno Peron Loureiro (Bacharel em Relações Internacionais pela UNESP)
FONTE: Roraima em Focopublicidade
Não sei que tão produtivo é ponderar, promover ou falar de esporte num país que é reconhecido mundialmente pelos craques de futebol e que ganhou quinze medalhas nas Olimpíadas de Pequim, China, em atividades diversas, como atletismo, judô, vela, vôlei de praia e taekwondo. Melhor se me contentasse apenas com recordar a importância da atividade esportiva. Já se tentou definir esporte como qualquer prática que tenha competição, o que nos serve de antecedente.
Os colégios e as universidades costumam organizar jogos entre os estudantes, equipes de trabalho conseguem tempo para encontros esportivos, os clubes são lugares tradicionais para essas atividades, os campos de futebol de aluguel são formas de unir grupos, e os jovens logram improvisar facilmente maneiras de interagir, como nos jogos de taco, futebol, vôlei, entre outros. A criatividade tem permitido o surgimento de novas modalidades esportivas em bairros e centros de lazer.
O Brasil é propício inclusive a práticas esportivas mais aventureiras, como arborismo, canoagem, escalada, rapel, rafting e surf, dentro da oferta ecológica. Vantagem de ser nacional de um país grande e diverso. A Copa de 2014 será aqui. Nestes jogos, até quem detesta futebol veste a camisa brasileira para assistir aos dribles e a seleção fica mais famosa que o elenco de um filme que tem êxito de bilheteria.
Já que o futebol todo mundo conhece, poderiam aparecer modalidades novas e acessíveis dessas que só vemos em jogos olímpicos ou em outros países, como beisebol, cricket e golfe.
O esporte deve ser difundido, diversificado e democratizado. O Ministério do Esporte tem investido em eventos de grande porte e repercussão mundial, como a demanda para sediar a Copa de 2014 e os jogos Olímpicos de 2016. Deixa patente o esforço em patrocinar atletas em esportes de alto rendimento com incentivo financeiro e reconhecer que o esportista brasileiro que não ganhou medalha em Pequim não deixou por isso de ser vitorioso.
Medidas do governo federal, como a Lei de Incentivo ao Esporte (2006), que permite o desconto no imposto de renda destinado ao fomento de atividades esportivas, reforçam o interesse e o incentivo a este setor. No entanto, mais que identificar potencialidades profissionais no esporte está a prática amadora, que aumenta o bem-estar. O esporte pode associar-se a uma atividade esporádica de lazer ou a uma competição. Pode reduzir o estresse ou servir de ponte para a realização pessoal e coletiva.
Vale a pena o incentivo, uma vez que o esporte fortalece o organismo e renova a mente. Retomando: é importante diversificar as opções de esporte e estimular a prática. Surgiram até cursos universitários que se dedicam especificamente ao esporte, além de um Ministério do Esporte. Alguns têm na ponta da língua a resposta à pergunta de que esporte praticam quando dizem que é “levantamento de garfo”, entre outros ditos jocosos. O bom humor faz uma combinação saudável com o esporte.
A reação tem a ver com “levar as coisas na esportiva”.
por Bruno Peron Loureiro (Bacharel em Relações Internacionais pela UNESP)
FONTE: Roraima em Focopublicidade
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Maior piscina do mundo fica no Chile
Santiago - O Chile tem vários recordes, como: é o território mais estreito do mundo (sua extensão é 25 vezes maior do que sua largura), possui o deserto mais alto e mais seco (Deserto do Atacama, a 2.400 metros de altitude e sem água por mais de 400 anos) e tem a ilha mais isolada do planeta (Ilha de Páscoa, a 3.700 km da costa sul-americana).
O mais novo recorde chileno está no hotel San Alfonso Del Mar. O resort, localizado em Algarrobo, apresentou recentemente sua nova atração: a maior piscina do mundo. Com 1 km de comprimento, deixa muito lago por aí comendo poeira. São oito hectares contendo 2,5 milhões de litros de água. Seriam precisos 20 piscinas olímpicas para alcançar o comprimento do gigante chileno. Pela sua grandeza, já garantiu seu espaço no Guiness Book. A piscina fica em frente ao mar e curiosamente tem água salgada. É possível até praticar esportes nela.
A água é constantemente tratada, para que não acumule sujeira em sua longa extensão. A temperatura fica estável em 26ºC. Os hóspedes do hotel aproveitam a piscina não só para nadar, já que é possível realizar esportes como a vela e o caiaque dentro dela.
Fonte: Jornal da Cidade de Bauru - Noticia Gerais/ SP
O mais novo recorde chileno está no hotel San Alfonso Del Mar. O resort, localizado em Algarrobo, apresentou recentemente sua nova atração: a maior piscina do mundo. Com 1 km de comprimento, deixa muito lago por aí comendo poeira. São oito hectares contendo 2,5 milhões de litros de água. Seriam precisos 20 piscinas olímpicas para alcançar o comprimento do gigante chileno. Pela sua grandeza, já garantiu seu espaço no Guiness Book. A piscina fica em frente ao mar e curiosamente tem água salgada. É possível até praticar esportes nela.
A água é constantemente tratada, para que não acumule sujeira em sua longa extensão. A temperatura fica estável em 26ºC. Os hóspedes do hotel aproveitam a piscina não só para nadar, já que é possível realizar esportes como a vela e o caiaque dentro dela.
Fonte: Jornal da Cidade de Bauru - Noticia Gerais/ SP
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
O valor medicinal das "frutas" de Natal
22 razões para apreciar sem culpa amêndoas, nozes, castanhas, macadames, pistaches
Quando se observa a lista abaixo, fica claro porque as maravilhosas frutas oleaginosas são consideradas de alto valor calórico. Para ficar num exemplo, 100 gramas de castanha do Pará possuem tanta caloria quanto 2 quilos de abacaxi.
Veja o valor calórico de outras frutas (porção de 100 gramas):
Castanha do Pará - 1049 calorias
Castanha de caju - 914 calorias
Noz - 710 calorias
Macadame - 710 calorias
Amêndoa - 640 calorias
Pistaches - 640 calorias
Avelã - 633 calorias
Ingeridas com comedimento, no entanto, as oleaginosas são fontes importantes de nutrientes para o organismo. Confira na lista 22 nutrientes essenciais para a vida e as oleaginosas que se destacam pela alta concentração de cada um deles:
1. Aminoácidos: fontes da formação da proteína, também atuam na construção e no bom funcionamento de nossos órgãos. Destaque: castanha de caju e nozes
2. Cálcio: fortalece a massa óssea e os dentes bem como auxilia na transmissão dos impulsos nervosos. Destaque: avelã, castanha de caju, macadame e pistaches
3. Carboidratos: armazenam e transportam energia, ajudam no processo de coagulação sanguínea. Destaque: avelã, castanha de caju e pistaches
4. Cobre: participa do combate aos radicais livres no transporte do ferro. Destaque: pistache
5. Ferro: trabalha na formação da hemoglobina, na produção de proteínas e no transporte de oxigênio. Destaque: castanha de caju, macadame, pistaches
6. Fibras: auxiliam no trabalho do intestino grosso, prevenindo a prisão de ventre. Destaque: amêndoa, castanha de caju, macadame e pistaches
7. Fósforo: juntamente com o cálcio, ajuda a formar e a manter fortes os ossos e os dente. Destaque: castanha de caju, macadame e pistaches
8. Gorduras monoinsaturadas: reduz os níveis de LDL, o colesterol ruim. Destaque: castanha de caju e pistaches
9. Magnésio: ativa os receptores de insulina, que convertem açúcar em energia. Destaque: pistaches
10. Ômega-3: sua ingestão está relacionada à diminuição do crescimento de células cancerígenas. Destaque: amêndoa, castanha do Pará e nozes
11. Potássio: essencial para a transmissão do impulso nervoso auxilia no controle da hipertensão arterial. Destaque: amêndoa, nozes, pistaches
12. Proteínas: formam os hormônios, anticorpos e os componentes básicos das células. Destaque: castanha de caju e castanha do Pará
13. Selênio: importante antioxidante, trabalha no bom funcionamento da glândula tireóide. Destaque: castanha do Pará e pistaches
14. Sódio: atua no processo de contração muscular e ajuda na absorção de nutrientes pelas células. Destaque: castanha de caju
15. Vitamina A: protege a pele e mucosas, auxilia a função da retina e contribui para o bom funcionamento do sistema imunológico. Destaque: pistaches
16. Vitamina B1: melhora a circulação, a formação de sangue e o metabolismo de carboidratos. Destaque: avelã, pistaches e macadame
17. Vitamina B2: atua na formação de hemácias, na produção de anticorpos e na respiração celular. Destaque: macadame
18. Vitamina B3: favorece o bom funcionamento do sistema nervoso, reduz o colesterol e melhora a circulação. Destaque: macadame
19. Vitamina B6: atua na produção de células do sistema nervoso e na formação do sangue. Destaque: nozes, pistaches
20. Vitamina C: poderoso antioxidante, combate a formação dos radicais livres. Destaque: avelã
21. Vitamina E: antioxidante, também atua no processamento da glicose. Destaque: amêndoa, avelã, castanha do Pará e nozes
22. Zinco: ajuda no combate a infecções, agiliza o processo de cicatrização e ativa a memória. Destaque: amêndoa e pistache
*Agradecemos a nutricionista Mônica Inez Elias Jorge, da Faculdade de Saúde Pública da USP, Universidade de São Paulo, que ajudou na consultoria desta matéria.
(IG São Paulo.)
Quando se observa a lista abaixo, fica claro porque as maravilhosas frutas oleaginosas são consideradas de alto valor calórico. Para ficar num exemplo, 100 gramas de castanha do Pará possuem tanta caloria quanto 2 quilos de abacaxi.
Veja o valor calórico de outras frutas (porção de 100 gramas):
Castanha do Pará - 1049 calorias
Castanha de caju - 914 calorias
Noz - 710 calorias
Macadame - 710 calorias
Amêndoa - 640 calorias
Pistaches - 640 calorias
Avelã - 633 calorias
Ingeridas com comedimento, no entanto, as oleaginosas são fontes importantes de nutrientes para o organismo. Confira na lista 22 nutrientes essenciais para a vida e as oleaginosas que se destacam pela alta concentração de cada um deles:
1. Aminoácidos: fontes da formação da proteína, também atuam na construção e no bom funcionamento de nossos órgãos. Destaque: castanha de caju e nozes
2. Cálcio: fortalece a massa óssea e os dentes bem como auxilia na transmissão dos impulsos nervosos. Destaque: avelã, castanha de caju, macadame e pistaches
3. Carboidratos: armazenam e transportam energia, ajudam no processo de coagulação sanguínea. Destaque: avelã, castanha de caju e pistaches
4. Cobre: participa do combate aos radicais livres no transporte do ferro. Destaque: pistache
5. Ferro: trabalha na formação da hemoglobina, na produção de proteínas e no transporte de oxigênio. Destaque: castanha de caju, macadame, pistaches
6. Fibras: auxiliam no trabalho do intestino grosso, prevenindo a prisão de ventre. Destaque: amêndoa, castanha de caju, macadame e pistaches
7. Fósforo: juntamente com o cálcio, ajuda a formar e a manter fortes os ossos e os dente. Destaque: castanha de caju, macadame e pistaches
8. Gorduras monoinsaturadas: reduz os níveis de LDL, o colesterol ruim. Destaque: castanha de caju e pistaches
9. Magnésio: ativa os receptores de insulina, que convertem açúcar em energia. Destaque: pistaches
10. Ômega-3: sua ingestão está relacionada à diminuição do crescimento de células cancerígenas. Destaque: amêndoa, castanha do Pará e nozes
11. Potássio: essencial para a transmissão do impulso nervoso auxilia no controle da hipertensão arterial. Destaque: amêndoa, nozes, pistaches
12. Proteínas: formam os hormônios, anticorpos e os componentes básicos das células. Destaque: castanha de caju e castanha do Pará
13. Selênio: importante antioxidante, trabalha no bom funcionamento da glândula tireóide. Destaque: castanha do Pará e pistaches
14. Sódio: atua no processo de contração muscular e ajuda na absorção de nutrientes pelas células. Destaque: castanha de caju
15. Vitamina A: protege a pele e mucosas, auxilia a função da retina e contribui para o bom funcionamento do sistema imunológico. Destaque: pistaches
16. Vitamina B1: melhora a circulação, a formação de sangue e o metabolismo de carboidratos. Destaque: avelã, pistaches e macadame
17. Vitamina B2: atua na formação de hemácias, na produção de anticorpos e na respiração celular. Destaque: macadame
18. Vitamina B3: favorece o bom funcionamento do sistema nervoso, reduz o colesterol e melhora a circulação. Destaque: macadame
19. Vitamina B6: atua na produção de células do sistema nervoso e na formação do sangue. Destaque: nozes, pistaches
20. Vitamina C: poderoso antioxidante, combate a formação dos radicais livres. Destaque: avelã
21. Vitamina E: antioxidante, também atua no processamento da glicose. Destaque: amêndoa, avelã, castanha do Pará e nozes
22. Zinco: ajuda no combate a infecções, agiliza o processo de cicatrização e ativa a memória. Destaque: amêndoa e pistache
*Agradecemos a nutricionista Mônica Inez Elias Jorge, da Faculdade de Saúde Pública da USP, Universidade de São Paulo, que ajudou na consultoria desta matéria.
(IG São Paulo.)
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Ligth, diet ou zero?
Você decide levar uma vida mais saudável, passa a frequentar academia ou a fazer exercícios diários em casa ou ao ar livre. A mudança chega no prato, mas ao entrar no supermercado você se depara com a imensa variedade de produtos classificados como "zero gordura" ou "zero açúcar", "light" e "diet". Surge então as dúvidas: Qual levar para a casa? Qual será o mais indicado para lhe auxiliar nesta nova etapa?
A denominação light indica que existem diferenças na composição deste produto com o tradicional. O alimento é considerado light quando apresenta redução mínima de 25% das calorias ou de algum nutriente em relação ao original, como por exemplo, gordura. Determinados pães são classificados como light pelo seu teor reduzido de gorduras e não, necessariamente, de calorias.
O termo diet se aplica a alimentos feitos com mudanças especiais para se adaptar a dietas variadas ou para pessoas que tenham necessidades nutricionais específicas. Dentro dessa classificação estão os produtos com isenção e/ ou restrição de nutrientes (gorduras, proteínas, carboidratos e sódio) e alimentos para o controle do peso. Também se enquadram, principalmente, produtos indicados para quem necessita controlar a ingestão de açúcares. Por isso, é comum que portadores de diabetes, por exemplo, recebam orientação médica para ingerir esse tipo de alimento.
Até certo tempo, esses eram os dois pontos de interrogação na cabeça dos consumidores. Recentemente chegou uma novidade nas prateleiras: os alimentos "zero". Se um alimento é classificado com o nome zero significa que ele apresenta restrição ou isenção total de algum nutriente em comparação com sua versão tradicional. Um exemplo é o refrigerante, que na versão zero não possui açúcar, contendo bem menos calorias que a bebida normal.
É simples assim? Bem, deveria ser. Mas na prática podem surgir dúvidas. De acordo com a nutricionista Isabela Cardoso Pimentel, também do setor de Nutrição Preventiva do HCor, é comum a existência de produtos isentos de algum nutriente e que poderiam ser classificados como zero ou diet, mas que estejam indicados como light. "A portaria referente ao termo light, por exemplo, não estabelece valor máximo de restrição”, completa a médica.
Dentro das classificações, é possível também confundir os produtos diet e zero, mas de acordo com a legislação, o nome diet indica um alimento original e já o zero se refere a uma versão modificada do original, sem indicação a qualquer doença. Da mesma forma, um produto pode ser chamado de light e, ainda assim, conter alto teor calórico para ser usado no plano de alimentação de perda de peso. A manteiga light e o creme de light se encaixam neste exemplo.
Resumidamente, existem diferenças entre os produtos light, diet e zero, mas o consumo de alimentos dessas categorias dependerá do que se espera deles. Portanto, antes de abastecer a dispensa com produtos de composição diferenciada, consulte um nutricionista e elabore um plano alimentar indicado às suas necessidades.
Curiosidades
Você sabia que...
...Um terço de um chocolate ao leite de 30 gramas possui 132 calorias e 7,3 gramas de gorduras totais e o mesmo produto na versão diet é isento de açucar, possui 142 calorias e 9,9 gramas de gorduras totais? O diet, por ser mais gorduroso e mais calórico, não é indicado para a perda de peso, mas para dietas restritas em açúcar é ideal.
...Todos os refrigerantes classificados como diet, light e zero são isentos de açúcar e não apresentam nenhuma ou menos que 4 calorias por 100ml do produto? A diferença está no tipo de adoçante utilizado na composição. A versão comum de uma lata (350 ml) de refrigerante a base de cola apresenta 148 calorias e 37 gramas de açúcar. Já as versões light, diet e zero não contêm açúcar ou calorias.
FONTE: SITE Atmosfera Feminina.
A denominação light indica que existem diferenças na composição deste produto com o tradicional. O alimento é considerado light quando apresenta redução mínima de 25% das calorias ou de algum nutriente em relação ao original, como por exemplo, gordura. Determinados pães são classificados como light pelo seu teor reduzido de gorduras e não, necessariamente, de calorias.
O termo diet se aplica a alimentos feitos com mudanças especiais para se adaptar a dietas variadas ou para pessoas que tenham necessidades nutricionais específicas. Dentro dessa classificação estão os produtos com isenção e/ ou restrição de nutrientes (gorduras, proteínas, carboidratos e sódio) e alimentos para o controle do peso. Também se enquadram, principalmente, produtos indicados para quem necessita controlar a ingestão de açúcares. Por isso, é comum que portadores de diabetes, por exemplo, recebam orientação médica para ingerir esse tipo de alimento.
Até certo tempo, esses eram os dois pontos de interrogação na cabeça dos consumidores. Recentemente chegou uma novidade nas prateleiras: os alimentos "zero". Se um alimento é classificado com o nome zero significa que ele apresenta restrição ou isenção total de algum nutriente em comparação com sua versão tradicional. Um exemplo é o refrigerante, que na versão zero não possui açúcar, contendo bem menos calorias que a bebida normal.
É simples assim? Bem, deveria ser. Mas na prática podem surgir dúvidas. De acordo com a nutricionista Isabela Cardoso Pimentel, também do setor de Nutrição Preventiva do HCor, é comum a existência de produtos isentos de algum nutriente e que poderiam ser classificados como zero ou diet, mas que estejam indicados como light. "A portaria referente ao termo light, por exemplo, não estabelece valor máximo de restrição”, completa a médica.
Dentro das classificações, é possível também confundir os produtos diet e zero, mas de acordo com a legislação, o nome diet indica um alimento original e já o zero se refere a uma versão modificada do original, sem indicação a qualquer doença. Da mesma forma, um produto pode ser chamado de light e, ainda assim, conter alto teor calórico para ser usado no plano de alimentação de perda de peso. A manteiga light e o creme de light se encaixam neste exemplo.
Resumidamente, existem diferenças entre os produtos light, diet e zero, mas o consumo de alimentos dessas categorias dependerá do que se espera deles. Portanto, antes de abastecer a dispensa com produtos de composição diferenciada, consulte um nutricionista e elabore um plano alimentar indicado às suas necessidades.
Curiosidades
Você sabia que...
...Um terço de um chocolate ao leite de 30 gramas possui 132 calorias e 7,3 gramas de gorduras totais e o mesmo produto na versão diet é isento de açucar, possui 142 calorias e 9,9 gramas de gorduras totais? O diet, por ser mais gorduroso e mais calórico, não é indicado para a perda de peso, mas para dietas restritas em açúcar é ideal.
...Todos os refrigerantes classificados como diet, light e zero são isentos de açúcar e não apresentam nenhuma ou menos que 4 calorias por 100ml do produto? A diferença está no tipo de adoçante utilizado na composição. A versão comum de uma lata (350 ml) de refrigerante a base de cola apresenta 148 calorias e 37 gramas de açúcar. Já as versões light, diet e zero não contêm açúcar ou calorias.
FONTE: SITE Atmosfera Feminina.
domingo, 13 de dezembro de 2009
Valeu!!!!!!!!!!!!!
OI pessoal da NATAÇÃO MASTER DO SÃO PAULO,
PARABÉNS pelos ótimos resultados conseguidos em Santos!
Com sol na cabeça ou debaixo de chuva, VOCÊS SÃO 10!!!
ADRIANA, ANA e ANGÉLICA.
PARABÉNS pelos ótimos resultados conseguidos em Santos!
Com sol na cabeça ou debaixo de chuva, VOCÊS SÃO 10!!!
ADRIANA, ANA e ANGÉLICA.
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Copa Vermelhinha
A Galera da NATAÇÃO Master do SPFC estará nesse final de semana,12 e 13 de dezembro, na cidade de Santos para participar da copa vermelhinha de natação no clube INTERNACIONAL DE REGATAS.
A TODOS BOA SORTE!! Estaremos lá TORCENDO e VIBRANDO POR VOCÊS!!
ADRIANA, ANA e ANGÉLICA.
A TODOS BOA SORTE!! Estaremos lá TORCENDO e VIBRANDO POR VOCÊS!!
ADRIANA, ANA e ANGÉLICA.
10 atitudes para driblar o stress
FONTE: Revista Gambare! - Onlinepublicidade
por Redação Gambare
Em um ranking realizado pela Associação Internacional de Tratamento do Estresse (ISMA), o Japão é o país líder no quesito "exaustão física e emocional", que mede o nível de cansaço do trabalhador.
A atividade profissional em fábricas, por sua vez, é uma das mais estressantes do arquipélago. São jornadas que chegam a superar doze horas, em ambientes barulhentos, com tarefas repetitivas. Nessa situação, saber lidar com o estresse no trabalho é questão de sobrevivência.
Diariamente, o trabalhador tem de se preocupar, por horas seguidas, em alcançar metas de produtividade ou manter-se alerta para não sofrer acidentes. É aí que mora o perigo. Em situações normais, o estresse funciona como uma defesa para lidar com o perigo, mas se o estado permanece por muito tempo, pode prejudicar o organismo e comprometer a qualidade de vida.
Alguns sintomas comuns da tensão prolongada são dores de cabeça, insônia, problemas digestivos e cansaço. Já que parar as máquinas e eliminar totalmente as situações de tensão do trabalho é impossível, criar mecanismos para lidar com o estresse é essencial. Para isso, é necessário certa dose de autoconhecimento, saber exatamente até que ponto pode seguir no trabalho sem se prejudicar.
Se você se encontra em um estado permanente de irritação, é preciso detectar a origem do conflito, que talvez esteja em sua própria maneira de encarar o trabalho. Aprender a ver o lado positivo da sua ocupação e traçar objetivos profissionais é um bom começo. A seguir, sugerimos algumas dicas que podem ser aplicadas no dia-a-dia e ajudar na importante missão de unir bemestar e
trabalho.
1 Vizualizar sempre o bem
Uma das características de uma pessoa estressada é a negatividade. Em vez de enxergar o objetivo, a pessoa mantém sempre a atenção fixa no obstáculo que não consegue resolver. De acordo com Magali Rowan, especialista em Feng Shui (arte milenar oriental de harmonização de ambientes), uma maneira de contornar essa situação no trabalho é mudar o foco de visão, tendo imagens positivas à frente dos olhos. Tenha consigo, ou mentalize, uma fotografia que lhe remeta à felicidade ou tranqüilidade, como uma cachoeira, um pôrdo-sol ou até o retrato de sua família no Brasil. Quando estiver muito estressado, essa imagem pode lhe ajudar a liberar a tensão e encontrar soluções.
2 Identificar seus limites
Grande parte dos estressados tem problemas por causas internas. Além da culpa, das regras rígidas e da frustração, existe a falta de autoconhecimento, que leva as pessoas a assumirem mais responsabilidades que podem suportar. Um exemplo disso é o excesso de zangyous. Alguns, mesmo quando se encontram no limite físico e mental, não sabem dizer "não" às horas extras e acabam desrespeitando o próprio corpo. Em uma jornada de 12 horas, sua performance não será a mesma durante o dia inteiro. Nas últimas horas, você estará cansado, portanto organize seu dia de trabalho tendo isso em consideração. Classifique as atividades em prioridades e evite fazer mais de uma coisa por vez. Aprenda a dividi-las com colegas de linha. Se não consegue realizar uma tarefa com segurança, comunique seus superiores.
3 Relaxar
Não importa se você trabalha sentado ou em pé, seu corpo acaba se cansando. Por isso, é importante se mexer, o que inclui tanto esticar os braços e as pernas como fazer pequenas caminhadas durante o expediente. Além de ativar a circulação, o movimento relaxa o cérebro e contribui para diversificar os pensamentos.
1) Comece espreguiçandose suavemente. Alongue os braços acima da cabeça, inspirando profundamente e baixando-os devagar, soltando o ar. Esse movimento simples tira a tensão dos músculos das costas e dos ombros.
2) Massageie suavemente o couro cabeludo no alto da cabeça, dos lados e na base do crânio, como se estivesse lavando os cabelos. Desça as mãos para os ombros e aperte-os suavemente.
3) Inspire e expire, elevando os ombros em direção às orelhas. Na seqüência, faça alguns movimentos com a cabeça, inclinando-a em direção aos ombros, para a frente e para trás, fazendo movimentos de rotação. Não se descuide da respiração inspire e expire a cada gesto.
4 Estar em conexão com o mundo externo
Durante o kyukei, ligue para um familiar ou para aquele amigo alto-astral com quem você não fala há um bom tempo. Ler uma poesia, uma passagem de seu livro predileto ou uma revista também ajuda, pois estimula a imaginação - o que é fundamental quando se procura uma solução.
5 Reconhecer o valor que as coisas têm
É bom lembrar que existe um mundo lá fora, cujas leis não são alteradas por suas metas de produção. É a ordem do universo. Uma forma de reverenciá-lo é agradecer. Diga obrigado pela oportunidade de estar trabalhando, produzindo, aprendendo coisas novas e mostrando seu valor. Ofereça, sinceramente, seu agradecimento às pessoas que lhe trazem dificuldades, porque, como dizem os
antigos chineses, "nossos piores inimigos são nossos melhores amigos". São os opositores que nos fazem enxergar os defeitos e evoluir.
6 Cuidar da alimentação
Com o pretexto da falta de tempo, muitos brasileiros se descuidam da alimentação. Isso, no entanto, pode ser um dos fatores que favorecem a irritabilidade. O mecanismo do estresse tem uma reação física que intensifica a descarga de adrenalina, aumentando os níveis de glicose no sangue - o que pode ser regularizado com alimentos ricos em fibras, como saladas e cereais, os "purificadores" do organismo. Outra coisa importante é intercalar as atividades diárias com copos de água e lanchinhos nutritivos, como barras de chocolate, para repor as energias sugadas pelo estresse.
7 Aprender a se relacionar
O ambiente profissional é um dos apectos importantes da sua vida e, portanto, um dos lugares onde você se relaciona e convive com pessoas. Trate os outros com cortesia e respeito, mesmo que não goste de todos. Não se descuide dos pensamentos alheios, mas tome cuidado para não se envolver em redes de intriga e idéias negativas. Na prática, quer dizer não usar a desmotivação dos que
trabalham ao seu lado como desculpa para seus próprios fracassos e frustrações. Daí para adquirir a "angústia de ir trabalhar" é um passo.
8 Estimular os sentidos
Enquanto a visão e audição são sentidos muito explorados, o olfato permanece esquecido em nossa cultura. Isso colabora para o desgaste físico e mental, segundo a aromaterapia, que estuda os benefícios terapêuticos das essências extraídas da natureza. De acordo com a aromaterapeuta Karina Araújo, carregar um aromatizador com óleo apropriado é uma atitude simples e eficaz. Três minutos de ação são o suficiente para aliviar a tensão. Confira como eles devem ser utilizados:
1) Para focar as energias e aliviar o estresse, use óleos feitos de alecrim, que provocam clareza mental.
2) Para favorecer a concentração, procure os de capim-limão, que estimulam os processos mentais e o trabalho criativo.
3) Para relaxar após momentos de tensão, o mais indicado é o de lavanda.
4) Para estimular o trabalho cerebral e diminuir a ansiedade, escolha os de menta.
9 Redescobrir a motivação
Quando o assunto for trabalho ou vida pessoal, é ilusão achar que estaremos motivados o tempo todo. Porém, é o que devemos buscar. Encare a atividade que parece enfadonha como um desafio a ser superado, e seu prazer virá de adquirir essa nova habilidade. Visualize o objetivo final de sua ida ao Japão: abrir um negócio, comprar uma casa no Brasil, garantir uma aposentadoria tranqüila. Tendo um propósito e um significado para aquilo que realiza, qualquer atividade torna-se menos estressante.
10 Fazer concessões a si mesmo
O objetivo da ida da maioria dos brasileiros ao Japão é juntar dinheiro. Isso não significa, porém, que você deve viver uma vida de restrição, sem prazeres. De forma equilibrada e calculada, é possível presentearse com pequenos passeios e coisas de que gosta. Saia com amigos para andar de bicicleta nos dias de folga. As atividades físicas levam à produção de substâncias relaxantes, como a endorfina. Se não houver lazer algum, a vida, dentro ou fora do ambiente profissional, pode tornar-se um peso.
E, se apesar de tudo isso você ainda não descobriu uma solução, venha nadar conosco no SPFC, entre diáriamente no blog nadadoresinstantaneos.blogspot.com e com certeza sua vida irá ser mais FELIZ!!!!!
por Redação Gambare
Em um ranking realizado pela Associação Internacional de Tratamento do Estresse (ISMA), o Japão é o país líder no quesito "exaustão física e emocional", que mede o nível de cansaço do trabalhador.
A atividade profissional em fábricas, por sua vez, é uma das mais estressantes do arquipélago. São jornadas que chegam a superar doze horas, em ambientes barulhentos, com tarefas repetitivas. Nessa situação, saber lidar com o estresse no trabalho é questão de sobrevivência.
Diariamente, o trabalhador tem de se preocupar, por horas seguidas, em alcançar metas de produtividade ou manter-se alerta para não sofrer acidentes. É aí que mora o perigo. Em situações normais, o estresse funciona como uma defesa para lidar com o perigo, mas se o estado permanece por muito tempo, pode prejudicar o organismo e comprometer a qualidade de vida.
Alguns sintomas comuns da tensão prolongada são dores de cabeça, insônia, problemas digestivos e cansaço. Já que parar as máquinas e eliminar totalmente as situações de tensão do trabalho é impossível, criar mecanismos para lidar com o estresse é essencial. Para isso, é necessário certa dose de autoconhecimento, saber exatamente até que ponto pode seguir no trabalho sem se prejudicar.
Se você se encontra em um estado permanente de irritação, é preciso detectar a origem do conflito, que talvez esteja em sua própria maneira de encarar o trabalho. Aprender a ver o lado positivo da sua ocupação e traçar objetivos profissionais é um bom começo. A seguir, sugerimos algumas dicas que podem ser aplicadas no dia-a-dia e ajudar na importante missão de unir bemestar e
trabalho.
1 Vizualizar sempre o bem
Uma das características de uma pessoa estressada é a negatividade. Em vez de enxergar o objetivo, a pessoa mantém sempre a atenção fixa no obstáculo que não consegue resolver. De acordo com Magali Rowan, especialista em Feng Shui (arte milenar oriental de harmonização de ambientes), uma maneira de contornar essa situação no trabalho é mudar o foco de visão, tendo imagens positivas à frente dos olhos. Tenha consigo, ou mentalize, uma fotografia que lhe remeta à felicidade ou tranqüilidade, como uma cachoeira, um pôrdo-sol ou até o retrato de sua família no Brasil. Quando estiver muito estressado, essa imagem pode lhe ajudar a liberar a tensão e encontrar soluções.
2 Identificar seus limites
Grande parte dos estressados tem problemas por causas internas. Além da culpa, das regras rígidas e da frustração, existe a falta de autoconhecimento, que leva as pessoas a assumirem mais responsabilidades que podem suportar. Um exemplo disso é o excesso de zangyous. Alguns, mesmo quando se encontram no limite físico e mental, não sabem dizer "não" às horas extras e acabam desrespeitando o próprio corpo. Em uma jornada de 12 horas, sua performance não será a mesma durante o dia inteiro. Nas últimas horas, você estará cansado, portanto organize seu dia de trabalho tendo isso em consideração. Classifique as atividades em prioridades e evite fazer mais de uma coisa por vez. Aprenda a dividi-las com colegas de linha. Se não consegue realizar uma tarefa com segurança, comunique seus superiores.
3 Relaxar
Não importa se você trabalha sentado ou em pé, seu corpo acaba se cansando. Por isso, é importante se mexer, o que inclui tanto esticar os braços e as pernas como fazer pequenas caminhadas durante o expediente. Além de ativar a circulação, o movimento relaxa o cérebro e contribui para diversificar os pensamentos.
1) Comece espreguiçandose suavemente. Alongue os braços acima da cabeça, inspirando profundamente e baixando-os devagar, soltando o ar. Esse movimento simples tira a tensão dos músculos das costas e dos ombros.
2) Massageie suavemente o couro cabeludo no alto da cabeça, dos lados e na base do crânio, como se estivesse lavando os cabelos. Desça as mãos para os ombros e aperte-os suavemente.
3) Inspire e expire, elevando os ombros em direção às orelhas. Na seqüência, faça alguns movimentos com a cabeça, inclinando-a em direção aos ombros, para a frente e para trás, fazendo movimentos de rotação. Não se descuide da respiração inspire e expire a cada gesto.
4 Estar em conexão com o mundo externo
Durante o kyukei, ligue para um familiar ou para aquele amigo alto-astral com quem você não fala há um bom tempo. Ler uma poesia, uma passagem de seu livro predileto ou uma revista também ajuda, pois estimula a imaginação - o que é fundamental quando se procura uma solução.
5 Reconhecer o valor que as coisas têm
É bom lembrar que existe um mundo lá fora, cujas leis não são alteradas por suas metas de produção. É a ordem do universo. Uma forma de reverenciá-lo é agradecer. Diga obrigado pela oportunidade de estar trabalhando, produzindo, aprendendo coisas novas e mostrando seu valor. Ofereça, sinceramente, seu agradecimento às pessoas que lhe trazem dificuldades, porque, como dizem os
antigos chineses, "nossos piores inimigos são nossos melhores amigos". São os opositores que nos fazem enxergar os defeitos e evoluir.
6 Cuidar da alimentação
Com o pretexto da falta de tempo, muitos brasileiros se descuidam da alimentação. Isso, no entanto, pode ser um dos fatores que favorecem a irritabilidade. O mecanismo do estresse tem uma reação física que intensifica a descarga de adrenalina, aumentando os níveis de glicose no sangue - o que pode ser regularizado com alimentos ricos em fibras, como saladas e cereais, os "purificadores" do organismo. Outra coisa importante é intercalar as atividades diárias com copos de água e lanchinhos nutritivos, como barras de chocolate, para repor as energias sugadas pelo estresse.
7 Aprender a se relacionar
O ambiente profissional é um dos apectos importantes da sua vida e, portanto, um dos lugares onde você se relaciona e convive com pessoas. Trate os outros com cortesia e respeito, mesmo que não goste de todos. Não se descuide dos pensamentos alheios, mas tome cuidado para não se envolver em redes de intriga e idéias negativas. Na prática, quer dizer não usar a desmotivação dos que
trabalham ao seu lado como desculpa para seus próprios fracassos e frustrações. Daí para adquirir a "angústia de ir trabalhar" é um passo.
8 Estimular os sentidos
Enquanto a visão e audição são sentidos muito explorados, o olfato permanece esquecido em nossa cultura. Isso colabora para o desgaste físico e mental, segundo a aromaterapia, que estuda os benefícios terapêuticos das essências extraídas da natureza. De acordo com a aromaterapeuta Karina Araújo, carregar um aromatizador com óleo apropriado é uma atitude simples e eficaz. Três minutos de ação são o suficiente para aliviar a tensão. Confira como eles devem ser utilizados:
1) Para focar as energias e aliviar o estresse, use óleos feitos de alecrim, que provocam clareza mental.
2) Para favorecer a concentração, procure os de capim-limão, que estimulam os processos mentais e o trabalho criativo.
3) Para relaxar após momentos de tensão, o mais indicado é o de lavanda.
4) Para estimular o trabalho cerebral e diminuir a ansiedade, escolha os de menta.
9 Redescobrir a motivação
Quando o assunto for trabalho ou vida pessoal, é ilusão achar que estaremos motivados o tempo todo. Porém, é o que devemos buscar. Encare a atividade que parece enfadonha como um desafio a ser superado, e seu prazer virá de adquirir essa nova habilidade. Visualize o objetivo final de sua ida ao Japão: abrir um negócio, comprar uma casa no Brasil, garantir uma aposentadoria tranqüila. Tendo um propósito e um significado para aquilo que realiza, qualquer atividade torna-se menos estressante.
10 Fazer concessões a si mesmo
O objetivo da ida da maioria dos brasileiros ao Japão é juntar dinheiro. Isso não significa, porém, que você deve viver uma vida de restrição, sem prazeres. De forma equilibrada e calculada, é possível presentearse com pequenos passeios e coisas de que gosta. Saia com amigos para andar de bicicleta nos dias de folga. As atividades físicas levam à produção de substâncias relaxantes, como a endorfina. Se não houver lazer algum, a vida, dentro ou fora do ambiente profissional, pode tornar-se um peso.
E, se apesar de tudo isso você ainda não descobriu uma solução, venha nadar conosco no SPFC, entre diáriamente no blog nadadoresinstantaneos.blogspot.com e com certeza sua vida irá ser mais FELIZ!!!!!
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Tipos de respiração do nado crawl
FONTE: Best Swimming - Noticias/ Onlinepublicidade
BILATERAL
Podendo ser a cada 3, 5, ou qualquer número ímpar de braçadas. Respiração utilizada em grande escala por fundistas que gostam de administrar e visualizar seus adversários durante suas provas. Dara Torres talvez seja a grande exceção por conseguir nadar os 50 livre em nado bilateral a cada três braçadas.
Muitas vezes, o bilateral é utilizado em treinamento sob a ótica de correção de nado, ou seja, de forma a manter um melhor equilíbrio do nadador ao respirar para ambos os lados.
UNILATERAL
Nadadores podem respirar para um só lado durante a prova, ou alternar um lado a cada distância. A técnica é bastante utilizada mas muitas vezes podendo gerar alguns erros de "mau hábito" deixando o nado manco ou "pendente" para determinado lado.
BILATERAL NO MESMO CICLO
A estratégia foi utilizada na década de 80 por um nadador húngaro, Tamas DArnyi, que chegou a bater o recorde mundial dos 400 medley. Tamas Darny tinha dificuldades para segurar a respiração e segundo seu técnico seria mais eficiente manter uma boa oxigenação do corpo ao final da prova. O estilo só foi utilizado por este nadador e jamais foi repetido por qualquer outro atleta.
SEM RESPIRAR
Nada mais fácil e mais simples do que nadar sem respirar. Muita gente pode até tentar, mas poucos, muito poucos conseguem fazer o trabalho com qualidade. Normalmente quem segura muito o ciclo respiratório acaba terminando as provas de forma encurtada e com dificuldades de manter a técnica. Exceções, são poucas mas merecem destaque. No plano internacional, ninguém faz melhor do que o croata Duje Draganja que venceu a medalha de prata nos 50 livre dos Jogos Olímpicos de Atenas sem respirar uma só vez. No Brasil, anos atrás, o recordista brasileiro dos 50 livre era Geraldo Moreira que aplicava tal estratégia após oxigenar os pulmões momentos antes da partida. Ele hiperventilava os pulmões com respirações profundas e nadava a prova com facilidade completando os 50 livre sem qualquer respiração.
BILATERAL
Podendo ser a cada 3, 5, ou qualquer número ímpar de braçadas. Respiração utilizada em grande escala por fundistas que gostam de administrar e visualizar seus adversários durante suas provas. Dara Torres talvez seja a grande exceção por conseguir nadar os 50 livre em nado bilateral a cada três braçadas.
Muitas vezes, o bilateral é utilizado em treinamento sob a ótica de correção de nado, ou seja, de forma a manter um melhor equilíbrio do nadador ao respirar para ambos os lados.
UNILATERAL
Nadadores podem respirar para um só lado durante a prova, ou alternar um lado a cada distância. A técnica é bastante utilizada mas muitas vezes podendo gerar alguns erros de "mau hábito" deixando o nado manco ou "pendente" para determinado lado.
BILATERAL NO MESMO CICLO
A estratégia foi utilizada na década de 80 por um nadador húngaro, Tamas DArnyi, que chegou a bater o recorde mundial dos 400 medley. Tamas Darny tinha dificuldades para segurar a respiração e segundo seu técnico seria mais eficiente manter uma boa oxigenação do corpo ao final da prova. O estilo só foi utilizado por este nadador e jamais foi repetido por qualquer outro atleta.
SEM RESPIRAR
Nada mais fácil e mais simples do que nadar sem respirar. Muita gente pode até tentar, mas poucos, muito poucos conseguem fazer o trabalho com qualidade. Normalmente quem segura muito o ciclo respiratório acaba terminando as provas de forma encurtada e com dificuldades de manter a técnica. Exceções, são poucas mas merecem destaque. No plano internacional, ninguém faz melhor do que o croata Duje Draganja que venceu a medalha de prata nos 50 livre dos Jogos Olímpicos de Atenas sem respirar uma só vez. No Brasil, anos atrás, o recordista brasileiro dos 50 livre era Geraldo Moreira que aplicava tal estratégia após oxigenar os pulmões momentos antes da partida. Ele hiperventilava os pulmões com respirações profundas e nadava a prova com facilidade completando os 50 livre sem qualquer respiração.
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Tratamentos à moda antiga
Fonte: Uol.Com.br
Sal com vinagre, sebo de carneiro ou de bode, cocô de cavalo, fumo de corda misturado com álcool e até benzimento. Esses foram muitos dos tratamentos alternativos utilizados por esportistas antigamente.
Esses métodos caseiros que muitos já devem ter ouvido dos avós um dia já fez parte do mundo do esporte, na época em que os clubes pequenos, principalmente do interior, não tinham um departamento médico e quem cuidava dos jogadores eram apenas massagistas, que nem tinham estudo na área.
“No começo da carreira, já vi lá no interior que se usava muito sebo de carneiro e erva santa maria com sal grosso enrolados no tornozelo”, conta o fisioterapeuta do São Paulo Futebol Clube, Ricardo Sasaki. Já o Dr. Eduardo Néri, que já foi médico da seleção brasileira masculina de basquete, afirma que já viu pessoas utilizarem borra de café para ajudar na cicatrização, esterco de cavalo e até mesmo atletas tomando a própria urina para melhorar a performance, mas ele diz que os benefícios desses métodos ainda não foram provados.
Mas quem pensa que essas "maluquices" acabaram se surpreende com as revelações de Ricardo Sasaki. "Aqui no Brasil, nós somos mais americanizados e procuramos tratamentos convencionais, mas na Europa eles usam muito os tratamentos alternativos. Em clubes grandes, já vi o uso de sanguessuga para desinchar e, na Alemanha, (ele não quis revelar o time) já vi gente colocando Profissionais falam sobre os tratamentos de lesões mais inusitados alface na perna do jogador. Aqui a gente colocaria gelo né? Que seria o normal. Aqui nós somos mais mecanicistas, enquanto na Europa é tudo mais manual", conta.
Atualmente, o tratamento à base de placenta utilizado pela fisioterapeuta sérvia Marijana Kovacevic causou muita polêmica, mas se tornou uma referência para jogadores que buscam uma rápida recuperação. Ela já tratou o zagueiro Vincent Kompany, do Manchester City e o meio Dejan Stankovic, da Inter de Milão, e após a rápida recuperação de ambos, Marijana foi procurada também por Van Persie, do Arsenal, além de Fábio Aurélio, Glen Johnson, Yossi Benayoun e Albert Riera, todos do Liverpool.
"Eu nunca vi esse tipo de tratamento, mas se for falar sobre placenta, deve ter alguma relação com fatores de crescimento e substâncias que ajudam na regeneração. Mas ainda não existe nada provado cientificamente", diz o ortopedista Dr. Eduardo Neri.
Sasaki também afirma que nunca ouviu falar sobre o uso de placenta na recuperação. "Conheço o Fábio Aurélio, que já veio se tratar aqui no São Paulo, mas não cheguei ainda a comentar sobre isso com ele. Não posso falar nada sobre esse procedimento, porque não tenho conhecimento”.Mas ele garante que o sistema convencional é muito eficaz, principalmente aqui no Brasil. "Temos muita qualidade, inclusive os clubes mandam jogadores para cá, pois nos tornamos uma referência. Uma vez alguns jogadores do Barcelona vieram se tratar aqui e quando foi publicada uma reportagem mostrando os equipamentos e falando da qualidade do tratamento, o diretor de lá mandou destruir tudo e montar outro centro de recuperação porque eles estavam atrasados em relação a aqui
Quanto a tratamentos alternativos, o Dr. Eduardo não é contra, mas ele afirma que eles não são necessários. "Eu sou adepto da medicina tradicional, até porque os procedimentos normais para cada caso, incluindo a ingestão de medicamentos, estão muito avançados e conseguem dar uma resposta e tratar o paciente. Algumas pessoas têm que ter cuidado para não servirem de cobaias, pois existe muita fraude em se tratando de tratamentos alternativos. Mas de qualquer forma existe também aquela coisa de pessoas que acreditam nos benefícios e isso acaba até ajudando o fator psicológico na hora da recuperação."
por Manoela
Ferreira
Sal com vinagre, sebo de carneiro ou de bode, cocô de cavalo, fumo de corda misturado com álcool e até benzimento. Esses foram muitos dos tratamentos alternativos utilizados por esportistas antigamente.
Esses métodos caseiros que muitos já devem ter ouvido dos avós um dia já fez parte do mundo do esporte, na época em que os clubes pequenos, principalmente do interior, não tinham um departamento médico e quem cuidava dos jogadores eram apenas massagistas, que nem tinham estudo na área.
“No começo da carreira, já vi lá no interior que se usava muito sebo de carneiro e erva santa maria com sal grosso enrolados no tornozelo”, conta o fisioterapeuta do São Paulo Futebol Clube, Ricardo Sasaki. Já o Dr. Eduardo Néri, que já foi médico da seleção brasileira masculina de basquete, afirma que já viu pessoas utilizarem borra de café para ajudar na cicatrização, esterco de cavalo e até mesmo atletas tomando a própria urina para melhorar a performance, mas ele diz que os benefícios desses métodos ainda não foram provados.
Mas quem pensa que essas "maluquices" acabaram se surpreende com as revelações de Ricardo Sasaki. "Aqui no Brasil, nós somos mais americanizados e procuramos tratamentos convencionais, mas na Europa eles usam muito os tratamentos alternativos. Em clubes grandes, já vi o uso de sanguessuga para desinchar e, na Alemanha, (ele não quis revelar o time) já vi gente colocando Profissionais falam sobre os tratamentos de lesões mais inusitados alface na perna do jogador. Aqui a gente colocaria gelo né? Que seria o normal. Aqui nós somos mais mecanicistas, enquanto na Europa é tudo mais manual", conta.
Atualmente, o tratamento à base de placenta utilizado pela fisioterapeuta sérvia Marijana Kovacevic causou muita polêmica, mas se tornou uma referência para jogadores que buscam uma rápida recuperação. Ela já tratou o zagueiro Vincent Kompany, do Manchester City e o meio Dejan Stankovic, da Inter de Milão, e após a rápida recuperação de ambos, Marijana foi procurada também por Van Persie, do Arsenal, além de Fábio Aurélio, Glen Johnson, Yossi Benayoun e Albert Riera, todos do Liverpool.
"Eu nunca vi esse tipo de tratamento, mas se for falar sobre placenta, deve ter alguma relação com fatores de crescimento e substâncias que ajudam na regeneração. Mas ainda não existe nada provado cientificamente", diz o ortopedista Dr. Eduardo Neri.
Sasaki também afirma que nunca ouviu falar sobre o uso de placenta na recuperação. "Conheço o Fábio Aurélio, que já veio se tratar aqui no São Paulo, mas não cheguei ainda a comentar sobre isso com ele. Não posso falar nada sobre esse procedimento, porque não tenho conhecimento”.Mas ele garante que o sistema convencional é muito eficaz, principalmente aqui no Brasil. "Temos muita qualidade, inclusive os clubes mandam jogadores para cá, pois nos tornamos uma referência. Uma vez alguns jogadores do Barcelona vieram se tratar aqui e quando foi publicada uma reportagem mostrando os equipamentos e falando da qualidade do tratamento, o diretor de lá mandou destruir tudo e montar outro centro de recuperação porque eles estavam atrasados em relação a aqui
Quanto a tratamentos alternativos, o Dr. Eduardo não é contra, mas ele afirma que eles não são necessários. "Eu sou adepto da medicina tradicional, até porque os procedimentos normais para cada caso, incluindo a ingestão de medicamentos, estão muito avançados e conseguem dar uma resposta e tratar o paciente. Algumas pessoas têm que ter cuidado para não servirem de cobaias, pois existe muita fraude em se tratando de tratamentos alternativos. Mas de qualquer forma existe também aquela coisa de pessoas que acreditam nos benefícios e isso acaba até ajudando o fator psicológico na hora da recuperação."
por Manoela
Ferreira
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Como funciona a tecnologia dos maiôs de natação?
Fonte: Uol.Com.br
Se as provas olímpicas femininas de natação ainda fossem baseadas nos costumes de 1890, as mulheres competiriam com collants inteiriços, shorts e vestidos curtos. Em 1907, porém, a estrela de cinema e atleta, Annette Kellerman, apareceu em uma praia usando uma “peça única” e mudando radicalmente a história dos maiôs. Talvez, sem ela, as mulheres ainda poderiam estar afundando como pedras na água. No mínimo, não estariam quebrando tantos recordes como ocorre atualmente. Na época, Kellerman chegou até mesmo a ser presa em função dos problemas que causou.
Por volta de 1970, porém, os nadadores passaram a acreditar que, reduzindo-se o material dos maiôs eles nadariam mais rápido. Foi a época em que apareceram as sungas masculinas. Já atualmente os maiôs estão novamente voltando às peças inteiras que cobrem praticamente todo o corpo – e mostram-se mais eficazes do que o próprio corpo do atleta.
Nos dias de hoje, os nadadores não ganham mais uma prova com uma piscina de vantagem e sim com apenas centésimos de segundos. Nos Jogos Olímpicos de Pequim, por exemplo, Michael Phelps ganhou de Milorad Cavid nos 100 m borboleta com uma diferença de apenas 0.01 segundos.
Os fabricantes estão mudando os materiais e formas, assim como estão trabalhando mais perto de cientistas que conhecem a dinâmica dos fluidos, a fim de tentar suprir essa preciosidade que é um “centésimo de segundo” na natação. As roupas agora são confeccionadas com muita tecnologia e moldadas em computadores. Mas no fim das contas, é difícil dizer o que faz realmente a diferença: a roupa, a pele, o treinamento ou a chance.
Quando a água trabalha contra você
Se você já tentou atravessar uma piscina e se viu extremamente ofegante, sabe o quanto é difícil nadar rápido. O que torna isso tão difícil? “A água com suas forças invisíveis o forçam para baixo”, diz Stephen Wilkinson, engenheiro de fluido mecânico da NASA. Essa quantidade enorme de fluidos que o empurram contra o próprio movimento é coletivamente chamada de resistência.
A força que o empurra de volta é chamada de pressão de resistência. Quanto mais você empurra pra frente, mais a água te empurra para trás. Se você não é nadador, pode já ter sentido esse tipo de resistência ao colocar o braço para fora da janela do carro, com a palma da mão voltada para o vento. O vento empurra sua mão para trás.
Ainda maior será a resistência se você nadar na superfície, ao contrário de nadar bem embaixo da água. Na superfície você desloca mais água que, por sua vez, acaba formando ondas na sua frente. “A todo o momento você tentará estar à frente da onda, mas em função de problemas físicos, não conseguirá – não é possível ser mais rápido do que a onda”, diz Wilkinson. A parede de água criada, chamada de “resistência da onda”, adiciona pressão empurrando você de volta. Quanto menos você flutuar, maior será a parede, e pior será o tamanho da resistência da onda.
Uma fraca, porém, misteriosa força é a resistência de fricção sobre a pele. Quando você nada, gotas de água “grudam” no seu corpo e movem-se com você. Essa remanescência de água presa a você, deixa-o mais lento. Ainda pior é o redemoinho que isso tudo cria ao lado de seu corpo. Esses redemoinhos o deixam ainda mais lento. A resistência aumenta com a quantidade de superfície que está em contato com a água e com a quantidade de gotas d´água presa em você.
Se a superfície for do tipo “encrespada” (como o mar), um tipo de resistência que Wilkinson chama de resistência encapelada o deixa ainda mais lento. É difícil passar os dedos sobre um tapete com pelos altos e é difícil o vento passar entre árvores. Da mesma maneira, é difícil para a água passar pelos pelos de seu corpo. A água se agarra em você e diminui a velocidade de suas braçadas.
Parece uma batalha perdida. Quanto mais rápido você nada, maior é o aumento da resistência. Como fazem então, os rápidos nadadores?
Você pode diminuir a pressão controlando a maneira como apresenta a si mesmo na água, diz o engenheiro da NASA, Wilkinson. É a sua superfície vertical (perpendicular à sua nadada) que empurra a água. Se você mergulhar, por exemplo, mantenha o seu corpo em uma linha horizontal assim como quando nada, e não permita que suas pernas afundem – dessa maneira você reduzirá bastante a resistência. A água o empurrará somente na cabeça, ombros, pontas dos dedos e pés.
Você pode cortar um pouco da resistência da onda com um mergulho. “Você já deve ter reparado que quando os nadadores saltam de um bloco, eles passam boa parte do tempo embaixo da água”, diz Wilkinson. “Embaixo da água eles enfrentam muito menos resistência, porque não existem ondas como na superfície. Então eles tentam ir o mais longe possível embaixo da água, até que, em função do fôlego, precisam subir”. Uma vez que você subiu, quanto mais alto você flutuar na água, menos ondas serão formadas em torno de você. “Naturalmente, nadadores talentosos flutuam com mais facilidade”, diz Jeremy Kipp, assistente técnico de natação da University of Southern California.
Além disso, depile-se. Ao eliminar os pelos do corpo a água deslizará mais fácil por você, sem tanta resistência (a não ser que você seja o Mark Spitz – o nadador ganhou sete medalhas de ouro olímpicas com bigode e tudo).
É claro, estar em forma também é fundamental. Músculos abdominais fortes o ajudarão a manter-se flutuando reto sobre a água, diz Kipp. Com um tronco forte, você pode ter menos preocupações com a resistência, que será compensada com nadadas mais velozes.
Mas se a sua técnica e seu corpo estão em forma, e mesmo assim você ainda quer nadar mais rápido, talvez seja o caso de considerar um maiô mais apropriado.
A era do maiô rápido
O conceito de “roupa rápida” nos leva a questionar algumas hipóteses. Primeiramente, assume-se que tal maiô pode não somente vestir o nadador sem acrescentar a resistência da roupa, como também é capaz de diminuir a resistência encontrada na água. Em segundo lugar, assume-se que essa tecnologia aplicada à roupa do nadador reduz a resistência permitindo que o mesmo nade mais rápido, sem que precise para isso de mais energia ou oxigênio.
A Federação Internacional de Natação (FINA) aprovou o primeiro maiô inteiro (full-body suit) para redução de resistência no ano 2000, durante as provas classificatórias para as Olimpíadas [fonte: Longman]. Os nadadores usaram vários modelos desse tipo de maiô nos Jogos Olímpicos de 2000 e 2004, culminando com o LZR Racer da Speedo, em 2008. De acordo com a Speedo, esse é o maiô mais rápido existente no mercado.
O maiô, fruto de muita pesquisa, é feito com diversos materiais de alta tecnologia. As costuras são soldadas com ultra-som. Além disso, a roupa repele a água e seu formato anatômico cria uma espécie de apoio para manter o nadador em melhor posição dentro da água, sem perder a liberdade e flexibilidade de seus movimentos, diz Jason Rance, um dos designers que ajudou a pesquisar e criar o maiô. Soldar as costuras reduz em cerca de 6% a resistência, ao compararmos com o ato de costurá-las, diz Rance.
E não foi apenas com o material que a Speedo se preocupou, mas também com o nadador. Nadadores não são construídos como “torpedos”, mas apesar de fortes, possuem corpos de “humanos”. Suas curvas e músculos criam resistência, o que é ainda pior do que a fricção da roupa. A Speedo procurou tirar essa resistência criada pelo próprio corpo do nadador ao bolar um maiô extremamente colado ao corpo, diz Rance.
A Speedo testou ainda a oxigenação dos nadadores, particularmente para saber se uma roupa tão colada não faria tanta compressão a ponto de não permitir ao nadador respirar efetivamente, diz Rance. A empresa chegou ao resultado de que os nadadores conseguem sim respirar naturalmente dentro do maiô.
O LZR Racer também utiliza o que a Speedo costuma chamar de “estabilizador central” – espécie de cinta onde o material é duplicado. Os nadadores usam seus próprios músculos para encontrar a postura na água que faça com que flutuem da melhor maneira possível, diz o técnico Kipp. “O estabilizador o ajudará a encontrar o balanço mais fácil”, diz ele. O estabilizador também mantém o músculo abdominal do nadador sempre contraído em provas de longa distância – mesmo após aqueles 2 ou 3 minutos em que o músculo se esgota.
Pele de tubarão está fora: Apesar do Fastskin e do Fastskin FS-II da Speedo terem sido feitos a partir de pele de tubarão, o LZR Racer não foi. Os maiôs antigos, como os feitos com determinas peles de tubarão, eram confeccionados com minúsculas rugas que aumentavam a camada exterior dos mesmos [fonte: Wilkinson]. A Speedo constatou que quanto mais lisos fossem os maiôs, maior seria a redução da resistência, disse Rance.
Apesar de grande e cobrir boa parte do corpo do nadador, o LZR Racer é bastante leve – pesa cerca de 100 g por metro quadrado (quatro vezes menos do que os materiais até então utilizados em maiôs) [fonte: Rance]. O material utilizado (elastano – spandex) também é feito a partir de uma substância que repele a água e não a retém de forma alguma, deixando-o ainda mais leve. Rance enfatiza ainda que o maiô não aumenta o poder de flutuação do nadador, mas também não o deixa afundar.
Durante a realização de uma série de testes, nadadores participaram de provas “simuladas” com e sem o LZR Racer. “Eles nadaram 4% mais rápidos e gastaram 5% menos oxigênio com o LZR Racer”, disse Rance. Presume-se então que eles não nadaram mais rápido porque estavam mais treinados e sim porque o LZR Racer realmente reduz a resistência.
Será que os maiôs fazem mesmo a grande diferença?
Algo estranho aconteceu com os recordes da natação em 2008. Joel Stager, professor de cinesiologia da Indiana University, em Bloomington, apresentou as estatísticas de um estudo realizado baseado em todos os recordes mundiais desde 1970. O número de recordes quebrados bem com os tempos dos recordes cresceu em uma curva normal, dentro do esperado.
Em 2008, porém, a curva aumentou fora do padrão. Mais de 40 recordes foram quebrados em 2008, o dobro da média dos últimos 30 anos. O homem mais rápido na prova de 100 m nado livre nos Jogos Olímpicos de Pequim nadou em média, cerca de quatro vezes mais veloz do que era esperado.
Os nadadores quebraram muito mais recordes entre fevereiro e março de 2008 do que durante esses mesmos meses nos últimos 30 anos. Vale dizer que a Speedo introduziu o LZR Racer no mercado em fevereiro de 2008.
“Os técnicos estão melhores. Há mais vídeos para feedback. Porém, o maiô é o que realmente mudou de lá para cá”, disse Kipp.
Já Jason Rance, da Speedo, cita ainda melhoramentos nos métodos de treinamento, como treinar em condições adversas de altitude, maior número de centros especializados dedicados ao treinamento e nadadores que passam o dia inteiro treinando. “É uma combinação de fatores, no qual o LZR Racer é um deles”, diz Rance.
Stager apresentou um estudo de caso feito no Japão. Em abril de 2008, durante as provas classificatórias para as Olimpíadas, os nadadores não usaram o LZR Racer. Dois meses depois, no Aberto do Japão, os nadadores competiram na mesma piscina, porém usando o LZR Racer. Os nadadores foram significativamente mais rápidos no Aberto do Japão, apesar de imaginarmos que os tempos das classificatórias para o Mundial deveriam ser melhores.
Os dados mostram, porém, não conseguem provar, que o LZR Racer deixa o nadador mais rápido. Além disso, os dados são baseados em nadadores que já eram rápidos antes mesmo da entrada dessa tecnologia.
“O LZR Racer é a cobertura de bolo para atletas que já estão no topo. Ele não me transformará ou você em um grande atleta”, disse Rance. “Nós sempre dizemos às crianças, e mais ainda, aos seus pais, para que foquem no treinamento e no que diz o técnico. Se você não souber o básico da técnica e não souber como treinar, não será o maiô que irá ajudá-lo”.
Se as provas olímpicas femininas de natação ainda fossem baseadas nos costumes de 1890, as mulheres competiriam com collants inteiriços, shorts e vestidos curtos. Em 1907, porém, a estrela de cinema e atleta, Annette Kellerman, apareceu em uma praia usando uma “peça única” e mudando radicalmente a história dos maiôs. Talvez, sem ela, as mulheres ainda poderiam estar afundando como pedras na água. No mínimo, não estariam quebrando tantos recordes como ocorre atualmente. Na época, Kellerman chegou até mesmo a ser presa em função dos problemas que causou.
Por volta de 1970, porém, os nadadores passaram a acreditar que, reduzindo-se o material dos maiôs eles nadariam mais rápido. Foi a época em que apareceram as sungas masculinas. Já atualmente os maiôs estão novamente voltando às peças inteiras que cobrem praticamente todo o corpo – e mostram-se mais eficazes do que o próprio corpo do atleta.
Nos dias de hoje, os nadadores não ganham mais uma prova com uma piscina de vantagem e sim com apenas centésimos de segundos. Nos Jogos Olímpicos de Pequim, por exemplo, Michael Phelps ganhou de Milorad Cavid nos 100 m borboleta com uma diferença de apenas 0.01 segundos.
Os fabricantes estão mudando os materiais e formas, assim como estão trabalhando mais perto de cientistas que conhecem a dinâmica dos fluidos, a fim de tentar suprir essa preciosidade que é um “centésimo de segundo” na natação. As roupas agora são confeccionadas com muita tecnologia e moldadas em computadores. Mas no fim das contas, é difícil dizer o que faz realmente a diferença: a roupa, a pele, o treinamento ou a chance.
Quando a água trabalha contra você
Se você já tentou atravessar uma piscina e se viu extremamente ofegante, sabe o quanto é difícil nadar rápido. O que torna isso tão difícil? “A água com suas forças invisíveis o forçam para baixo”, diz Stephen Wilkinson, engenheiro de fluido mecânico da NASA. Essa quantidade enorme de fluidos que o empurram contra o próprio movimento é coletivamente chamada de resistência.
A força que o empurra de volta é chamada de pressão de resistência. Quanto mais você empurra pra frente, mais a água te empurra para trás. Se você não é nadador, pode já ter sentido esse tipo de resistência ao colocar o braço para fora da janela do carro, com a palma da mão voltada para o vento. O vento empurra sua mão para trás.
Ainda maior será a resistência se você nadar na superfície, ao contrário de nadar bem embaixo da água. Na superfície você desloca mais água que, por sua vez, acaba formando ondas na sua frente. “A todo o momento você tentará estar à frente da onda, mas em função de problemas físicos, não conseguirá – não é possível ser mais rápido do que a onda”, diz Wilkinson. A parede de água criada, chamada de “resistência da onda”, adiciona pressão empurrando você de volta. Quanto menos você flutuar, maior será a parede, e pior será o tamanho da resistência da onda.
Uma fraca, porém, misteriosa força é a resistência de fricção sobre a pele. Quando você nada, gotas de água “grudam” no seu corpo e movem-se com você. Essa remanescência de água presa a você, deixa-o mais lento. Ainda pior é o redemoinho que isso tudo cria ao lado de seu corpo. Esses redemoinhos o deixam ainda mais lento. A resistência aumenta com a quantidade de superfície que está em contato com a água e com a quantidade de gotas d´água presa em você.
Se a superfície for do tipo “encrespada” (como o mar), um tipo de resistência que Wilkinson chama de resistência encapelada o deixa ainda mais lento. É difícil passar os dedos sobre um tapete com pelos altos e é difícil o vento passar entre árvores. Da mesma maneira, é difícil para a água passar pelos pelos de seu corpo. A água se agarra em você e diminui a velocidade de suas braçadas.
Parece uma batalha perdida. Quanto mais rápido você nada, maior é o aumento da resistência. Como fazem então, os rápidos nadadores?
Você pode diminuir a pressão controlando a maneira como apresenta a si mesmo na água, diz o engenheiro da NASA, Wilkinson. É a sua superfície vertical (perpendicular à sua nadada) que empurra a água. Se você mergulhar, por exemplo, mantenha o seu corpo em uma linha horizontal assim como quando nada, e não permita que suas pernas afundem – dessa maneira você reduzirá bastante a resistência. A água o empurrará somente na cabeça, ombros, pontas dos dedos e pés.
Você pode cortar um pouco da resistência da onda com um mergulho. “Você já deve ter reparado que quando os nadadores saltam de um bloco, eles passam boa parte do tempo embaixo da água”, diz Wilkinson. “Embaixo da água eles enfrentam muito menos resistência, porque não existem ondas como na superfície. Então eles tentam ir o mais longe possível embaixo da água, até que, em função do fôlego, precisam subir”. Uma vez que você subiu, quanto mais alto você flutuar na água, menos ondas serão formadas em torno de você. “Naturalmente, nadadores talentosos flutuam com mais facilidade”, diz Jeremy Kipp, assistente técnico de natação da University of Southern California.
Além disso, depile-se. Ao eliminar os pelos do corpo a água deslizará mais fácil por você, sem tanta resistência (a não ser que você seja o Mark Spitz – o nadador ganhou sete medalhas de ouro olímpicas com bigode e tudo).
É claro, estar em forma também é fundamental. Músculos abdominais fortes o ajudarão a manter-se flutuando reto sobre a água, diz Kipp. Com um tronco forte, você pode ter menos preocupações com a resistência, que será compensada com nadadas mais velozes.
Mas se a sua técnica e seu corpo estão em forma, e mesmo assim você ainda quer nadar mais rápido, talvez seja o caso de considerar um maiô mais apropriado.
A era do maiô rápido
O conceito de “roupa rápida” nos leva a questionar algumas hipóteses. Primeiramente, assume-se que tal maiô pode não somente vestir o nadador sem acrescentar a resistência da roupa, como também é capaz de diminuir a resistência encontrada na água. Em segundo lugar, assume-se que essa tecnologia aplicada à roupa do nadador reduz a resistência permitindo que o mesmo nade mais rápido, sem que precise para isso de mais energia ou oxigênio.
A Federação Internacional de Natação (FINA) aprovou o primeiro maiô inteiro (full-body suit) para redução de resistência no ano 2000, durante as provas classificatórias para as Olimpíadas [fonte: Longman]. Os nadadores usaram vários modelos desse tipo de maiô nos Jogos Olímpicos de 2000 e 2004, culminando com o LZR Racer da Speedo, em 2008. De acordo com a Speedo, esse é o maiô mais rápido existente no mercado.
O maiô, fruto de muita pesquisa, é feito com diversos materiais de alta tecnologia. As costuras são soldadas com ultra-som. Além disso, a roupa repele a água e seu formato anatômico cria uma espécie de apoio para manter o nadador em melhor posição dentro da água, sem perder a liberdade e flexibilidade de seus movimentos, diz Jason Rance, um dos designers que ajudou a pesquisar e criar o maiô. Soldar as costuras reduz em cerca de 6% a resistência, ao compararmos com o ato de costurá-las, diz Rance.
E não foi apenas com o material que a Speedo se preocupou, mas também com o nadador. Nadadores não são construídos como “torpedos”, mas apesar de fortes, possuem corpos de “humanos”. Suas curvas e músculos criam resistência, o que é ainda pior do que a fricção da roupa. A Speedo procurou tirar essa resistência criada pelo próprio corpo do nadador ao bolar um maiô extremamente colado ao corpo, diz Rance.
A Speedo testou ainda a oxigenação dos nadadores, particularmente para saber se uma roupa tão colada não faria tanta compressão a ponto de não permitir ao nadador respirar efetivamente, diz Rance. A empresa chegou ao resultado de que os nadadores conseguem sim respirar naturalmente dentro do maiô.
O LZR Racer também utiliza o que a Speedo costuma chamar de “estabilizador central” – espécie de cinta onde o material é duplicado. Os nadadores usam seus próprios músculos para encontrar a postura na água que faça com que flutuem da melhor maneira possível, diz o técnico Kipp. “O estabilizador o ajudará a encontrar o balanço mais fácil”, diz ele. O estabilizador também mantém o músculo abdominal do nadador sempre contraído em provas de longa distância – mesmo após aqueles 2 ou 3 minutos em que o músculo se esgota.
Pele de tubarão está fora: Apesar do Fastskin e do Fastskin FS-II da Speedo terem sido feitos a partir de pele de tubarão, o LZR Racer não foi. Os maiôs antigos, como os feitos com determinas peles de tubarão, eram confeccionados com minúsculas rugas que aumentavam a camada exterior dos mesmos [fonte: Wilkinson]. A Speedo constatou que quanto mais lisos fossem os maiôs, maior seria a redução da resistência, disse Rance.
Apesar de grande e cobrir boa parte do corpo do nadador, o LZR Racer é bastante leve – pesa cerca de 100 g por metro quadrado (quatro vezes menos do que os materiais até então utilizados em maiôs) [fonte: Rance]. O material utilizado (elastano – spandex) também é feito a partir de uma substância que repele a água e não a retém de forma alguma, deixando-o ainda mais leve. Rance enfatiza ainda que o maiô não aumenta o poder de flutuação do nadador, mas também não o deixa afundar.
Durante a realização de uma série de testes, nadadores participaram de provas “simuladas” com e sem o LZR Racer. “Eles nadaram 4% mais rápidos e gastaram 5% menos oxigênio com o LZR Racer”, disse Rance. Presume-se então que eles não nadaram mais rápido porque estavam mais treinados e sim porque o LZR Racer realmente reduz a resistência.
Será que os maiôs fazem mesmo a grande diferença?
Algo estranho aconteceu com os recordes da natação em 2008. Joel Stager, professor de cinesiologia da Indiana University, em Bloomington, apresentou as estatísticas de um estudo realizado baseado em todos os recordes mundiais desde 1970. O número de recordes quebrados bem com os tempos dos recordes cresceu em uma curva normal, dentro do esperado.
Em 2008, porém, a curva aumentou fora do padrão. Mais de 40 recordes foram quebrados em 2008, o dobro da média dos últimos 30 anos. O homem mais rápido na prova de 100 m nado livre nos Jogos Olímpicos de Pequim nadou em média, cerca de quatro vezes mais veloz do que era esperado.
Os nadadores quebraram muito mais recordes entre fevereiro e março de 2008 do que durante esses mesmos meses nos últimos 30 anos. Vale dizer que a Speedo introduziu o LZR Racer no mercado em fevereiro de 2008.
“Os técnicos estão melhores. Há mais vídeos para feedback. Porém, o maiô é o que realmente mudou de lá para cá”, disse Kipp.
Já Jason Rance, da Speedo, cita ainda melhoramentos nos métodos de treinamento, como treinar em condições adversas de altitude, maior número de centros especializados dedicados ao treinamento e nadadores que passam o dia inteiro treinando. “É uma combinação de fatores, no qual o LZR Racer é um deles”, diz Rance.
Stager apresentou um estudo de caso feito no Japão. Em abril de 2008, durante as provas classificatórias para as Olimpíadas, os nadadores não usaram o LZR Racer. Dois meses depois, no Aberto do Japão, os nadadores competiram na mesma piscina, porém usando o LZR Racer. Os nadadores foram significativamente mais rápidos no Aberto do Japão, apesar de imaginarmos que os tempos das classificatórias para o Mundial deveriam ser melhores.
Os dados mostram, porém, não conseguem provar, que o LZR Racer deixa o nadador mais rápido. Além disso, os dados são baseados em nadadores que já eram rápidos antes mesmo da entrada dessa tecnologia.
“O LZR Racer é a cobertura de bolo para atletas que já estão no topo. Ele não me transformará ou você em um grande atleta”, disse Rance. “Nós sempre dizemos às crianças, e mais ainda, aos seus pais, para que foquem no treinamento e no que diz o técnico. Se você não souber o básico da técnica e não souber como treinar, não será o maiô que irá ajudá-lo”.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Parabéns masters de natação!!!!!
Pessoal do Master de NATAÇÃO do SÃO PAULO
Parabéns pela exelente participação na última etapa do Campeonato Paulista de Master.
Em breve colocaremos seus resultados e, já estamos nos preparando para a COPA VERMELHINHA em Santos nos dias 12 e 13 de dezembro.
Continuem na "luta" por melhores resultados e possíveis medalhas.
VALEU !!!!!!!!!!!!!!!!
ADRIANA, ANA e ANGÉLICA.
ACQUÁTICAS SP.
Parabéns pela exelente participação na última etapa do Campeonato Paulista de Master.
Em breve colocaremos seus resultados e, já estamos nos preparando para a COPA VERMELHINHA em Santos nos dias 12 e 13 de dezembro.
Continuem na "luta" por melhores resultados e possíveis medalhas.
VALEU !!!!!!!!!!!!!!!!
ADRIANA, ANA e ANGÉLICA.
ACQUÁTICAS SP.
sábado, 5 de dezembro de 2009
Tricolor contra o cronômetro
O BLOG NADADORES INSTANTÂNEOS abre um espaço para a Natação Master do São Paulo Futebol Clube.
Esse espaço se chamará: TRICOLOR CONTRA O CRONÔMETRO, e o deixará informado sobre tudo o que estivér acontecendo com o MASTER TRICOLOR!
Começamos lembrando que amanhã,6 de dezembro,as 7h30mim estaremos no Clube Paineiras do Morumby para última etapa do Campeonato Paulista de Master.
Aproveitamos e desejamos aos nossos ATLETAS, ÓTIMAS BRAÇADAS, BOA SORTE e, até lá!
ACQUÁTICAS SP
(ADRIANA,ANA e ANGÉLICA)
Esse espaço se chamará: TRICOLOR CONTRA O CRONÔMETRO, e o deixará informado sobre tudo o que estivér acontecendo com o MASTER TRICOLOR!
Começamos lembrando que amanhã,6 de dezembro,as 7h30mim estaremos no Clube Paineiras do Morumby para última etapa do Campeonato Paulista de Master.
Aproveitamos e desejamos aos nossos ATLETAS, ÓTIMAS BRAÇADAS, BOA SORTE e, até lá!
ACQUÁTICAS SP
(ADRIANA,ANA e ANGÉLICA)
5 passos para uma longevidade saudável
O ditado popular já diz que é melhor prevenir do que remediar, mas será que você está cuidando de verdade da sua saúde? O premiado Kurotel - Centro de Longevidade e Spa, apresenta os cinco degraus que devem ser seguidos por quem quer atingir uma vida longa e saudável.
Segundo indicam alguns estudos, a genética familiar contribui em cerca de 20% no estado de saúde das pessoas, sendo que outros 20% são formados pelo meio ambiente e 10% pela assistência médica. Os 50% a 53% restantes são a parte afetada pelo estilo de vida, porcentagem significativa que só depende da consciência de cada um.
Na base da pirâmide da Longevidade Kur está o equilíbrio emocional, constituído por pensamentos e atitudes positivas. A maneira de pensar não melhora apenas a percepção da vida, mas também o quanto se vive. Pesquisadores americanos comprovaram que pessoas otimistas têm reduzidos pela metade os riscos de morte prematura em comparação a pessoas que tendem a ser mais pessimistas. Outros fatores importantes para equilibrar a área emocional são o controle do estresse, um bom sono e a harmonia no convívio social e familiar.
Em segundo lugar vem a opção de não fumar e não usar drogas. O fumo é a principal causa de morte evitável e mata mais que AIDS, acidentes, drogas, suicídios e homicídios juntos. Um quadro nada animador também para os dependentes de álcool e outros tipos de drogas.
No terceiro degrau estão os exercícios físicos que além de ajudar a manter o peso, melhora a saúde vascular, fortalece os ossos, assistindo na proteção contra o estresse e inúmeras doenças. Pessoas ativas têm maior liberação se serotonina, dopamina e endorfina , o que proporciona uma sensação de bem-estar, contribuindo para a redução do estresse e promovendo melhor qualidade de vida.
Logo a seguir, no quarto degrau, está a alimentação saudável e equilibrada, que deve ser rica em carboidratos complexos, fibras e "gorduras do bem", como o Ômega 3 e restrita em sal, açúcar refinado e gorduras ruins como as trans e saturadas. Frutas, verduras, grãos, cereais, alimentos integrais e peixes atuam diretamente na longevidade, reduzindo doenças cardiovasculares, metabólicas e neoplásticas. Outro cuidado que deve ser tomado é a alimentação fracionada, ou seja, sem longos períodos de jejum e feita de uma maneira consciente e tranqüila, mastigando bem os alimentos.
E no topo da pirâmide está o balanceamento dos microelementos, de fundamental importância para que as células tenham substratos necessários para proceder suas funções de defesa. A carência de vitaminas pode ser responsável pelo desenvolvimento de inúmeras doenças.
Seguindo estes passos, certamente você estará no caminho de uma vida saudável. Nosso corpo e nossa mente são o resultado daquilo que comemos, de quanto e como nos exercitamos, do ambiente com o qual estamos em contato e, finalmente, daquilo que pensamos.
Porto de Notícias - Saúde&Bem Estar/ SPpublicidade
Segundo indicam alguns estudos, a genética familiar contribui em cerca de 20% no estado de saúde das pessoas, sendo que outros 20% são formados pelo meio ambiente e 10% pela assistência médica. Os 50% a 53% restantes são a parte afetada pelo estilo de vida, porcentagem significativa que só depende da consciência de cada um.
Na base da pirâmide da Longevidade Kur está o equilíbrio emocional, constituído por pensamentos e atitudes positivas. A maneira de pensar não melhora apenas a percepção da vida, mas também o quanto se vive. Pesquisadores americanos comprovaram que pessoas otimistas têm reduzidos pela metade os riscos de morte prematura em comparação a pessoas que tendem a ser mais pessimistas. Outros fatores importantes para equilibrar a área emocional são o controle do estresse, um bom sono e a harmonia no convívio social e familiar.
Em segundo lugar vem a opção de não fumar e não usar drogas. O fumo é a principal causa de morte evitável e mata mais que AIDS, acidentes, drogas, suicídios e homicídios juntos. Um quadro nada animador também para os dependentes de álcool e outros tipos de drogas.
No terceiro degrau estão os exercícios físicos que além de ajudar a manter o peso, melhora a saúde vascular, fortalece os ossos, assistindo na proteção contra o estresse e inúmeras doenças. Pessoas ativas têm maior liberação se serotonina, dopamina e endorfina , o que proporciona uma sensação de bem-estar, contribuindo para a redução do estresse e promovendo melhor qualidade de vida.
Logo a seguir, no quarto degrau, está a alimentação saudável e equilibrada, que deve ser rica em carboidratos complexos, fibras e "gorduras do bem", como o Ômega 3 e restrita em sal, açúcar refinado e gorduras ruins como as trans e saturadas. Frutas, verduras, grãos, cereais, alimentos integrais e peixes atuam diretamente na longevidade, reduzindo doenças cardiovasculares, metabólicas e neoplásticas. Outro cuidado que deve ser tomado é a alimentação fracionada, ou seja, sem longos períodos de jejum e feita de uma maneira consciente e tranqüila, mastigando bem os alimentos.
E no topo da pirâmide está o balanceamento dos microelementos, de fundamental importância para que as células tenham substratos necessários para proceder suas funções de defesa. A carência de vitaminas pode ser responsável pelo desenvolvimento de inúmeras doenças.
Seguindo estes passos, certamente você estará no caminho de uma vida saudável. Nosso corpo e nossa mente são o resultado daquilo que comemos, de quanto e como nos exercitamos, do ambiente com o qual estamos em contato e, finalmente, daquilo que pensamos.
Porto de Notícias - Saúde&Bem Estar/ SPpublicidade
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Felicidade: o foco deve estar nas pequenas questões diárias
As pessoas que experimentam momentos frequentes de emoções positivas têm maior satisfação com a vida ao aumentar sua resiliência, a capacidade de se recuperar dos problemas e desafios encontrados no dia-a-dia.
O estudo Desembrulhando a Felicidade: Emoções Positivas Aumentam a Satisfação com a Vida Gerando Resiliência, publicado no jornal de psicologia Emotion, foi conduzido por cientistas da Universidade da Carolina do Norte (EUA).
Felicidade como objetivo
O estudo demonstra que, se a felicidade é o grande objetivo da vida de alguém, a melhor estratégia é investir em pequenos momentos diários de bem-estar e cultivar emoções positivas.
"Esses pequenos momentos reforçam as emoções positivas e ajudam a pessoa a se manter mais aberta. Essa abertura então nos ajuda a elaborar recursos que nos permitem sair melhor e mais rapidamente da adversidade e do estresse, nos livrar da depressão e continuar crescendo como pessoa," diz Barbara Fredrickson, coordenadora da pesquisa.
Relatórios de emoção
Na pesquisa, em vez de responder questões diretas sobre as emoções passadas, os voluntários elaboraram "relatórios de emoção" diários.
"Esses relatórios diários nos ajudaram a coletar os sentimentos de forma mais precisa e nos permitiram capturar os altos e baixos das emoções," diz a psicóloga.
Segundo a pesquisadora, uma dieta diária de emoções positivas não exige a eliminação completa das emoções negativas. O estudo ajuda a entender que, para sermos felizes, não é necessário nos isolarmos dos aspectos normais do dia-a-dia.
"Os níveis de emoções positivas que produziram benefícios não são extremos. Participantes com níveis médios e estáveis de emoções positivas demonstraram aumento na resiliência mesmo quando seus dias incluíam emoções negativas," diz Barbara.
Bem-estar do presente
A pesquisadora sugere que as pessoas foquem nos "micromomentos", que podem ajudar a liberar uma emoção positiva aqui e outra ali.
"Muitas vezes estamos tão travados pensando sobre o futuro e sobre o passado que ficamos cegos para o bem-estar no qual estamos imersos agora, seja ele a beleza do lado de fora da janela, seja as coisas boas que as pessoas estão fazendo por nós," diz ela.
O melhor enfoque para alcançar uma quantidade maior de momentos positivos é ficar aberto e flexível, além de se tornar capaz de apreciar o lado bom das circunstâncias diárias, por menores que sejam.
Em vez apostar em coisas do tipo "Serei feliz quando me casar," ou "Serei feliz quando tiver dinheiro suficiente," o mais eficaz é focalizar as pequenas questões, que acontecem diariamente, enquanto grandes questões, como casar-se ou ficar rico, acontecem muito menos frequentemente, quando acontecem.
Então, seja feliz simplesmente por querer ser feliz e, precisando de estímulo para isso, fique com a gente!!!!!!!!!!!!
NADADORES INSTANTÂNEOS.
FONTE: Diário da Saúdepublicidade
Emoções positivas
O estudo Desembrulhando a Felicidade: Emoções Positivas Aumentam a Satisfação com a Vida Gerando Resiliência, publicado no jornal de psicologia Emotion, foi conduzido por cientistas da Universidade da Carolina do Norte (EUA).
Felicidade como objetivo
O estudo demonstra que, se a felicidade é o grande objetivo da vida de alguém, a melhor estratégia é investir em pequenos momentos diários de bem-estar e cultivar emoções positivas.
"Esses pequenos momentos reforçam as emoções positivas e ajudam a pessoa a se manter mais aberta. Essa abertura então nos ajuda a elaborar recursos que nos permitem sair melhor e mais rapidamente da adversidade e do estresse, nos livrar da depressão e continuar crescendo como pessoa," diz Barbara Fredrickson, coordenadora da pesquisa.
Relatórios de emoção
Na pesquisa, em vez de responder questões diretas sobre as emoções passadas, os voluntários elaboraram "relatórios de emoção" diários.
"Esses relatórios diários nos ajudaram a coletar os sentimentos de forma mais precisa e nos permitiram capturar os altos e baixos das emoções," diz a psicóloga.
Segundo a pesquisadora, uma dieta diária de emoções positivas não exige a eliminação completa das emoções negativas. O estudo ajuda a entender que, para sermos felizes, não é necessário nos isolarmos dos aspectos normais do dia-a-dia.
"Os níveis de emoções positivas que produziram benefícios não são extremos. Participantes com níveis médios e estáveis de emoções positivas demonstraram aumento na resiliência mesmo quando seus dias incluíam emoções negativas," diz Barbara.
Bem-estar do presente
A pesquisadora sugere que as pessoas foquem nos "micromomentos", que podem ajudar a liberar uma emoção positiva aqui e outra ali.
"Muitas vezes estamos tão travados pensando sobre o futuro e sobre o passado que ficamos cegos para o bem-estar no qual estamos imersos agora, seja ele a beleza do lado de fora da janela, seja as coisas boas que as pessoas estão fazendo por nós," diz ela.
O melhor enfoque para alcançar uma quantidade maior de momentos positivos é ficar aberto e flexível, além de se tornar capaz de apreciar o lado bom das circunstâncias diárias, por menores que sejam.
Em vez apostar em coisas do tipo "Serei feliz quando me casar," ou "Serei feliz quando tiver dinheiro suficiente," o mais eficaz é focalizar as pequenas questões, que acontecem diariamente, enquanto grandes questões, como casar-se ou ficar rico, acontecem muito menos frequentemente, quando acontecem.
Então, seja feliz simplesmente por querer ser feliz e, precisando de estímulo para isso, fique com a gente!!!!!!!!!!!!
NADADORES INSTANTÂNEOS.
FONTE: Diário da Saúdepublicidade
Emoções positivas
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Proximidade do verão reforça os cuidados com a saúde
Idosos e crianças são os mais expostos aos problemas do verão.
Dermatites, desidratação e insolação inspiram cuidados.
Dia 21 de dezembro começa oficialmente o verão no hemisfério Sul. Ainda que na maior parte do país o sol e as altas temperaturas predominem durante quase o ano todo, a chegada da nova estação traz também novas preocupações com a saúde. É claro que dá para aproveitar o que o verão tem de bom, mas os médicos alertam, bom senso é a regra.
Alimentação leve, boa hidratação, roupas adequadas ao clima e usar filtro solar para se proteger contra os raios UVB – que podem causar de envelhecimento precoce ao câncer de pele – são os cuidados mais lembrados pelos especialistas.
Os problemas dermatológicos são os mais comuns nesta época, muitas vezes por motivos que as pessoas nem imaginam, “O sol diminui a resistência imunológica da pele e isso pode provocar infecções”, explica a dermatologista Ediléia Bagatin, do Departamento de Dermatologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
De acordo com a dermatologista, isso explica porque no verão se torna mais comuns problemas como herpes labial e micoses. “Fungos gostam de ambientes quentes e úmidos, o que acontece quando suamos”, diz Ediléia.
Se você tem filhos pequenos também deve ficar atento. As crianças, em especial os bebês, costumam sofrer mais no calor. “Hidratação e cuidado com a roupa das crianças”, é a recomendação da médica.
Ela lembra que no verão, os bebês podem apresentar um problema bastante comum chamado miliária, a popular brotoeja. Ela se caracteriza pelas fortes coceiras que incomodam as crianças e aparece quando há retenção de suor pela epiderme, mais um motivo para ficar atento e dar preferência às roupas leves.
“O idoso tem menos sede que os mais jovens, porém perdem água pelo suor da mesma forma”, explica o geriatra Clineu Almada, da Unifesp. “Isso pode levar à desidratação, o que é bastante comum nesta época.”
Outro aspecto que deve despertar atenção é o fato de que os idosos também não sentem tanto calor quanto os mais jovens. “Na verdade, eles sentem até mais frio”, diz Almada, chamando atenção para a importância de usar roupas adequadas ao calor.
Pressão alta x calor
Para os idosos com hipertensão, e ele são quase a metade dessa população no país, os cuidados devem ser dobrados. Muitas vezes, é necessária uma visita ao médico para adequar a dosagem da medicação.
Diuréticos, ansiolíticos e analgésicos podem abaixar ainda mais a pressão, que já tem a tendência de diminuir no calor. “Quanto mais frágil é o idoso mais é preciso ajustar a medicação, pois no calor o equilíbrio se dá em concentrações diferentes”, afirma o geriatra da Unifesp.
Para enfrentar bem a estação mais quente do ano, Almada recomenda que os idosos tomem o cuidado de usar roupas adequadas e se hidratem bem, sem esquecer de que as frutas podem ser uma boa opção de alimentação leve e que contém água.
Os problemas mais comuns nesta época do ano e que podem ser evitados seguindo os conselhos dos especialistas:
Insolação - A exposição excessiva ao sol pode causar dor de cabeça, tontura e até mesmo a inconsciência.
Dermatites - As infeções de pele são comuns no verão, causada principalmente pela exposição excessiva ao sol.
Desidratação - O problema é pior para crianças e idosos. As crianças, por ter proporção maior de água no organismo e os idosos por terem menor capacidade de reter líquido.
Intoxicação alimentar - No verão é comum as pessoas se alimentarem na praia, clube ou em locais que não garantem a higiene necessária para a conservação e preparo dos alimentos. Dor de cabeça, diarreia e até desidratação podem ser as consequências.
FONTE: G1 Publicidade
Dermatites, desidratação e insolação inspiram cuidados.
Dia 21 de dezembro começa oficialmente o verão no hemisfério Sul. Ainda que na maior parte do país o sol e as altas temperaturas predominem durante quase o ano todo, a chegada da nova estação traz também novas preocupações com a saúde. É claro que dá para aproveitar o que o verão tem de bom, mas os médicos alertam, bom senso é a regra.
Alimentação leve, boa hidratação, roupas adequadas ao clima e usar filtro solar para se proteger contra os raios UVB – que podem causar de envelhecimento precoce ao câncer de pele – são os cuidados mais lembrados pelos especialistas.
Os problemas dermatológicos são os mais comuns nesta época, muitas vezes por motivos que as pessoas nem imaginam, “O sol diminui a resistência imunológica da pele e isso pode provocar infecções”, explica a dermatologista Ediléia Bagatin, do Departamento de Dermatologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
De acordo com a dermatologista, isso explica porque no verão se torna mais comuns problemas como herpes labial e micoses. “Fungos gostam de ambientes quentes e úmidos, o que acontece quando suamos”, diz Ediléia.
Se você tem filhos pequenos também deve ficar atento. As crianças, em especial os bebês, costumam sofrer mais no calor. “Hidratação e cuidado com a roupa das crianças”, é a recomendação da médica.
Ela lembra que no verão, os bebês podem apresentar um problema bastante comum chamado miliária, a popular brotoeja. Ela se caracteriza pelas fortes coceiras que incomodam as crianças e aparece quando há retenção de suor pela epiderme, mais um motivo para ficar atento e dar preferência às roupas leves.
“O idoso tem menos sede que os mais jovens, porém perdem água pelo suor da mesma forma”, explica o geriatra Clineu Almada, da Unifesp. “Isso pode levar à desidratação, o que é bastante comum nesta época.”
Outro aspecto que deve despertar atenção é o fato de que os idosos também não sentem tanto calor quanto os mais jovens. “Na verdade, eles sentem até mais frio”, diz Almada, chamando atenção para a importância de usar roupas adequadas ao calor.
Pressão alta x calor
Para os idosos com hipertensão, e ele são quase a metade dessa população no país, os cuidados devem ser dobrados. Muitas vezes, é necessária uma visita ao médico para adequar a dosagem da medicação.
Diuréticos, ansiolíticos e analgésicos podem abaixar ainda mais a pressão, que já tem a tendência de diminuir no calor. “Quanto mais frágil é o idoso mais é preciso ajustar a medicação, pois no calor o equilíbrio se dá em concentrações diferentes”, afirma o geriatra da Unifesp.
Para enfrentar bem a estação mais quente do ano, Almada recomenda que os idosos tomem o cuidado de usar roupas adequadas e se hidratem bem, sem esquecer de que as frutas podem ser uma boa opção de alimentação leve e que contém água.
Os problemas mais comuns nesta época do ano e que podem ser evitados seguindo os conselhos dos especialistas:
Insolação - A exposição excessiva ao sol pode causar dor de cabeça, tontura e até mesmo a inconsciência.
Dermatites - As infeções de pele são comuns no verão, causada principalmente pela exposição excessiva ao sol.
Desidratação - O problema é pior para crianças e idosos. As crianças, por ter proporção maior de água no organismo e os idosos por terem menor capacidade de reter líquido.
Intoxicação alimentar - No verão é comum as pessoas se alimentarem na praia, clube ou em locais que não garantem a higiene necessária para a conservação e preparo dos alimentos. Dor de cabeça, diarreia e até desidratação podem ser as consequências.
FONTE: G1 Publicidade
Sinusite
Sinusite é a inflamação das mucosas dos seios da face, região do crânio formada por cavidades ósseas ao redor do nariz, maçãs do rosto e olhos.
Os seios da face dão ressonância à voz, aquecem o ar inspirado e diminuem o peso do crânio, o que facilita sua sustentação. São revestidos por uma mucosa semelhante à do nariz, rica em glândulas produtoras de muco e coberta por cílios dotados de movimentos vibráteis que conduzem o material estranho retido no muco para a parte posterior do nariz com a finalidade de eliminá-lo.
O fluxo da secreção mucosa dos seios da face é permanente e imperceptível. Alterações anatômicas, que impedem a drenagem da secreção, e processos infecciosos ou alérgicos, que provocam inflamação das mucosas e facilitam a instalação de germes oportunistas, são fatores que predispõem à sinusite.
Sintomas
As sinusites podem ser divididas em agudas e crônicas.
Na sinusite aguda, costuma ocorrer dor de cabeça na área do seio da face mais comprometido (seio frontal, maxilar, etmoidal e esfenoidal). A dor pode ser forte, em pontada, pulsátil ou sensação de pressão ou peso na cabeça. Na grande maioria dos casos, surge obstrução nasal com presença de secreção amarela ou esverdeada, sanguinolenta, que dificulta a respiração. Febre, cansaço, coriza, tosse, dores musculares e perda de apetite costumam estar presentes.
Na sinusite crônica, os sintomas são os mesmos, porém variam muito de intensidade. A dor nos seios da face e a febre podem estar ausentes. A tosse costuma ser o sintoma preponderante. É geralmente noturna e aumenta de intensidade quando a pessoa se deita porque a secreção escorre pela parte posterior das fossas nasais e irrita as vias aéreas disparando o mecanismo de tosse. Acessos de tosse são particularmente freqüentes pela manhã, ao levantar, e diminuem de intensidade, chegando mesmo a desaparecer, no decorrer do dia.
Recomendações
O mais importante é diluir a secreção para que seja eliminada mais facilmente;
Na vigência de gripes, resfriados e processos alérgicos que facilitem o aparecimento de sinusite, beba bastante líquido (pelo menos 2 litros de água por dia) e goteje de duas a três gotas de solução salina nas narinas, muitas vezes por dia. A solução salina pode ser preparada em casa. Para cada litro d'água fervida, acrescente uma colher de chá (09 gramas) de açúcar e outra de sal. Espere esfriar antes de pingá-la no nariz;
Inalações com solução salina, soro fisiológico ou vapor de água quente ajudam a eliminar as secreções;
Evite o ar condicionado. Além de ressecar as mucosas e dificultar a drenagem de secreção, pode disseminar agentes infecciosos (especialmente fungos) que contaminam os seios da face;
Procure um médico se os sintomas persistirem. O tratamento inadequado da sinusite pode torná-la crônica
SIte do Dr Drauzio Varella
Os seios da face dão ressonância à voz, aquecem o ar inspirado e diminuem o peso do crânio, o que facilita sua sustentação. São revestidos por uma mucosa semelhante à do nariz, rica em glândulas produtoras de muco e coberta por cílios dotados de movimentos vibráteis que conduzem o material estranho retido no muco para a parte posterior do nariz com a finalidade de eliminá-lo.
O fluxo da secreção mucosa dos seios da face é permanente e imperceptível. Alterações anatômicas, que impedem a drenagem da secreção, e processos infecciosos ou alérgicos, que provocam inflamação das mucosas e facilitam a instalação de germes oportunistas, são fatores que predispõem à sinusite.
Sintomas
As sinusites podem ser divididas em agudas e crônicas.
Na sinusite aguda, costuma ocorrer dor de cabeça na área do seio da face mais comprometido (seio frontal, maxilar, etmoidal e esfenoidal). A dor pode ser forte, em pontada, pulsátil ou sensação de pressão ou peso na cabeça. Na grande maioria dos casos, surge obstrução nasal com presença de secreção amarela ou esverdeada, sanguinolenta, que dificulta a respiração. Febre, cansaço, coriza, tosse, dores musculares e perda de apetite costumam estar presentes.
Na sinusite crônica, os sintomas são os mesmos, porém variam muito de intensidade. A dor nos seios da face e a febre podem estar ausentes. A tosse costuma ser o sintoma preponderante. É geralmente noturna e aumenta de intensidade quando a pessoa se deita porque a secreção escorre pela parte posterior das fossas nasais e irrita as vias aéreas disparando o mecanismo de tosse. Acessos de tosse são particularmente freqüentes pela manhã, ao levantar, e diminuem de intensidade, chegando mesmo a desaparecer, no decorrer do dia.
Recomendações
O mais importante é diluir a secreção para que seja eliminada mais facilmente;
Na vigência de gripes, resfriados e processos alérgicos que facilitem o aparecimento de sinusite, beba bastante líquido (pelo menos 2 litros de água por dia) e goteje de duas a três gotas de solução salina nas narinas, muitas vezes por dia. A solução salina pode ser preparada em casa. Para cada litro d'água fervida, acrescente uma colher de chá (09 gramas) de açúcar e outra de sal. Espere esfriar antes de pingá-la no nariz;
Inalações com solução salina, soro fisiológico ou vapor de água quente ajudam a eliminar as secreções;
Evite o ar condicionado. Além de ressecar as mucosas e dificultar a drenagem de secreção, pode disseminar agentes infecciosos (especialmente fungos) que contaminam os seios da face;
Procure um médico se os sintomas persistirem. O tratamento inadequado da sinusite pode torná-la crônica
SIte do Dr Drauzio Varella
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