Parabéns aos atletas masters do São Paulo Futebol Clube, pela ótimo participação no Torneio Início, realizado na piscina da academia Formula nos dias 27 e 28 de fevereiro.
O resultado final foi: Equipe Feminina 4 lugar, Equipe Masculina 7 lugar,Pontuação Geral entre 23 equipes participantes 4 lugar !!!
Destaque para Tamara que participou da quebra de recorde da piscina !!!
Adriana, Ana e Angélica.
domingo, 28 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Por que temos câimbra?
Fonte: Revista Galileupublicidade
Você corre por quase duas horas e de repente eis que surge aquela dor lancinante na perna, o músculo da panturrilha repuxa e parece que o sofrimento nunca vai terminar, até que... a dor simplesmente vai embora, assim, do mesmo jeito que veio. “Aparentemente a câimbra não tem nenhuma função, só causa dor”, diz o médico e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte, Jomar de Souza. Ela é uma contração involuntária do músculo para a qual a ciência não consegue definir uma causa ainda. Pode acometer qualquer músculo do corpo, mas “acontece principalmente na parte inferior, mas especificamente, na panturrilha”, diz.
O médico diz que atualmente existem duas teorias mais aceitas sobre as causas da câimbra, embora nenhuma delas seja totalmente comprovada: “A primeira sugere que a contração dos músculos ocorre pela desidratação, quando a pessoa faz muita atividade física sem repor principalmente água e minerais”. A outra hipótese indica que a câimbra ocorre devido ao acúmulo de ácido lático nos músculos. “O sujeito menos treinado acumulariam mais ácido entre os músculos durante atividades físicas pesadas, isso causaria a dor.”
Existe ainda o caso de atletas, bem preparados, com condição cardíaca boa, bem hidratados e que mesmo assim sentem a contração. Para Souza, “isso acontece quando o atleta força um músculo diferente do habitual. Um nadador, acostumado a usar muito os braços, pode ter câimbra ao correr uma maratona, onde precisa muito mais das pernas.”
Mesmo sem as causas específicas, existem orientações gerais para tentar evitar a dor da câimbra: alongar antes de fazer exercícios, hidratar-se durante atividades longas e não partir para atividades intensas sem treinamento gradual. “Se a câimbra tiver algum sentido, talvez seja uma espécie de defesa do organismo para dizer que a atividade vai além do que aguentamos”, diz o especialista.
Existe ainda a câimbra noturna, não relacionada a exercícios, que requer mais atenção. “Quando a pessoa não fez atividades intensas imediatamente antes de dormir e sente contração dos músculos durante o sono, ela deve procurar um médico para fazer o diagnóstico, pode ser alguma síndrome neurológica”, diz Souza.
Você corre por quase duas horas e de repente eis que surge aquela dor lancinante na perna, o músculo da panturrilha repuxa e parece que o sofrimento nunca vai terminar, até que... a dor simplesmente vai embora, assim, do mesmo jeito que veio. “Aparentemente a câimbra não tem nenhuma função, só causa dor”, diz o médico e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte, Jomar de Souza. Ela é uma contração involuntária do músculo para a qual a ciência não consegue definir uma causa ainda. Pode acometer qualquer músculo do corpo, mas “acontece principalmente na parte inferior, mas especificamente, na panturrilha”, diz.
O médico diz que atualmente existem duas teorias mais aceitas sobre as causas da câimbra, embora nenhuma delas seja totalmente comprovada: “A primeira sugere que a contração dos músculos ocorre pela desidratação, quando a pessoa faz muita atividade física sem repor principalmente água e minerais”. A outra hipótese indica que a câimbra ocorre devido ao acúmulo de ácido lático nos músculos. “O sujeito menos treinado acumulariam mais ácido entre os músculos durante atividades físicas pesadas, isso causaria a dor.”
Existe ainda o caso de atletas, bem preparados, com condição cardíaca boa, bem hidratados e que mesmo assim sentem a contração. Para Souza, “isso acontece quando o atleta força um músculo diferente do habitual. Um nadador, acostumado a usar muito os braços, pode ter câimbra ao correr uma maratona, onde precisa muito mais das pernas.”
Mesmo sem as causas específicas, existem orientações gerais para tentar evitar a dor da câimbra: alongar antes de fazer exercícios, hidratar-se durante atividades longas e não partir para atividades intensas sem treinamento gradual. “Se a câimbra tiver algum sentido, talvez seja uma espécie de defesa do organismo para dizer que a atividade vai além do que aguentamos”, diz o especialista.
Existe ainda a câimbra noturna, não relacionada a exercícios, que requer mais atenção. “Quando a pessoa não fez atividades intensas imediatamente antes de dormir e sente contração dos músculos durante o sono, ela deve procurar um médico para fazer o diagnóstico, pode ser alguma síndrome neurológica”, diz Souza.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
TOP FIVE 2009
Parabéns à NATAÇÃO MASTER DO CLUBE SÃO PAULO pelas ótimas classificações, estamos muito orgulhosas de vocês.
ADRIANA, ANA e ANGÉLICA.
LUCIANA DONATI - CATEGORIA 50 a 54 anos - 175 pontos - 1º LUGAR
REGINA ROMANO - CATEGORIA 50 a 54 anos - 82 pontos - 7º LUGAR
MARIA HELENA CANASSA - CATEGORIA 50 a 54 anos - 81 pontos - 8º LUGAR
MARIA LUIZA BASTIAN - CATEGORIA 60 a 64 anos - 110 pontos - 3º LUGAR
MARCELO AYRES - CATEGORIA 50 a 54 anos - 158 pontos
ORICA MIYAJI - CATEGORIA 65 a 69 anos - 144 pontos - 4º LUGAR
RENATE WATANABE - CATEGORIA 75 a 79 anos - 160 pontos - 2º LUGAR
RENATO CIRILLO - CATEGORIA 75 a 79 anos - 125 pontos - 3º LUGAR
QUE em 2010 consigamos ainda mais... !!!
O jantar de entrega dos troféus será no restaurante PÓDIUM, dia 27 de fevereiro após a primeira etapa do Torneio Início.
Jantar com bebidas= 20 reais. ATÉ LÁ!
ADRIANA, ANA e ANGÉLICA.
LUCIANA DONATI - CATEGORIA 50 a 54 anos - 175 pontos - 1º LUGAR
REGINA ROMANO - CATEGORIA 50 a 54 anos - 82 pontos - 7º LUGAR
MARIA HELENA CANASSA - CATEGORIA 50 a 54 anos - 81 pontos - 8º LUGAR
MARIA LUIZA BASTIAN - CATEGORIA 60 a 64 anos - 110 pontos - 3º LUGAR
MARCELO AYRES - CATEGORIA 50 a 54 anos - 158 pontos
ORICA MIYAJI - CATEGORIA 65 a 69 anos - 144 pontos - 4º LUGAR
RENATE WATANABE - CATEGORIA 75 a 79 anos - 160 pontos - 2º LUGAR
RENATO CIRILLO - CATEGORIA 75 a 79 anos - 125 pontos - 3º LUGAR
QUE em 2010 consigamos ainda mais... !!!
O jantar de entrega dos troféus será no restaurante PÓDIUM, dia 27 de fevereiro após a primeira etapa do Torneio Início.
Jantar com bebidas= 20 reais. ATÉ LÁ!
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
O perigo de ficar muito tempo sentado.
Ficar muito tempo sentado é tão perigoso quanto fumar ou comer comidas gordurosas
Ao contrário do que se pensa, sentar não relaxa. Posição pressiona os discos entre as vértebras, comprime vasos linfáticos e aumenta os índices de gordura.
Resultado: dores nas costas, inchaço, "barriga", mais gordura na massa corporal, LER (lesão por esforço repetitivo) nas pernas e glúteos, maiores níveis de triglicerídeos e glicose no sangue. "E não adianta nada malhar uma hora por dia se o resto do tempo a pessoa fica sentada", explica o educador físico Luciano D´Elia, diretor técnico do Core 360º - treinamento funcional da Body Systems Latin America.
O fato é registrado pela pesquisa australiana publicada no jornal Circulation. Mesmo aqueles que fazem exercícios regularmente, numa academia, por exemplo, mas que ficam sentados por horas, têm chances independentes de ter alguma doença. Mesmo excluindo tabagismo, gordura localizada e aqueles que praticam alguma atividade física, o estudo constatou que uma hora passada na frente da TV aumenta em 18% o risco de morte por problemas cardiovasculares. Assim como os fumantes correm um risco 70% maior de apresentar doenças cardíacas, ter comportamentos sedentários aumentam as chances de problemas cardiovasculares.
Outra pesquisa, do Instituto Karolinska (Suécia) e divulgado no Bristish Journal Of Sports Medice, diz que uma das hipóteses que relacionam longos períodos de inatividade física a uma saúde mais breve é a ação de uma enzima que tem papel fundamental na regulação dos níveis de gordura no sangue e que ficaria alternada nos longos períodos sedentários, podendo levar a mudanças metabólicas, como o colesterol alto. Dizem os cientistas que por causa destas respostas fisiológicas, as mudanças no organismo após o excesso de ócio não são anuladas com o aumento do exercício físico. Por isso a prática de atividade física freqüente é extremamente necessária.
D´Elia explica que o corpo humano não foi desenhado para ficar sentado o tempo todo. O conjunto formado pelos ossos, músculos e articulações compõe o sistema músculo-esquelético, com três funções básicas: locomoção, sustentação e proteção. "Músculos parados perdem elasticidade, flexibilidade, força e resistência. Além disso, o resto do corpo tem que fazer um esforço bem maior, o que leva a uma má postura e desequilíbrio muscular".
Este desequilíbrio acontece com quem trabalha oito horas em frente ao computador. Esta postura única impede a ativação da musculatura responsável por estabilizar a coluna, mantendo a musculatura posterior da coxa em posição encurtada levando às dores na lombar, ombros e joelhos. Outra conseqüência é o inchaço das penas devido a má circulação sanguínea dos membros inferiores. A dica é alongar as pernas durante o expediente. "Nossa panturrilha, a famosa batata da perna, funciona como um segundo coração e a sua função é bombear o sangue pra cima", exemplifica D´Elia, acrescentando que "um bom alongamento nesta região facilita a circulação e diminui o inchaço".
Mas a boa notícia é que fazer pequenas caminhadas dentro do escritório, atender o telefone na mesa da frente sem empurrar a cadeira de rodinhas, buscar um copo de água, ir ao banheiro, ou seja, se movimentar com freqüência, no mínimo a cada 50 minutos, pode ajudar e muito. "A prática de atividade freqüente e comportamentos não sedentários reduzem significativamente as chances de problemas de saúde", conclui.
Fonte:Contato Comunicação & Marketing
Ao contrário do que se pensa, sentar não relaxa. Posição pressiona os discos entre as vértebras, comprime vasos linfáticos e aumenta os índices de gordura.
Resultado: dores nas costas, inchaço, "barriga", mais gordura na massa corporal, LER (lesão por esforço repetitivo) nas pernas e glúteos, maiores níveis de triglicerídeos e glicose no sangue. "E não adianta nada malhar uma hora por dia se o resto do tempo a pessoa fica sentada", explica o educador físico Luciano D´Elia, diretor técnico do Core 360º - treinamento funcional da Body Systems Latin America.
O fato é registrado pela pesquisa australiana publicada no jornal Circulation. Mesmo aqueles que fazem exercícios regularmente, numa academia, por exemplo, mas que ficam sentados por horas, têm chances independentes de ter alguma doença. Mesmo excluindo tabagismo, gordura localizada e aqueles que praticam alguma atividade física, o estudo constatou que uma hora passada na frente da TV aumenta em 18% o risco de morte por problemas cardiovasculares. Assim como os fumantes correm um risco 70% maior de apresentar doenças cardíacas, ter comportamentos sedentários aumentam as chances de problemas cardiovasculares.
Outra pesquisa, do Instituto Karolinska (Suécia) e divulgado no Bristish Journal Of Sports Medice, diz que uma das hipóteses que relacionam longos períodos de inatividade física a uma saúde mais breve é a ação de uma enzima que tem papel fundamental na regulação dos níveis de gordura no sangue e que ficaria alternada nos longos períodos sedentários, podendo levar a mudanças metabólicas, como o colesterol alto. Dizem os cientistas que por causa destas respostas fisiológicas, as mudanças no organismo após o excesso de ócio não são anuladas com o aumento do exercício físico. Por isso a prática de atividade física freqüente é extremamente necessária.
D´Elia explica que o corpo humano não foi desenhado para ficar sentado o tempo todo. O conjunto formado pelos ossos, músculos e articulações compõe o sistema músculo-esquelético, com três funções básicas: locomoção, sustentação e proteção. "Músculos parados perdem elasticidade, flexibilidade, força e resistência. Além disso, o resto do corpo tem que fazer um esforço bem maior, o que leva a uma má postura e desequilíbrio muscular".
Este desequilíbrio acontece com quem trabalha oito horas em frente ao computador. Esta postura única impede a ativação da musculatura responsável por estabilizar a coluna, mantendo a musculatura posterior da coxa em posição encurtada levando às dores na lombar, ombros e joelhos. Outra conseqüência é o inchaço das penas devido a má circulação sanguínea dos membros inferiores. A dica é alongar as pernas durante o expediente. "Nossa panturrilha, a famosa batata da perna, funciona como um segundo coração e a sua função é bombear o sangue pra cima", exemplifica D´Elia, acrescentando que "um bom alongamento nesta região facilita a circulação e diminui o inchaço".
Mas a boa notícia é que fazer pequenas caminhadas dentro do escritório, atender o telefone na mesa da frente sem empurrar a cadeira de rodinhas, buscar um copo de água, ir ao banheiro, ou seja, se movimentar com freqüência, no mínimo a cada 50 minutos, pode ajudar e muito. "A prática de atividade freqüente e comportamentos não sedentários reduzem significativamente as chances de problemas de saúde", conclui.
Fonte:Contato Comunicação & Marketing
sábado, 13 de fevereiro de 2010
Fórmula ideal mescla exercícios aeróbicos com os de força e flexibilidade
Exercícios de força: mais queima calórica e menos gordura
Não importa qual o objetivo – emagrecer, entrar em forma, conseguir um corpo torneado ou ter uma vida mais saudável – para alcançá-lo, sim, é obrigatório enfrentar a musculação.
De acordo com especialistas, a fórmula do exercício físico perfeito é a combinação equilibrada entre aeróbicos, força e flexibilidade. Para o fisiologista Renato Romani, do Centro de Fisiologia do Exercício da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a musculação é tão fundamental quanto a caminhada, por exemplo. Portanto, pare de ignorar aparelhos e pesos e coloque esses músculos para trabalhar.
Além dos benefícios estéticos, que podem ser conferidos a olho nu, os chamados exercícios de resistência reduzem o percentual de gordura e promovem a queima de calorias horas depois de a malhação ter acabado.
“Quanto mais músculo se tem, mais energia se gasta. O metabolismo fica mais acelerado”, revela Paulo de Tarso, professor de Educação Física e Mestre em Biociências da Atividade Física pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). E nem é preciso praticá-la todos os dias, basta incluí-la no treino três vezes por semana, de 20 a 50 minutos.
Características pessoais
A resposta ao exercício é individual e diferente de pessoa para pessoa. Por isso, não adianta entrar na academia querendo pernas como as de Ivete Sangalo ou braços como os de Madonna. “A genética influencia, mas não é determinante. Nem todo mundo nasceu para ser atleta olímpico, por exemplo, mas qualquer um pode entrar em forma”, avalia Romani.
Além disso, “fatores como meio ambiente, tipo de alimentação, horas de descanso e tempo de dedicação ao corpo têm efeito sobre o resultado”, ressalta Ricardo Munis Nahas, ortopedista e diretor científico da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBME). O treino deve ser prescrito por um profissional qualificado, levando em consideração a saúde, o tempo disponível, a idade e o objetivo de cada aluno.
A resposta à musculação pode mudar dependendo até da parte do corpo que está sendo trabalhada. “Uma mesma pessoa pode ter um resultado melhor para o bíceps, mas pior para peitoral”, diz o professor de Educação Física, Paulo de Tarso. Intensidade e frequência também são duas variantes importantes na definição de uma boa ginástica. Para Renato Romani, quem quer tonificar o corpo e ganhar saúde deveria optar por um treino com pouco peso e muita repetição. No caso de quem procura hipertrofia muscular – ficar forte mesmo – o indicado é o exercício repetido poucas vezes, mas com peso maior.
A ordem dos exercícios – aeróbico primeiro e anaeróbico em seguida, ou vice e versa –, não faz diferença, mas o treino deve ser individualizado. A pessoa que corre, por exemplo, fica com os membros inferiores cansados e não consegue aplicar a força necessária se for fazer musculação depois, diminuindo a eficiência do exercício. “O aluno tem que perceber como se sente melhor e escolher a ordem de como prefere treinar”, aconselha o professor Paulo.
O fisiologista Renato Romani desmistifica a realização do alongamento logo após o treino. Para ele, a prática não é contra indicada, mas não traz benefícios para a musculação. O professor Paulo de Tarso reforça a tese: “não e uma coisa científica, mas é uma sensação de relaxamento, de alívio.”
Osteoporose e quedas
Ainda não existem estudos conclusivos que relacionem a musculação à prevenção da osteoporose, doença que atinge cerca de 10 milhões de brasileiros diminuindo a massa óssea. Mas artigos científicos relatam benefícios encontrados por quem pratica esse tipo de exercício. Os médicos explicam: mexer os músculos faz com que o corpo absorva melhor o cálcio, colaborando para ossos mais fortes, além de reduzir as possíveis quedas. “A pessoa fica mais potente e cai menos. A chance de fratura diminui”, relata Paulo de Tarso.
FONTE: IG São Paulo
Não importa qual o objetivo – emagrecer, entrar em forma, conseguir um corpo torneado ou ter uma vida mais saudável – para alcançá-lo, sim, é obrigatório enfrentar a musculação.
De acordo com especialistas, a fórmula do exercício físico perfeito é a combinação equilibrada entre aeróbicos, força e flexibilidade. Para o fisiologista Renato Romani, do Centro de Fisiologia do Exercício da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a musculação é tão fundamental quanto a caminhada, por exemplo. Portanto, pare de ignorar aparelhos e pesos e coloque esses músculos para trabalhar.
Além dos benefícios estéticos, que podem ser conferidos a olho nu, os chamados exercícios de resistência reduzem o percentual de gordura e promovem a queima de calorias horas depois de a malhação ter acabado.
“Quanto mais músculo se tem, mais energia se gasta. O metabolismo fica mais acelerado”, revela Paulo de Tarso, professor de Educação Física e Mestre em Biociências da Atividade Física pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). E nem é preciso praticá-la todos os dias, basta incluí-la no treino três vezes por semana, de 20 a 50 minutos.
Características pessoais
A resposta ao exercício é individual e diferente de pessoa para pessoa. Por isso, não adianta entrar na academia querendo pernas como as de Ivete Sangalo ou braços como os de Madonna. “A genética influencia, mas não é determinante. Nem todo mundo nasceu para ser atleta olímpico, por exemplo, mas qualquer um pode entrar em forma”, avalia Romani.
Além disso, “fatores como meio ambiente, tipo de alimentação, horas de descanso e tempo de dedicação ao corpo têm efeito sobre o resultado”, ressalta Ricardo Munis Nahas, ortopedista e diretor científico da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBME). O treino deve ser prescrito por um profissional qualificado, levando em consideração a saúde, o tempo disponível, a idade e o objetivo de cada aluno.
A resposta à musculação pode mudar dependendo até da parte do corpo que está sendo trabalhada. “Uma mesma pessoa pode ter um resultado melhor para o bíceps, mas pior para peitoral”, diz o professor de Educação Física, Paulo de Tarso. Intensidade e frequência também são duas variantes importantes na definição de uma boa ginástica. Para Renato Romani, quem quer tonificar o corpo e ganhar saúde deveria optar por um treino com pouco peso e muita repetição. No caso de quem procura hipertrofia muscular – ficar forte mesmo – o indicado é o exercício repetido poucas vezes, mas com peso maior.
A ordem dos exercícios – aeróbico primeiro e anaeróbico em seguida, ou vice e versa –, não faz diferença, mas o treino deve ser individualizado. A pessoa que corre, por exemplo, fica com os membros inferiores cansados e não consegue aplicar a força necessária se for fazer musculação depois, diminuindo a eficiência do exercício. “O aluno tem que perceber como se sente melhor e escolher a ordem de como prefere treinar”, aconselha o professor Paulo.
O fisiologista Renato Romani desmistifica a realização do alongamento logo após o treino. Para ele, a prática não é contra indicada, mas não traz benefícios para a musculação. O professor Paulo de Tarso reforça a tese: “não e uma coisa científica, mas é uma sensação de relaxamento, de alívio.”
Osteoporose e quedas
Ainda não existem estudos conclusivos que relacionem a musculação à prevenção da osteoporose, doença que atinge cerca de 10 milhões de brasileiros diminuindo a massa óssea. Mas artigos científicos relatam benefícios encontrados por quem pratica esse tipo de exercício. Os médicos explicam: mexer os músculos faz com que o corpo absorva melhor o cálcio, colaborando para ossos mais fortes, além de reduzir as possíveis quedas. “A pessoa fica mais potente e cai menos. A chance de fratura diminui”, relata Paulo de Tarso.
FONTE: IG São Paulo
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Ficar muito tempo sentado é tão perigoso quanto fumar ou comer comidas gordurosas
"Diferenças no que você come após os exercícios produzem diferentes efeitos sobre o metabolismo do corpo," disse o autor sênior do estudo, Jeffrey F. Horowitz.
Este estudo surge na esteira de vários estudos anteriores que demonstram que muitos benefícios à saúde dos exercícios físicos são transitórios: uma sessão de exercícios produz benefícios para o corpo que se esvaem rapidamente, geralmente dentro de horas ou alguns dias.
"Muitas das melhorias na saúde metabólica associadas com os exercícios físicos fundamentam-se em grande parte na mais recente sessão de exercícios, e não em um aumento do preparo físico per se,", diz o Dr. Horowitz. "Mas os exercícios físicos não ocorrem em um vácuo, e é muito importante olhar tanto para os efeitos dos exercícios, quando para o que você está comendo após o exercício."
Sensibilidade à insulina
Especificamente, o estudo constatou que o exercício melhora a sensibilidade à insulina, particularmente quando as refeições ingeridas após a sessão de exercícios contêm teores relativamente baixos de carboidratos.
Uma maior sensibilidade à insulina significa que é mais fácil para o organismo levar o açúcar do sangue para os tecidos, como os músculos, onde ele pode ser armazenado ou utilizado como combustível.
Uma sensibilidade ruim à insulina (ou seja, "a resistência à insulina") é uma característica do diabetes tipo II, além de ser um importante fator de risco para outras doenças crônicas, como doenças do coração.
Quanto comer após a ginástica
Curiosamente, quando os participantes da pesquisa ingeriram alimentos relativamente pobres em termos de calorias logo após o exercício, isto não melhorou a sensibilidade à insulina mais do que quando comeram calorias suficientes para repor o que gastaram durante o exercício.
Isso sugere que você não precisa passar fome depois do exercício para colher alguns dos importantes benefícios à saúde. Mas, se seu objetivo é queimar calorias, não adianta repô-las todas logo após a ginástica.
Os cientistas agora estão realizando experiências com pessoas obesas, com o objetivo de identificar melhor a quantidade mínima de exercício capaz de melhorar a sensibilidade à insulina, pelo menos até o dia seguinte.
Fonte:www.diariodasaude.com.br
Este estudo surge na esteira de vários estudos anteriores que demonstram que muitos benefícios à saúde dos exercícios físicos são transitórios: uma sessão de exercícios produz benefícios para o corpo que se esvaem rapidamente, geralmente dentro de horas ou alguns dias.
"Muitas das melhorias na saúde metabólica associadas com os exercícios físicos fundamentam-se em grande parte na mais recente sessão de exercícios, e não em um aumento do preparo físico per se,", diz o Dr. Horowitz. "Mas os exercícios físicos não ocorrem em um vácuo, e é muito importante olhar tanto para os efeitos dos exercícios, quando para o que você está comendo após o exercício."
Sensibilidade à insulina
Especificamente, o estudo constatou que o exercício melhora a sensibilidade à insulina, particularmente quando as refeições ingeridas após a sessão de exercícios contêm teores relativamente baixos de carboidratos.
Uma maior sensibilidade à insulina significa que é mais fácil para o organismo levar o açúcar do sangue para os tecidos, como os músculos, onde ele pode ser armazenado ou utilizado como combustível.
Uma sensibilidade ruim à insulina (ou seja, "a resistência à insulina") é uma característica do diabetes tipo II, além de ser um importante fator de risco para outras doenças crônicas, como doenças do coração.
Quanto comer após a ginástica
Curiosamente, quando os participantes da pesquisa ingeriram alimentos relativamente pobres em termos de calorias logo após o exercício, isto não melhorou a sensibilidade à insulina mais do que quando comeram calorias suficientes para repor o que gastaram durante o exercício.
Isso sugere que você não precisa passar fome depois do exercício para colher alguns dos importantes benefícios à saúde. Mas, se seu objetivo é queimar calorias, não adianta repô-las todas logo após a ginástica.
Os cientistas agora estão realizando experiências com pessoas obesas, com o objetivo de identificar melhor a quantidade mínima de exercício capaz de melhorar a sensibilidade à insulina, pelo menos até o dia seguinte.
Fonte:www.diariodasaude.com.br
sábado, 6 de fevereiro de 2010
Louca vontade de comer à noite
É preciso equilíbrio na alimentação durante o dia, sem pular refeições...
Tem gente que passa o dia se controlando para manter uma dieta equilibrada, mas quando chega a noite, sofre de uma fome compulsiva. As causas para este comportamento são variadas e podem, de fato, atrapalhar a saúde e a boa forma.
Por isso, é preciso balancear a alimentação durante o dia, sem pular refeições, abusando das fibras e da água.
A causa mais comum para a fome noturna é a alimentação restritiva durante o dia, ou seja, pobre em quantidade, mas também, em nutrientes essenciais. Pode acontecer ainda como fuga de problemas emocionais e por falta de disciplina alimentar. É importante identificar a origem do problema.
Vale procurar um endocrinologista ou até mesmo uma terapia para resolver a situação.
E tenha sempre em mente: quanto mais tarde, mais leve deve ser a refeição. Afinal de contas, ao dormir, o organismo entra em metabolismo basal, ou seja, repousa. Os batimentos cardíacos, respiração e atividades celulares diminuem. O alimento noturno pode ficar retido no estômago muito mais tempo do que o normal. E se, mesmo depois da janta, o estômago continuar reclamando, vale optar por um pote de gelatina, uma xícara de chá ou uma fruta.
Equipe Bem Star
Tem gente que passa o dia se controlando para manter uma dieta equilibrada, mas quando chega a noite, sofre de uma fome compulsiva. As causas para este comportamento são variadas e podem, de fato, atrapalhar a saúde e a boa forma.
Por isso, é preciso balancear a alimentação durante o dia, sem pular refeições, abusando das fibras e da água.
A causa mais comum para a fome noturna é a alimentação restritiva durante o dia, ou seja, pobre em quantidade, mas também, em nutrientes essenciais. Pode acontecer ainda como fuga de problemas emocionais e por falta de disciplina alimentar. É importante identificar a origem do problema.
Vale procurar um endocrinologista ou até mesmo uma terapia para resolver a situação.
E tenha sempre em mente: quanto mais tarde, mais leve deve ser a refeição. Afinal de contas, ao dormir, o organismo entra em metabolismo basal, ou seja, repousa. Os batimentos cardíacos, respiração e atividades celulares diminuem. O alimento noturno pode ficar retido no estômago muito mais tempo do que o normal. E se, mesmo depois da janta, o estômago continuar reclamando, vale optar por um pote de gelatina, uma xícara de chá ou uma fruta.
Equipe Bem Star
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Menos sono com a idade
Tempo de sono reduz com o envelhecimento, mas isso não acarreta sonolência diurna, diz estudo
Redução do tempo de sono cresce com a idade e não prejudica a rotina durante o dia
Um estudo publicado esta semana indica que adultos saudáveis sem distúrbios do sono podem esperar uma redução no tempo em que dormem à medida que envelhecem sem que isso acarrete sonolência diurna.
A pesquisa foi publicada na revista Sleep, da Academia Norte-Americana de Medicina do Sono. O trabalho verificou que, durante um período de oito horas na cama, o tempo total dormido diminuiu significativamente e progressivamente com a idade.
No estudo feito com voluntários, adultos mais velhos dormiram cerca de 20 minutos menos do que adultos de meia-idade, que, por sua vez, dormiram em média 23 minutos menos do que os adultos mais jovens.
Tanto o número de vezes em que os voluntários acordaram durante a noite quanto o tempo em que permaneceram despertos após cada momento em que acordaram tiveram um aumento com a idade. Por outro lado, o número de horas em sono profundo diminuiu consideravelmente.
Mas, mesmo com a diminuição no tempo, na intensidade e na continuidade do sono, os mais velhos apresentaram menor propensão a ter sono durante o dia do que os mais jovens.
Em seguida, os pesquisadores submeteram os três grupos – idosos, meia- idade e mais jovens – à interrupção do sono profundo por duas noites seguidas. A resposta foi semelhante para os três grupos: aumento na sonolência durante o dia e a volta do sono profundo à noite no dia seguinte ao teste.
Segundo os autores, os resultados indicam que a “ausência do aumento de sonolência diurna diante da diminuição na qualidade do sono por conta da idade não pode ser atribuída à ausência de respostas diante de variações de sono”.
Em vez disso, apontam, o envelhecimento estaria associado com reduções na duração e na profundidade do sono exigidas para se manter alerta durante o dia.
“Os resultados reforçam a tese de que não é normal para as pessoas mais velhas sentir sonolência durante o dia. Não importa se o indivíduo é jovem ou idoso, se sentir sono durante o dia isso significa que não dormiu o suficiente na noite anterior ou que sofre de um distúrbio do sono”, disse Derk-Jan Dijk, professor da Universidade de Surrey, no Reino Unido, principal autor do estudo.
A pesquisa foi conduzida no Centro de Pesquisa Clínica da universidade britânica e envolveu 110 adultos saudáveis sem problemas de sono, sejam distúrbios ou mesmo reclamações. Do total, 44 eram jovens (20 a 30 anos), 35 de meia-idade (40 a 55) e 41 eram mais velhos (de 66 a 83 anos).
FONTE: Internet IG
Redução do tempo de sono cresce com a idade e não prejudica a rotina durante o dia
Um estudo publicado esta semana indica que adultos saudáveis sem distúrbios do sono podem esperar uma redução no tempo em que dormem à medida que envelhecem sem que isso acarrete sonolência diurna.
A pesquisa foi publicada na revista Sleep, da Academia Norte-Americana de Medicina do Sono. O trabalho verificou que, durante um período de oito horas na cama, o tempo total dormido diminuiu significativamente e progressivamente com a idade.
No estudo feito com voluntários, adultos mais velhos dormiram cerca de 20 minutos menos do que adultos de meia-idade, que, por sua vez, dormiram em média 23 minutos menos do que os adultos mais jovens.
Tanto o número de vezes em que os voluntários acordaram durante a noite quanto o tempo em que permaneceram despertos após cada momento em que acordaram tiveram um aumento com a idade. Por outro lado, o número de horas em sono profundo diminuiu consideravelmente.
Mas, mesmo com a diminuição no tempo, na intensidade e na continuidade do sono, os mais velhos apresentaram menor propensão a ter sono durante o dia do que os mais jovens.
Em seguida, os pesquisadores submeteram os três grupos – idosos, meia- idade e mais jovens – à interrupção do sono profundo por duas noites seguidas. A resposta foi semelhante para os três grupos: aumento na sonolência durante o dia e a volta do sono profundo à noite no dia seguinte ao teste.
Segundo os autores, os resultados indicam que a “ausência do aumento de sonolência diurna diante da diminuição na qualidade do sono por conta da idade não pode ser atribuída à ausência de respostas diante de variações de sono”.
Em vez disso, apontam, o envelhecimento estaria associado com reduções na duração e na profundidade do sono exigidas para se manter alerta durante o dia.
“Os resultados reforçam a tese de que não é normal para as pessoas mais velhas sentir sonolência durante o dia. Não importa se o indivíduo é jovem ou idoso, se sentir sono durante o dia isso significa que não dormiu o suficiente na noite anterior ou que sofre de um distúrbio do sono”, disse Derk-Jan Dijk, professor da Universidade de Surrey, no Reino Unido, principal autor do estudo.
A pesquisa foi conduzida no Centro de Pesquisa Clínica da universidade britânica e envolveu 110 adultos saudáveis sem problemas de sono, sejam distúrbios ou mesmo reclamações. Do total, 44 eram jovens (20 a 30 anos), 35 de meia-idade (40 a 55) e 41 eram mais velhos (de 66 a 83 anos).
FONTE: Internet IG
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Porque sentimos dores após a atividade física
Quem já não sentiu dor depois de fazer exercícios, principalmente quando se inicia uma atividade física? A dor é inevitável tanto para iniciantes como para atletas, mas o importante é saber até que ponto ela é considerada normal ou se está se tornando maléfica.
Se você é iniciante, se está sem praticar exercícios há muito tempo, qualquer atividade irá causar dores musculares no dia seguinte podendo se prolongar até mais dois dias. Isto porque o organismo precisa de um tempo para se adaptar a novos esforços.
No sistema muscular, irá ocorrer microrrupturas nos grupos musculares solicitados durante o exercício e acúmulo de ácido láctico, gerando no organismo um processo de defesa que leva a um processo inflamatório. Além da parte muscular, você também irá sentir novas adaptações em outros sistemas como o metabólico, o cardiovascular, etc.
Se você fizer o mesmo treino por um determinado período (em média de 2 a 3 meses) o seu organismo irá se adaptar a intensidade do exercício feito e esta dor irá desaparecer aos poucos.
Mas sempre que você fizer exercícios físicos ou atividades físicas diferentes ou aumentar a intensidade dos exercícios que já está fazendo ou ainda ficar um tempo sem fazer os exercícios e voltar aos mesmos proporcionando novos estímulos ao corpo, esta dor aparecerá.
Os treinos mais intensos darão maior probabilidade a que isto aconteça, por isso os atletas também aprendem a conviver com a dor e evitar lesões. Não é que seja preciso sentir dor para fazer exercícios, e que estes surtam efeito, aliás, se você sente dor durante o exercício é sinal de que está forçando além do que deve ou que já é hora de parar e diminuir o ritmo ou a intensidade do exercício.
Agora tudo depende do seu objetivo. Se você quer melhorar a sua performance, aumentar a massa muscular e melhorar o seu condicionamento cardiorespiratório deverá trabalhar com limites e treinos mais intensos podendo causar estas dores musculares nos dias seguintes ao exercício executado.
Se você treinou e sentiu dor no dia seguinte, procure treinar outros grupos musculares ou fazer atividades com menor intensidade para não piorar a situação. Por isso é muito importante fazer uma avaliação física antes de iniciar os exercícios e conhecer exatamente o seu nível de condicionamento, trabalhando de forma adequada com a intensidade certa que possa lhe proporcionar melhora no rendimento sem causar lesões, respeitando o seu limite.
Fazer compressas de gelo, que é um processo antiinflamatório, pode ajudar a diminuir a inflamação nos músculos. Faça pelo menos 2x por dia por 10 minutos.
Algumas pessoas precisam tomar um antiinflamatório, mas nestes casos é essencial que um médico faça a prescrição do melhor medicamento para você.
Não esqueça de fazer muito alongamento antes e depois dos exercícios, pois estes também ajudam a relaxar a musculatura depois do esforço.
Respeite o período de repouso não treinando o mesmo grupo muscular em dias seguidos ou alternando atividades intensas com atividades moderadas em dias seguidos.
Se estiver com muita dor não treine. Descanse!
FONTE: SITE Portal da educação física.
Se você é iniciante, se está sem praticar exercícios há muito tempo, qualquer atividade irá causar dores musculares no dia seguinte podendo se prolongar até mais dois dias. Isto porque o organismo precisa de um tempo para se adaptar a novos esforços.
No sistema muscular, irá ocorrer microrrupturas nos grupos musculares solicitados durante o exercício e acúmulo de ácido láctico, gerando no organismo um processo de defesa que leva a um processo inflamatório. Além da parte muscular, você também irá sentir novas adaptações em outros sistemas como o metabólico, o cardiovascular, etc.
Se você fizer o mesmo treino por um determinado período (em média de 2 a 3 meses) o seu organismo irá se adaptar a intensidade do exercício feito e esta dor irá desaparecer aos poucos.
Mas sempre que você fizer exercícios físicos ou atividades físicas diferentes ou aumentar a intensidade dos exercícios que já está fazendo ou ainda ficar um tempo sem fazer os exercícios e voltar aos mesmos proporcionando novos estímulos ao corpo, esta dor aparecerá.
Os treinos mais intensos darão maior probabilidade a que isto aconteça, por isso os atletas também aprendem a conviver com a dor e evitar lesões. Não é que seja preciso sentir dor para fazer exercícios, e que estes surtam efeito, aliás, se você sente dor durante o exercício é sinal de que está forçando além do que deve ou que já é hora de parar e diminuir o ritmo ou a intensidade do exercício.
Agora tudo depende do seu objetivo. Se você quer melhorar a sua performance, aumentar a massa muscular e melhorar o seu condicionamento cardiorespiratório deverá trabalhar com limites e treinos mais intensos podendo causar estas dores musculares nos dias seguintes ao exercício executado.
Se você treinou e sentiu dor no dia seguinte, procure treinar outros grupos musculares ou fazer atividades com menor intensidade para não piorar a situação. Por isso é muito importante fazer uma avaliação física antes de iniciar os exercícios e conhecer exatamente o seu nível de condicionamento, trabalhando de forma adequada com a intensidade certa que possa lhe proporcionar melhora no rendimento sem causar lesões, respeitando o seu limite.
Fazer compressas de gelo, que é um processo antiinflamatório, pode ajudar a diminuir a inflamação nos músculos. Faça pelo menos 2x por dia por 10 minutos.
Algumas pessoas precisam tomar um antiinflamatório, mas nestes casos é essencial que um médico faça a prescrição do melhor medicamento para você.
Não esqueça de fazer muito alongamento antes e depois dos exercícios, pois estes também ajudam a relaxar a musculatura depois do esforço.
Respeite o período de repouso não treinando o mesmo grupo muscular em dias seguidos ou alternando atividades intensas com atividades moderadas em dias seguidos.
Se estiver com muita dor não treine. Descanse!
FONTE: SITE Portal da educação física.
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Melhore seu sistema imune, faça exercÍcios
O sistema imunológico envolve mecanismos pelos quais o organismo se defende de invasores como bactérias, vírus ou parasitas.
O nosso sistema imunológico trabalha constantemente, veja exemplos:
- Quando fazemos um corte muitos tipos de bactérias e vírus entram em nosso corpo através deste corte. O nosso sistema imunológico responde e elimina os invasores enquanto a pele cicatriza e sela o corte.
- Quando respiramos, inalamos milhares de germes (bactérias e vírus) que estão flutuando no ar. O nosso sistema imunológico lida com todos eles sem problemas. Mas pode acontecer de um germe passar pelo sistema imunológico e pegarmos um resfriado uma gripe
ou algo pior. São sinais visíveis de que o nosso sistema imunológico não conseguiu deter este germe. Mas depois de uns dias nós saramos porque o sistema imunológico foi capaz de eliminar o invasor depois de tomar conhecimento dele. Se o sistema imunológico não fizesse nada, jamais conseguiríamos sarar.
- Rejeição a um órgão transplantado, entre outros exemplos.
“O exercício físico regular traz uma série de benefícios para o organismo, como redução de risco para doenças cardiovasculares e manutenção da massa corpórea em níveis seguros, além de ativar o sistema imunológico e estimular o sistema de defesa contra infecções, envelhecimento e câncer”
Vários estudos publicados no jornal do American College of Sports Medicine constatam que o exercício, quando praticado com regularidade e num ritmo moderado, diminui as chances da pessoa pegar infecções, fortalecem o organismo e os sistemas de defesa.
Porém exagerar nos treinos e ultrapassar os limites podem causar o efeito contrário. Atletas que fazem treinos muito fortes e desgastantes estão mais suscetíveis a gripes e problemas respiratórios.
A prática de exercícios e treinamentos intensos, onde não há uma recuperação adequada pode provocar depressão do sistema imunológico, tornando-o mais susceptível a processos infecciosos, como gripes etc...
A explicação para essa aparente incoerência está numa substância chamada glutamina, que se consome durante os treinamentos. É exatamente ela, a responsável pela alimentação dos leucócitos.
Para evitar que isto ocorra, o ideal é manter treinos moderados ou fortes (mas de forma adequada) e ter o acompanhamento de um bom profissional ou no caso de atletas que treinam pesado, verificar com o nutricionista se há a necessidade de uma suplementação.
Os aminoácidos de cadeia ramificada, conhecidos como "BCAAs", são usados na produção de glutamina e podem suprir essa carência, diminuindo as chances de doenças respiratórias.
O exercício físico regular traz uma série de benefícios para o organismo, como redução de risco para doenças cardiovasculares e manutenção da massa corpórea em níveis seguros, além de ativar o sistema imunológico e estimular o sistema de defesa contra infecções, envelhecimento e câncer.
A atividade física regular e controlada também pode ser uma grande aliada na luta contra doenças caracterizadas pela depressão imunológica, como é o caso da infecção pelo HIV. A questão, no entanto, é que não existem estudos conclusivos a respeito de “quanto de exercício” se pode “prescrever” a um paciente portador de HIV.
De qualquer forma vemos grandes benefícios à saúde quando praticamos uma atividade física regular e bem orientada. O ideal seria fazer exercícios aeróbios de 5x a 6x por semana, exercícios resistidos de 3x a 4x por semana e alongamentos. O programa de exercícios deve ser montado por um profissional de Educação Física, a partir de uma avaliação física individual.
Matéria assinada por:
Valéria Alvin Igayara de Souza
O nosso sistema imunológico trabalha constantemente, veja exemplos:
- Quando fazemos um corte muitos tipos de bactérias e vírus entram em nosso corpo através deste corte. O nosso sistema imunológico responde e elimina os invasores enquanto a pele cicatriza e sela o corte.
- Quando respiramos, inalamos milhares de germes (bactérias e vírus) que estão flutuando no ar. O nosso sistema imunológico lida com todos eles sem problemas. Mas pode acontecer de um germe passar pelo sistema imunológico e pegarmos um resfriado uma gripe
ou algo pior. São sinais visíveis de que o nosso sistema imunológico não conseguiu deter este germe. Mas depois de uns dias nós saramos porque o sistema imunológico foi capaz de eliminar o invasor depois de tomar conhecimento dele. Se o sistema imunológico não fizesse nada, jamais conseguiríamos sarar.
- Rejeição a um órgão transplantado, entre outros exemplos.
“O exercício físico regular traz uma série de benefícios para o organismo, como redução de risco para doenças cardiovasculares e manutenção da massa corpórea em níveis seguros, além de ativar o sistema imunológico e estimular o sistema de defesa contra infecções, envelhecimento e câncer”
Vários estudos publicados no jornal do American College of Sports Medicine constatam que o exercício, quando praticado com regularidade e num ritmo moderado, diminui as chances da pessoa pegar infecções, fortalecem o organismo e os sistemas de defesa.
Porém exagerar nos treinos e ultrapassar os limites podem causar o efeito contrário. Atletas que fazem treinos muito fortes e desgastantes estão mais suscetíveis a gripes e problemas respiratórios.
A prática de exercícios e treinamentos intensos, onde não há uma recuperação adequada pode provocar depressão do sistema imunológico, tornando-o mais susceptível a processos infecciosos, como gripes etc...
A explicação para essa aparente incoerência está numa substância chamada glutamina, que se consome durante os treinamentos. É exatamente ela, a responsável pela alimentação dos leucócitos.
Para evitar que isto ocorra, o ideal é manter treinos moderados ou fortes (mas de forma adequada) e ter o acompanhamento de um bom profissional ou no caso de atletas que treinam pesado, verificar com o nutricionista se há a necessidade de uma suplementação.
Os aminoácidos de cadeia ramificada, conhecidos como "BCAAs", são usados na produção de glutamina e podem suprir essa carência, diminuindo as chances de doenças respiratórias.
O exercício físico regular traz uma série de benefícios para o organismo, como redução de risco para doenças cardiovasculares e manutenção da massa corpórea em níveis seguros, além de ativar o sistema imunológico e estimular o sistema de defesa contra infecções, envelhecimento e câncer.
A atividade física regular e controlada também pode ser uma grande aliada na luta contra doenças caracterizadas pela depressão imunológica, como é o caso da infecção pelo HIV. A questão, no entanto, é que não existem estudos conclusivos a respeito de “quanto de exercício” se pode “prescrever” a um paciente portador de HIV.
De qualquer forma vemos grandes benefícios à saúde quando praticamos uma atividade física regular e bem orientada. O ideal seria fazer exercícios aeróbios de 5x a 6x por semana, exercícios resistidos de 3x a 4x por semana e alongamentos. O programa de exercícios deve ser montado por um profissional de Educação Física, a partir de uma avaliação física individual.
Matéria assinada por:
Valéria Alvin Igayara de Souza
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Estudo revela mecanismos das alterações no músculo cardíaco.
Uma alimentação com elevado teor de sal propicia aumento de angiotensina no coração, o que leva ao crescimento do músculo cardíaco, conforme mostra estudo da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP). O trabalho fez parte do projeto de pesquisa realizado pela biomédica Daniele Nunes Ferreira durante o seu doutorado e envolveu experimentos em laboratório com ratos Wistar machos.
A angiotensina é um peptídeo (molécula formada por aminoácidos) presente na circulação sanguínea e em diversos órgãos, incluindo o músculo cardíaco. Ela possui várias funções, entre as quais se podem destacar controle da pressão arterial e regulação da excreção renal de sódio. Contudo, quando há muita angiotensina no coração, ela causa crescimento celular.
Joel Heimann, professor da FMUSP e orientador de Daniele, explica que esse efeito é desencadeado quando a angiotensina se liga a um receptor que há na superfície das células, chamado AT1. "Essa ligação desencadeia uma série de fenômenos e acaba resultando no efeito final", diz o professor.
O efeito final é a hipertrofia do miocárdio, ou seja, crescimento da musculatura cardíaca, o que leva a isquemia (falta de suprimento sanguíneo para o tecido do coração) e fibrose (cicatriz), que proporcionam transtornos como insuficiência cardíaca. Segundo Heimann, os sintomas de uma pessoa com tal complicação podem ser falta de ar e dor no peito. Em grau elevado, causa formação de edemas e até infarto do miocárdio.
Heimann afirma que já se sabia que excesso de sal no organismo podia levar a hipertrofia do miocárdio. Mas o professor ressalta que não se tinha o conhecimento do motivo. Com a pesquisa de Daniele, foi possível estudar o mecanismo desencadeado pela sobrecarga de sal. Apesar disso, Heimann ressalva que "ainda não se sabe como o sal aumenta a angiotensina no coração".
Teste em laboratório
As observações da tese de Daniele foram baseadas em experimento realizado em laboratório com ratos Wistar machos. Separaram-se três grupos de ratos. Para cada grupo se aplicou uma dieta com diferentes quantidades de sal, sendo que um grupo serviu de controle, sem excesso de sal, e os outros dois tiveram uma dieta hipersódica. Destes, um recebeu 8% de sal, ou seja, 8 gramas (g) de sal para cada 100g de ração, e o outro recebeu 4%.Verificou-se que nestes dois grupos houve hipertrofia miocárdica e considerável aumento da quantidade de angiotensina no coração.
Em parte do grupo dos ratos que recebeu mais sal na ração, foi administrado o remédio Losartan, usado para tratamento de hipertensão arterial. Observou-se que esses ratos não desenvolveram hipertrofia do miocárdio. Heimann explica que isso ocorreu porque o medicamento age bloqueando os receptores da angiotensina, o que serviu de indicativo no estudo de que a hipertrofia desenvolvida pelo sal é via angiotensina e pela ligação dela com o receptor.
Um aspecto curioso do experimento destacado por Heimann é que já se sabia que a uma grande quantidade de sal no organismo diminui a concentração de angiotensina na circulação sanguínea, ao contrário do que ocorre no coração: "Um dos mecanismos que está por trás da regulação renal é a angiotensina. A pessoa que come muito sal apresenta pouca angiotensina na circulação sanguínea, pois, no rim, ela impede a excreção de sódio (um dos componentes do sal). Quando a pessoa consome muito sal, a concentração sanguínea de angiotensina diminui para permitir a excreção do excesso de sal do corpo. No coração, o efeito é inverso, a angiotensina aumenta".
Heimann lembra que o experimento foi feito com ratos e que não se pode afirmar com certeza que o mecanismo funciona da mesma forma no ser humano. Porém, para o professor da FMUSP a pesquisa serve como alerta, até porque, "já se sabia que o excesso de sal pode provocar hipertrofia (no miocárdio)", diz Heimann.
Além disso, Heimann afirma que as embalagens de alimentos dificilmente informam a quantidade exata do sal. "As embalagens normalmente indicam a quantidade de sódio, mas não a do sal, que é composto de sódio e cloreto. Para se ter uma idéia da quantidade total do sal, teria que multiplicar o valor indicado de sódio por 2,54". De acordo com valor estipulado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), é recomendado que a população em geral consuma, no máximo, 6g de sal por dia.
Texto: Felipe Maeda Camargo
Fonte: Agência USP
A angiotensina é um peptídeo (molécula formada por aminoácidos) presente na circulação sanguínea e em diversos órgãos, incluindo o músculo cardíaco. Ela possui várias funções, entre as quais se podem destacar controle da pressão arterial e regulação da excreção renal de sódio. Contudo, quando há muita angiotensina no coração, ela causa crescimento celular.
Joel Heimann, professor da FMUSP e orientador de Daniele, explica que esse efeito é desencadeado quando a angiotensina se liga a um receptor que há na superfície das células, chamado AT1. "Essa ligação desencadeia uma série de fenômenos e acaba resultando no efeito final", diz o professor.
O efeito final é a hipertrofia do miocárdio, ou seja, crescimento da musculatura cardíaca, o que leva a isquemia (falta de suprimento sanguíneo para o tecido do coração) e fibrose (cicatriz), que proporcionam transtornos como insuficiência cardíaca. Segundo Heimann, os sintomas de uma pessoa com tal complicação podem ser falta de ar e dor no peito. Em grau elevado, causa formação de edemas e até infarto do miocárdio.
Heimann afirma que já se sabia que excesso de sal no organismo podia levar a hipertrofia do miocárdio. Mas o professor ressalta que não se tinha o conhecimento do motivo. Com a pesquisa de Daniele, foi possível estudar o mecanismo desencadeado pela sobrecarga de sal. Apesar disso, Heimann ressalva que "ainda não se sabe como o sal aumenta a angiotensina no coração".
Teste em laboratório
As observações da tese de Daniele foram baseadas em experimento realizado em laboratório com ratos Wistar machos. Separaram-se três grupos de ratos. Para cada grupo se aplicou uma dieta com diferentes quantidades de sal, sendo que um grupo serviu de controle, sem excesso de sal, e os outros dois tiveram uma dieta hipersódica. Destes, um recebeu 8% de sal, ou seja, 8 gramas (g) de sal para cada 100g de ração, e o outro recebeu 4%.Verificou-se que nestes dois grupos houve hipertrofia miocárdica e considerável aumento da quantidade de angiotensina no coração.
Em parte do grupo dos ratos que recebeu mais sal na ração, foi administrado o remédio Losartan, usado para tratamento de hipertensão arterial. Observou-se que esses ratos não desenvolveram hipertrofia do miocárdio. Heimann explica que isso ocorreu porque o medicamento age bloqueando os receptores da angiotensina, o que serviu de indicativo no estudo de que a hipertrofia desenvolvida pelo sal é via angiotensina e pela ligação dela com o receptor.
Um aspecto curioso do experimento destacado por Heimann é que já se sabia que a uma grande quantidade de sal no organismo diminui a concentração de angiotensina na circulação sanguínea, ao contrário do que ocorre no coração: "Um dos mecanismos que está por trás da regulação renal é a angiotensina. A pessoa que come muito sal apresenta pouca angiotensina na circulação sanguínea, pois, no rim, ela impede a excreção de sódio (um dos componentes do sal). Quando a pessoa consome muito sal, a concentração sanguínea de angiotensina diminui para permitir a excreção do excesso de sal do corpo. No coração, o efeito é inverso, a angiotensina aumenta".
Heimann lembra que o experimento foi feito com ratos e que não se pode afirmar com certeza que o mecanismo funciona da mesma forma no ser humano. Porém, para o professor da FMUSP a pesquisa serve como alerta, até porque, "já se sabia que o excesso de sal pode provocar hipertrofia (no miocárdio)", diz Heimann.
Além disso, Heimann afirma que as embalagens de alimentos dificilmente informam a quantidade exata do sal. "As embalagens normalmente indicam a quantidade de sódio, mas não a do sal, que é composto de sódio e cloreto. Para se ter uma idéia da quantidade total do sal, teria que multiplicar o valor indicado de sódio por 2,54". De acordo com valor estipulado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), é recomendado que a população em geral consuma, no máximo, 6g de sal por dia.
Texto: Felipe Maeda Camargo
Fonte: Agência USP
Exercício físico faz bem para a alma
Os homens que praticam exercícios físicos têm uma visão mais otimista da vida, segundo estudo finlandês publicado na revista científica BMC Public Health.
De acordo com pesquisadores, a falta de esperança pode aumentar o efeito do sedentarismo na doença cardíaca e no risco de morte.
Os especialistas do Hospital Universitário Kuopio, na Finlândia, entrevistaram mais de 2,4 mil homens com idades entre 42 e 60 anos sobre seu humor e nível de atividades físicas e os avaliaram quando ao condicionamento físico.
Os resultados mostram que aqueles que gastavam menos de uma hora por semana fazendo exercícios físicos de moderados a vigorosos eram 37% mais propensos a se sentirem sem esperança, comparados àqueles que se exercitavam pelo menos 2,5 horas semanais.
Os participantes que apresentaram mais altos níveis de desesperança tinham "características mais pronunciadas" de síndrome metabólica, um conjunto de sintomas que aumentam os riscos de doença cardíaca e diabetes tipo 2. Eles também eram menos ativos e estavam em pior forma física. E os exercícios vigorosos se mostraram mais eficazes para reduzir esse sentimento negativo.
Mesmo considerando depressão, idade, tabagismo, status socioeconômico e outros fatores relevantes, a relação entre os níveis de atividade física e o sentimento de esperança permanecia considerável.
Os resultados indicam que ser ativo pode ajudar a melhorar ou proteger contra sentimentos de desespero mesmo se não houver melhora no condicionamento físico.
Fonte: : Correio do Brasilpublicidade
De acordo com pesquisadores, a falta de esperança pode aumentar o efeito do sedentarismo na doença cardíaca e no risco de morte.
Os especialistas do Hospital Universitário Kuopio, na Finlândia, entrevistaram mais de 2,4 mil homens com idades entre 42 e 60 anos sobre seu humor e nível de atividades físicas e os avaliaram quando ao condicionamento físico.
Os resultados mostram que aqueles que gastavam menos de uma hora por semana fazendo exercícios físicos de moderados a vigorosos eram 37% mais propensos a se sentirem sem esperança, comparados àqueles que se exercitavam pelo menos 2,5 horas semanais.
Os participantes que apresentaram mais altos níveis de desesperança tinham "características mais pronunciadas" de síndrome metabólica, um conjunto de sintomas que aumentam os riscos de doença cardíaca e diabetes tipo 2. Eles também eram menos ativos e estavam em pior forma física. E os exercícios vigorosos se mostraram mais eficazes para reduzir esse sentimento negativo.
Mesmo considerando depressão, idade, tabagismo, status socioeconômico e outros fatores relevantes, a relação entre os níveis de atividade física e o sentimento de esperança permanecia considerável.
Os resultados indicam que ser ativo pode ajudar a melhorar ou proteger contra sentimentos de desespero mesmo se não houver melhora no condicionamento físico.
Fonte: : Correio do Brasilpublicidade
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