Fonte: www.sportlife.pt - Por Sandrina Costa -
Se já és nadador e precisas de variar os teus treinos ou se já és atleta e queres descobrir um novo desafio, aproveita o verão e prepara-te para nadar em águas abertas.
Ritmo inconstante da braçada:
Dependendo do estado do mar e da distância que percorremos, a braçada deve ser ajustada, sobretudo em factores adversos, como os ventos e a chuva, que provocam ondas e correntes. Ao contrário da piscina em que a água está sempre calma, no mar o nadador sujeita-se a ser surpreendido pela sua agitação marítima.
Em águas abertas é necessário adaptar a técnica privilegiando uma braçada de orientação com o apoio das bóias colocadas ao longo do percurso. Estas servem de referência para que durante a braçada o atleta levante a cabeça e localize a bóia mais próxima, nadando nessa direcção.
Coordenação:
A largada de cada travessia de águas abertas costuma ser bastante densa pela quantidade de atletas que reúne. É normal sentir algum desconforto antes de mergulhares. Posiciona-te correctamente e visualiza o percurso da prova. Antes de entrares na água, observa um ponto de referência através das bóias de marcação ao longo do percurso. Lembra-te que no mar tens uma visão diferente.
Ao saíres do mar, na zona de rebentação, há um predomínio das pernas e um apoio dos braços até que um deles arranhe com as mãos no chão.
A Respiração:
Acima de tudo, deves manter a postura e dominar a respiração bilateral. Aproveita para respirar quando levantas a cabeça. Aqui, o domínio da respiração frontal, com a cabeça fora de água e mantendo uma pernada forte, é fundamental para que visualizes o teu ponto de referência ou a bóia. Encontra o teu espaço, aprende a lidar com as ondas e tenta estar sempre visível.
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