Saltos mal avaliados em rios, piscinas e mar podem causar paraplegia ou tetraplegia; jovens são as maiores vítimas
Levantamento do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), ligado à Secretaria de Estado da Saúde, aponta que, durante o verão, o mergulho em água rasa sofre um aumento no número de casos, passando da quarta para a segunda causa de lesão medular.
Segundo o ortopedista Alexandre Fogaça, a cada semana cerca de 10 pessoas ficam paraplégicas ou tetraplégicas em consequência desta prática recreativa em todo o país.
Saltos mal avaliados em rios, piscinas e mar são muito comuns nesta época do ano. “Geralmente este tipo de acidente está relacionado ao uso de álcool e drogas que deixam os usuários sem noção do perigo”, diz Fogaça.
Entre as vítimas deste tipo de acidente 90% são jovens, na faixa etária dos 10 aos 25 anos. A queda num local raso com o alto da cabeça faz com que o pescoço se dobre e o resto do corpo continue a se mover, causando a fratura de uma ou mais vértebras.
Dos pacientes atendidos na ortopedia do HC com lesão medular causada por um mergulho mal calculado, 66% têm dano neurológico e levam sequelas para o resto da vida. “O mais alarmante, é que são jovens com uma vida pela frente”, ressalta o ortopedista.
“Antes de dar um mergulho é preciso conhecer o local e a profundidade de onde se vai nadar. Procurar fazer o primeiro mergulho de pé para ter maior amortecimento do impacto, evitar brincadeiras de empurrar amigos para dentro de lagos, rios, piscinas e, principalmente, não consumir drogas ou álcool antes da recreação”, orienta Fogaça.
Segundo o ortopedista Alexandre Fogaça, a cada semana cerca de 10 pessoas ficam paraplégicas ou tetraplégicas em consequência desta prática recreativa em todo o país.
Saltos mal avaliados em rios, piscinas e mar são muito comuns nesta época do ano. “Geralmente este tipo de acidente está relacionado ao uso de álcool e drogas que deixam os usuários sem noção do perigo”, diz Fogaça.
Entre as vítimas deste tipo de acidente 90% são jovens, na faixa etária dos 10 aos 25 anos. A queda num local raso com o alto da cabeça faz com que o pescoço se dobre e o resto do corpo continue a se mover, causando a fratura de uma ou mais vértebras.
Dos pacientes atendidos na ortopedia do HC com lesão medular causada por um mergulho mal calculado, 66% têm dano neurológico e levam sequelas para o resto da vida. “O mais alarmante, é que são jovens com uma vida pela frente”, ressalta o ortopedista.
“Antes de dar um mergulho é preciso conhecer o local e a profundidade de onde se vai nadar. Procurar fazer o primeiro mergulho de pé para ter maior amortecimento do impacto, evitar brincadeiras de empurrar amigos para dentro de lagos, rios, piscinas e, principalmente, não consumir drogas ou álcool antes da recreação”, orienta Fogaça.
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