O que é preciso fazer para levar uma vida mais saudável nas cidades grandes
Um estudo da Universidade McMaster e do Instituto de Pesquisa em Saúde do Canadá constatou que a qualidade de vida nas cidades grandes não é benéfica para a saúde. Isso se dá graças a ingestão de alimentos calóricos, comida industrializada e consequentemente o aumento de sal na comida. A vida sedentária e o estresse também colaboram para piorar a saúde do homem urbano. Os pesquisadores canadenses divulgaram a relação do que é preciso fazer para evitar a degradação da qualidade de vida nos grandes centros urbanos.
O primeiro passo seria melhorar a qualidade do sono. A apneia do sono, as paradas respiratórias por alguns segundos enquanto a pessoa dorme, prejudica a oxigenação do cérebro, o coração, os rins entre outros órgãos. Ela provoca uma sonolência diurna que também pode causar arritmias, hipertensão e infarto.
Acabar com o sedentarismo seria o segundo passo importante para ter uma vida mais saudável. Os especialistas sugerem trocar o elevador pela escada e caminhadas leves pelo bairro, caso o paciente não tenha condições de frequentar uma academia. A atividade física é recomendada em dias alternados, quatro vezes por semana. Se o indivíduo tem condições de ir a uma academia, os exercícios sugeridos são musculação, aeróbicos e alongamento.
Para combater o outro vilão da saúde, o estresse, é recomendado o hábito da leitura. Além de relaxar, ela estimula a memória, pois age como uma musculação do cérebro, sendo recomendado um livro por mês. Dentre as atividades para tranquilizar a mente estão a pratica da meditação, jardinagem e pintura.
Por Carolina Abranches
O primeiro passo seria melhorar a qualidade do sono. A apneia do sono, as paradas respiratórias por alguns segundos enquanto a pessoa dorme, prejudica a oxigenação do cérebro, o coração, os rins entre outros órgãos. Ela provoca uma sonolência diurna que também pode causar arritmias, hipertensão e infarto.
Acabar com o sedentarismo seria o segundo passo importante para ter uma vida mais saudável. Os especialistas sugerem trocar o elevador pela escada e caminhadas leves pelo bairro, caso o paciente não tenha condições de frequentar uma academia. A atividade física é recomendada em dias alternados, quatro vezes por semana. Se o indivíduo tem condições de ir a uma academia, os exercícios sugeridos são musculação, aeróbicos e alongamento.
Para combater o outro vilão da saúde, o estresse, é recomendado o hábito da leitura. Além de relaxar, ela estimula a memória, pois age como uma musculação do cérebro, sendo recomendado um livro por mês. Dentre as atividades para tranquilizar a mente estão a pratica da meditação, jardinagem e pintura.
Por Carolina Abranches
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