Segundo Danilo de Barros Mattos, professor de educação física formado pela Metrocamp e instrutor da academia 40+, especializada no público da terceira idade, entre os 40 e 60 anos se perde cerca de 30% da massa muscular. Nessa faixa de idade as pessoas costumam desenvolver a osteoporose e a falta de exercício pode agravar o quadro. “O exercício não pode converter a situação por completo, mas o fortalecimento muscular ajuda a retardar essa perda e diminui o impacto das doenças, como a osteoporose, problemas articulares, ósseos, posturais, e outros”, aconselha Matos.
Existem outros males que acometem principalmente os indivíduos com mais de 60 anos de idade, pelo desgaste físico e emocional, como a depressão, hipertensão, diabetes e esclerose. Em quadros como estes, além do tratamento clínico, os médicos incentivam a escolha de uma atividade física concomitante para que a melhora seja significativa.
“Muitos alunos chegam visivelmente debilitados, tanto emocionalmente quanto fisicamente, e existe um trabalho de acompanhamento psicológico e clínico para que essas pessoas possam ter uma vida saudável. Há casos de diabéticos que substituíram a insulina diária por uma dieta regrada e exercícios físicos programados”, comenta Mattos.
O exercício físico tem o poder de controlar a fadiga e diminuir os sintomas da esclerose, por exemplo. Independentemente de qual seja o exercício físico, é importante que os professores de educação física tenham em mente as condições do aluno e saibam priorizar as suas necessidades.
“É necessário realizar algum exercício físico, não importa qual seja. Os sem impacto são os que mais se enquadram nas necessidades das pessoas com mais de 60 anos, que em 80% dos casos apresentam algum problema no joelho, lombar ou cervical”, explica Mattos.
A dor, reclamação comum entre os alunos, tem a tendência de diminuir com o passar dos meses. “Os alunos chegam cheios de dores, são escravos da medicação e não gostam de fazer exercícios, não tem o hábito. Mas com o passar dos meses sentem a melhora na sua qualidade de vida, as dores diminuem e o idoso se torna mais independente”, conclui.
ESPECIAL – DIRETO DA REDAÇÃO HELPLINK
Existem outros males que acometem principalmente os indivíduos com mais de 60 anos de idade, pelo desgaste físico e emocional, como a depressão, hipertensão, diabetes e esclerose. Em quadros como estes, além do tratamento clínico, os médicos incentivam a escolha de uma atividade física concomitante para que a melhora seja significativa.
“Muitos alunos chegam visivelmente debilitados, tanto emocionalmente quanto fisicamente, e existe um trabalho de acompanhamento psicológico e clínico para que essas pessoas possam ter uma vida saudável. Há casos de diabéticos que substituíram a insulina diária por uma dieta regrada e exercícios físicos programados”, comenta Mattos.
O exercício físico tem o poder de controlar a fadiga e diminuir os sintomas da esclerose, por exemplo. Independentemente de qual seja o exercício físico, é importante que os professores de educação física tenham em mente as condições do aluno e saibam priorizar as suas necessidades.
“É necessário realizar algum exercício físico, não importa qual seja. Os sem impacto são os que mais se enquadram nas necessidades das pessoas com mais de 60 anos, que em 80% dos casos apresentam algum problema no joelho, lombar ou cervical”, explica Mattos.
A dor, reclamação comum entre os alunos, tem a tendência de diminuir com o passar dos meses. “Os alunos chegam cheios de dores, são escravos da medicação e não gostam de fazer exercícios, não tem o hábito. Mas com o passar dos meses sentem a melhora na sua qualidade de vida, as dores diminuem e o idoso se torna mais independente”, conclui.
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Exercícios são sempre bons. Para o público da terceira idade são essenciais. Pessoas idosas precisam movimentar o corpo e preencher a mente. Então nada melhor do quê atividades em grupo. Também precisamos pensar em oferecer o melhor atendimento médico quando necessário. Por isso quero deixar uma dica aqui. Tenho certeza que vai ajudar na hora de levar os pais ou avós, ao consultório médico.
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